O que tem puxado a queda das bolsas hoje em todo o mundo é o receio
de que o PIB mundial não cresça o esperado este ano, segundo Alvaro
Bandeira, economista-chefe do Modalmais.
A queda do preço do petróleo
provoca turbulência por dois motivos: primeiro, porque já é um
termômetro do nível de atividade, e se ele cai é porque o consumo está
fraco; segundo, porque a redução do preço aumento o risco de deflação
nas maiores economias.
- Se o petróleo cai, cai também o preço da gasolina lá fora. Então
isso aumenta o risco de deflação, com reflexos sobre o consumo. A
tendência é o consumidor adiar as compras, para ter o produto mais
barato. Com isso, enfraquece o PIB e há adiamento de investimento -
explicou.
Bandeira chama atenção para o relatório divulgado ontem pelo FMI, que
cortou projeções de todos os países. Ninguém teve aumento nas
estimativas, e o Brasil sofreu o maior corte. - O mundo está incerto e o governo brasileiro continua sem estratégia
para a economia. Já estamos no 13º mês do segundo mandato e ninguém
sabe qual a política econômica. O BC, com a nota de ontem, deixou o
cenário ainda mais confuso. Não vejo chão para o Ibovespa, já caiu muito
e pode continuar caindo - disse Bandeira.
A Petrobras despenca 7%. Bandeira explica que a empresa tem quase R$
94 bilhões de dívida para rolar em 2016 e 2017 e terá dificuldade para
fazer caixa.
[alguém tem que avisar para a 'cérebro baldio' da Dilma, que falar em capitalizar Petrobras é para o mercado a mesma coisa que dizer: privatizar prejuízo da estatal.]
Fonte: Coluna da Miriam Leitão -Álvaro Gribel
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Bolsas em forte queda, por receio de desaceleração mundial - Dilma falou sobre capitalizar Petrobras, ações da estatal despencam mais 7%
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