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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu no dia 2 de março no Palácio do Planalto um
grupo de militares da reserva de baixa patente e sinalizou a
possibilidade de revisar trechos da reforma da previdência militar
promovida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). [não se iludam os militares - há grandes chances de o petista revisar, ou tentar, trechos da reforma em questão, porém, caso revise eliminará as partes melhores, as que beneficiem os militares - o objetivo daquele cidadão é DESTRUIR tudo de bom que o capitão realizou.]
Ocorreu hoje durante a tarde desta quarta-feira (05ABRIL2023) uma reunião entre representantes da base das forças armadas (graduados das forças armadas) e representantes do Ministério da Defesa.
"Nota DefesaNet Apoiados pelo Palácio do Planalto, uma tentativa bolivariana de desestabilização passada por delegação para aos partidos de extrema-esquerda. Contando com a passividade do Alto Comando do Exército em especial do seu comandante General do Exército Tomás, que está ativamente engajado na desestabilização da Força Terrestre, como foco de torná-la inoperante com a movimentação de Forças Irregulares que objetivam a Tomada do Poder. O editor." |
[os grifos na Nota DefesaNet, acima, em vermelho, são do Blog Prontidão Total.]
A reunião que foi viabilizada pelo Deputado Federal Sargento Portugal (PODE-RJ), tinha como objetivo avaliar a profundidade de um racha entre a base das forças armadas e a sua cúpula. Essa não seria a primeira reunião envolvendo o Ministro da Defesa onde tal racha foi pauta, uma outra reunião realizada anteriormente e que contou com a presença da deputada Erika Kokay (PT-DF), também discutiu esse tema.
Segundo uma fonte, a reunião de hoje deveria contar com mais pessoas, porém, por questões de saúde, primeiro o Ministro José Múcio optou por reduzir o número de presentes no encontro e de última hora cancelou a sua presença.
Por conta da ausência do Ministro, a reunião acabou sendo realizada pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), que é um órgão do Ministério da Defesa do Brasil e que centraliza a coordenação dos comandos das Forças Armadas, e conduzida por assessores do Ministério da Defesa e mais 3 oficiais superiores.
Uma das pautas da reunião seria uma pesquisa interna revelando que mais de 70% da base das forças armadas não confia plenamente em seus comandantes e que parte dessa quebra de confiança se deu pelos generais se beneficiarem no governo Bolsonaro com o que eles consideram a “maldita Lei” número 13.954, que trata da remuneração e soldos dos militares.
Eles também discutiram sobre a situação de militares que foram desligados entre 2000 e 2011 e que por algum equívoco das forças armadas, ainda se encontravam ativos no sistema da Marinha e acabou trazendo prejuízos a estas pessoas que ficaram, por exemplo, impossibilitadas de prestar concursos públicos.
Um dos motivos que acabou elevando a insatisfação da base das forças armadas foi um peculiar episódio ocorrido em dezembro de 2020, quando um vídeo de final de ano de Fernando Azevedo, então Ministro da Defesa, foi comentado por mais de 350 usuários contendo muitas críticas sobre a questão salarial da base (e que era totalmente discrepante com a realidade do oficialato brasileiro) teve os comentários ocultados.
Também foi discutido diferença de tratamentos na qual submetidos os praças dentro da caserna, na qual suas carreiras são prejudicadas.
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