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sábado, 13 de outubro de 2018

Se quer ganhar, Haddad deve garantir que não soltará Lula, diz especialista

[qual o valor da palavra de Haddad, de Lula ou de qualquer prócer petista ? ZERO - uma garantida do Haddad tem o mesmo valor que o 'não sabia' do presidiário petista.]

Para o professor de Harvard Steven Levitsky, candidato só tem chance caso se comprometa já a não interferir na prisão de seu mentor político

O cientista político Steven Levitsky faz um alerta: os regimes democráticos correm perigo em vários países, incluindo o Brasil. Não se trata mais do perigo de tanques na rua ou de assassinatos políticos. As mudanças vêm aos poucos, explicam ele e Daniel Ziblatt no livro Como as democracias morrem, lançado no começo deste ano. Levitsky vê uma série de riscos no comportamento demonstrado na campanha pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL).

A maior ameaça, caso ele seja eleito, alerta, é a redução da proteção de grupos como negros e gays [consideramos que  não haverá redução da proteção aos negros e gays - não tem sentido que haja; 
apenas, dentro da política de cumprir a Constituição, negros e gays terão que ser tratados segundo o principio Constitucional de que 'todos são iguais perante a lei' - o que torna imperioso a extinção do sistema de cotas;
quanto aos gays terão que ser tratados conforme a legislação em vigor, que, entre outras coisas, proíbe a prática de obscenidades em locais públicos  - o individuo tem total liberdade para ser  gay, lésbica, ou coisa parecida,  desde que de forma discreta e que não afete as pessoas não portadoras do homossexualismo, sendo vedado aos portadores do homossexualismo a prática de algumas ações que possam comprometer crianças - com destaque para a adoção de crianças por casais homo.
Quanto a Bolsonaro decretar o 'estado de emergência' entendemos que tudo for necessário ao combate à criminalidade, tem que ser realizado.]
No caso de restrições à liberdade, ele não acha que Bolsonaro promoveria mudanças de imediato. Poderiam vir mais tarde, com a decretação de estado de emergência, no âmbito da guerra contra grupos criminosos .

Levitsky reconhece que as chances de Fernando Haddad (PT) vencer o segundo turno da eleição presidencial são pequenas. E dependem, diz, de o candidato e o PT se comprometerem com grandes sacrifícios. Em primeiro lugar, é preciso deixar claro, publicamente, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não receberá indulto presidencial. [qualquer garantia do Haddad neste sentido, e em outros, tem credibilidade ZERO.]
 

 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Vigilância das fronteiras está entre as atribuições das Forças Armadas

 Forças Armadas têm que combater facções nas fronteiras


As Forças Armadas têm um papel a cumprir no combate aos grupos criminosos. As facções viraram um problema de segurança nacional. Mas, ao invés de atuar nas cadeias, seria melhor focar nas funções tradicionais das forças militares. Vigiar as fronteiras traria um efeito maior.

As facções estão lutando pelas fronteiras do país com o Peru, Bolívia, Paraguai e Colômbia. Elas brigam pelo controle do tráfico internacional de drogas e armas. As Forças Armadas foram treinadas para vigiar as fronteiras. A atuação delas tende a ser mais eficaz nessa missão clássica.

Esse não é o único treinamento que os militares têm. Há batalhões especializados em outros tipos de conflitos, como a Garantia da Lei e da Ordem, para atuação urbana. Mas nesse caso o inimigo do estado tem atuação forte nos limites do país com os vizinhos.  Todas as instituições têm um papel a cumprir nessa luta. Os grupos criminosos estão disputando os controles das fronteiras em busca das lucrativas rotas de armas e drogas. Combatê-los ali usando as Forças Armadas vai atingir a raiz dessas facções.   

Fonte: Míriam Leitão - O Globo