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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Águas da transposição do Rio São Francisco não servem para abastecimento humano, por conter fezes provenientes dos esgotos das cidades próximas



TCU aponta risco de poluição das águas da transposição do Rio São Francisco
[sabemos que o objetivo de Lula, Ciro Gomes e petralhada nunca foi o de fazer transposição nenhuma; o que realmente queriam era uma obra gigantesca, cara e que bancaria a corrupção sem limites.
Aquele tipo de obra ideal para enrolar o eleitor - tarefa não muito dificil quando o eleitor a ser enrolado é estulto o bastante para voltar em Lula e Dilma. Outra obra apenas para justificar desperdício do dinheiro público é a Ferrovia Norte-Sul, inaugurada só no governo Lula quatro vezes.
Mesmo assim, se e quando inaugurarem alguns metros do canal,  a água não poderá ser consumida, já que receberá em seu trajeto esgotos provenientes das cidades com proximidade de até 50 quilômetros dos canais.]

O Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou na quinta-feira (5) em Juazeiro do Norte (CE), durante audiência pública da Comissão Externa da Transposição do Rio São Francisco, relatório que aponta risco de poluição das águas do projeto de transposição. De acordo com o TCU, 57% dos municípios da área de influência direta do projeto, ou seja, cidades com proximidade de até 50 quilômetros dos canais, cujo impacto influencia diretamente a qualidade da água, não possuem serviços adequados de esgotamento sanitário nem convênios para construção de esgoto.

O projeto no São Francisco envolve, além das obras principais (canais, aquedutos etc.) e da revitalização da bacia do rio, obras de esgotamento sanitário e de coleta e tratamento de resíduos sólidos nos municípios das bacias atendidas pela transposição.

Segundo o representante da Secretaria de Controle Externo do TCU, Tibério César Loureiro, há um gargalo que pode prejudicar a transposição, pois, com a ausência dos sistemas de esgoto, há um elevado risco de poluição das águas, impossibilitando o abastecimento humano.

“O TCU determinou que os órgãos gestores elaborassem um plano de ação para todas as obras, que serão monitoradas. Há obras paralisadas ou em ritmo lento de execução, não iniciadas ou com licenciamento ambiental vencido, além de empresas com capacidade operacional incompatível com a execução da obra — sem empregados, equipamentos e recursos”, informou. 

Fonte: Agência Câmara