É
a primeira vez que o grupo extremista executa mulheres
O
grupo jihadista Estado Islâmico (EI) decapitou pela
primeira vez duas mulheres na Síria acusadas de bruxaria, afirmou nesta
terça-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). "O EI executou duas mulheres com a
decapitação na província de Deir Ezor (leste). Esta é a primeira vez que o OSDH
documenta a execução de mulheres desta maneira na Síria", afirmou à AFP o diretor da ONG, Rami Abdel Rahman.
O OSDH informou que as execuções aconteceram no domingo e na segunda-feira. Os jihadistas mataram as mulheres e seus maridos sob as acusações de "bruxaria e magia".
O grupo extremista, acusado de crimes contra a humanidade, criou uma reputação macabra com as decapitações, execuções e massa, apedrejamentos de mulheres suspeitas de adultério e mortes violentas infligidas aos homossexuais. Esta é a primeira vez que o OSDH informa a decapitação de mulheres.
Desde a proclamação de seu "califado" em territórios conquistados entre o Iraque e a Síria, o EI executou mais de 3.000 pessoas, incluindo 1.800 civis, entre eles 74 crianças, segundo a ONG, que recebe as informações de uma ampla rede de fontes civis e médicas na Síria, país em guerra há mais de quatro anos.
O OSDH informou que as execuções aconteceram no domingo e na segunda-feira. Os jihadistas mataram as mulheres e seus maridos sob as acusações de "bruxaria e magia".
O grupo extremista, acusado de crimes contra a humanidade, criou uma reputação macabra com as decapitações, execuções e massa, apedrejamentos de mulheres suspeitas de adultério e mortes violentas infligidas aos homossexuais. Esta é a primeira vez que o OSDH informa a decapitação de mulheres.
Desde a proclamação de seu "califado" em territórios conquistados entre o Iraque e a Síria, o EI executou mais de 3.000 pessoas, incluindo 1.800 civis, entre eles 74 crianças, segundo a ONG, que recebe as informações de uma ampla rede de fontes civis e médicas na Síria, país em guerra há mais de quatro anos.
Fonte: AFP