[qual o valor da palavra de Haddad, de Lula ou de qualquer prócer petista ? ZERO - uma garantida do Haddad tem o mesmo valor que o 'não sabia' do presidiário petista.]
Para o professor de Harvard Steven Levitsky, candidato só tem chance caso se comprometa já a não interferir na prisão de seu mentor político
O cientista político Steven Levitsky faz um alerta: os
regimes democráticos correm perigo em vários países, incluindo o Brasil.
Não se trata mais do perigo de tanques na rua ou de assassinatos
políticos. As mudanças vêm aos poucos, explicam ele e Daniel Ziblatt no
livro Como as democracias morrem, lançado no começo deste ano. Levitsky
vê uma série de riscos no comportamento demonstrado na campanha pelo
candidato Jair Bolsonaro (PSL).
A
maior ameaça, caso ele seja eleito, alerta, é a redução da proteção de
grupos como negros e gays [consideramos que não haverá redução da proteção aos negros e gays - não tem sentido que haja;
apenas, dentro da política de cumprir a Constituição, negros e gays terão que ser tratados segundo o principio Constitucional de que 'todos são iguais perante a lei' - o que torna imperioso a extinção do sistema de cotas;
quanto aos gays terão que ser tratados conforme a legislação em vigor, que, entre outras coisas, proíbe a prática de obscenidades em locais públicos - o individuo tem total liberdade para ser gay, lésbica, ou coisa parecida, desde que de forma discreta e que não afete as pessoas não portadoras do homossexualismo, sendo vedado aos portadores do homossexualismo a prática de algumas ações que possam comprometer crianças - com destaque para a adoção de crianças por casais homo.
Quanto a Bolsonaro decretar o 'estado de emergência' entendemos que tudo for necessário ao combate à criminalidade, tem que ser realizado.]
No caso de restrições à liberdade, ele não
acha que Bolsonaro promoveria mudanças de imediato. Poderiam vir mais
tarde, com a decretação de estado de emergência, no âmbito da guerra
contra grupos criminosos .
Levitsky reconhece
que as chances de Fernando Haddad (PT) vencer o segundo turno da eleição
presidencial são pequenas. E dependem, diz, de o candidato e o PT se
comprometerem com grandes sacrifícios. Em primeiro lugar, é preciso
deixar claro, publicamente, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva não receberá indulto presidencial. [qualquer garantia do Haddad neste sentido, e em outros, tem credibilidade ZERO.]