Aliados defendem governo e mandato de Dilma, mas ponderam que pacote terá "tramitação dura"
Em café
da manhã, parlamentares e lideranças políticas mostraram apoio à presidente; o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, no entanto,
reconheceu que propostas de ajuste são um tema "espinhoso"
Em café da manhã na
Câmara nesta
terça-feira, 15, parlamentares e lideranças políticas saíram em defesa da
presidente Dilma Rousseff e das novas medidas de ajuste econômico. Do encontro,
foi divulgado um manifesto assinado pelos participantes. Após a reunião, o ministro das Cidades,
Gilberto Kassab, afirmou que há um clamor nacional pela recuperação da
economia. "Em todos os cantos do
País, há aqueles que sabem entender a importância da normalidade da atividade
econômica, o quanto é importante o pacote de ajustes", defendeu.
Segundo o ministro, o governo já cortou o máximo possível do Orçamento da União
e, diante dos cortes, é preciso criar receitas que permitam garantir equilíbrio
e gerar superávit fiscal.
Kassab saiu em defesa de Dilma e disse que não se pode macular a democracia pelo fato de o País viver um momento difícil. "Não é uma questão de impedir a ação da oposição, ela tem o direito de fazer o que quiser, de se manifestar, de pedir, de ir para as ruas, mas nós vamos nos manifestar também. Não é porque alguém acha que o governo não vai bem que tem o direito de tirar o mandato à força".
O presidente do PT, Rui Falcão, também presente ao encontro, seguiu na mesma linha. Para ele, setores da sociedade não se conformam com a derrota eleitoral. "Tentam abreviar o mandato da presidente, mas nós nos manifestamos em defesa do mandato popular e da democracia", afirmou. Falcão disse acreditar que a maior parte da população se manifesta contra "todo tipo de golpismo". [a presidente e seus ASPONE conduziram o Brasil por mais de quatro anos de forma irresponsável, leviana, burra, fazendo bobagem atrás de bobagem e agora simplesmente esse idiota chamado Rui Falcão tenta atribuir a insatisfação da população a um imaginário interesse de tirar o mandato da Dilma.
Kassab saiu em defesa de Dilma e disse que não se pode macular a democracia pelo fato de o País viver um momento difícil. "Não é uma questão de impedir a ação da oposição, ela tem o direito de fazer o que quiser, de se manifestar, de pedir, de ir para as ruas, mas nós vamos nos manifestar também. Não é porque alguém acha que o governo não vai bem que tem o direito de tirar o mandato à força".
O presidente do PT, Rui Falcão, também presente ao encontro, seguiu na mesma linha. Para ele, setores da sociedade não se conformam com a derrota eleitoral. "Tentam abreviar o mandato da presidente, mas nós nos manifestamos em defesa do mandato popular e da democracia", afirmou. Falcão disse acreditar que a maior parte da população se manifesta contra "todo tipo de golpismo". [a presidente e seus ASPONE conduziram o Brasil por mais de quatro anos de forma irresponsável, leviana, burra, fazendo bobagem atrás de bobagem e agora simplesmente esse idiota chamado Rui Falcão tenta atribuir a insatisfação da população a um imaginário interesse de tirar o mandato da Dilma.
Verdade que temos que admitir que
Dilma e sua trupe merecem perder bem mais que apenas o mandato.]
Sobre o novo pacote de ajuste, o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), afirmou que o partido terá posição majoritária para o que é melhor para o País. O deputado defendeu a importância de se aprovar o pacote de corte de gastos e aumento de receitas apresentado ontem pelo governo. "Pode haver modificação, pode haver ajustes na proposta, mas o que não pode é não fazer nada", disse, ponderando que o pacote terá tramitação dura. "É um tema espinhoso".
No manifesto apresentado no café da manhã, representantes da base aliada do governo afirmam que o cumprimento do mandato de Dilma é sinal de respeito ao voto popular e lamentam que "forças políticas radicais" vêm se dedicando a contestar o mandato da petista. O documento ressalta que o principal entrave ao reequilíbrio das contas públicas é o clima político deteriorado, gerado pelo que chamam de golpismo. [o principal entrave ao reequilíbrio das contas públicas é a permanência de Dilma e a corja petista no governo; no momento em que tais pessoas foram afastadas, Lula neutralizado, o Brasil começa a melhorar.
Sobre o novo pacote de ajuste, o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), afirmou que o partido terá posição majoritária para o que é melhor para o País. O deputado defendeu a importância de se aprovar o pacote de corte de gastos e aumento de receitas apresentado ontem pelo governo. "Pode haver modificação, pode haver ajustes na proposta, mas o que não pode é não fazer nada", disse, ponderando que o pacote terá tramitação dura. "É um tema espinhoso".
No manifesto apresentado no café da manhã, representantes da base aliada do governo afirmam que o cumprimento do mandato de Dilma é sinal de respeito ao voto popular e lamentam que "forças políticas radicais" vêm se dedicando a contestar o mandato da petista. O documento ressalta que o principal entrave ao reequilíbrio das contas públicas é o clima político deteriorado, gerado pelo que chamam de golpismo. [o principal entrave ao reequilíbrio das contas públicas é a permanência de Dilma e a corja petista no governo; no momento em que tais pessoas foram afastadas, Lula neutralizado, o Brasil começa a melhorar.
Pergunta aos representantes da base
aliada:
- se existisse o instituto do RECALL
no Brasil seria que Dilma teria pelo menos um terço dos votos que recebeu?
- Onde está legitimidade do mandato
da presidente se até a apuração/totalização dos votos foi realizada de forma
sigilosa, por um punhado de petistas simpatizantes da Dilma?
Jamais podemos esquecer que a soma
dos votos obtidos por Dilma representa
bem menos de 50% do total do eleitorado brasileiro.
Os
quase 60% que não votaram em Dilma, expressaram sua rejeição à atual
presidente votando em Aécio, se abstendo ou votando nulo ou em branco.]
Fonte: IstoÉ