Nos doze meses de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral terá três presidentes, todos hostis ao atual presidente da República:
Luis Roberto Barroso, que deixa o cargo em 28 de fevereiro, Edson Fachin, que assume até 17 de agosto, e Alexandre de Moraes, que comandará as eleições.
Os três têm feito afirmações consideradas “agressivas”, longe da recomendação de “temperança” no exercício da magistratura.
A presidência de Barroso tem sido marcada pelo combate a Bolsonaro, principalmente em discursos e entrevistas.
No fim do ano, Barroso mandou às favas o espírito natalino para atacar Bolsonaro, ainda ressentido com a polêmica da impressão do voto.
Em março de 2021, referindo-se a um presidente eleito pelo voto, Fachin disse que “democracia brasileira está sob ataque”, em evento da OAB.
Alexandre de Moraes é tido como outro desafeto pessoal de Bolsonaro, mas não cogita alegar suspeição e declinar da presidência do TSE.
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É de lascar!!!
É pra arrombar a tabaca de Xolinha!!!
Pense na apuração limpa, confiável e isenta que terão as eleições deste ano!!!
Se a gente contar isso lá no istranjeiro, eles vão ficar se rindo-se e mangando de nóis.
Mas aqui nessa terra macunaímica, infestada de canhotos e militantes togados nos tribunais lá do alto, tudo é possível.
Tudo mesmo!!!