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sábado, 20 de maio de 2017

Áudio de Joesley entregue à Procuradoria tem cortes, diz perícia

Uma perícia contratada pela reportagem concluiu que a gravação da conversa entre o empresário Joesley Batista e o presidente Michel Temer sofreu mais de 50 edições.
O laudo foi feito por Ricardo Caires dos Santos, perito judicial pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Segundo ele, o áudio divulgado pela Procuradoria-Geral da República tem indícios claros de manipulação, mas "não dá para falar com que propósito".  Afirma ainda que a gravação divulgada tem "vícios, processualmente falando", o que a invalidaria como prova jurídica.
"É como um documento impresso que tem uma rasura ou uma parte adulterada. O conjunto pode até fazer sentido, mas ele facilmente seria rejeitado como prova", disse Santos.

Segundo disse à reportagem a Procuradoria, a gravação divulgada é "exatamente a entregue pelo colaborador e sua autenticidade poderá ser verificada no processo". "Foi feita uma avaliação técnica da gravação que concluiu que o áudio revela uma conversa lógica e coerente", declarou a Procuradoria na noite desta sexta (19).

A gravação não passou pela Polícia Federal, que só entrou no caso no dia 10 de abril. O áudio, feito pelo empresário na noite de 7 de março, foi entregue diretamente à PGR e é anterior à fase das ações controladas.  Em um dos trechos editados, o empresário pergunta ao peemedebista sobre sua relação naquele momento com o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso pela Lava Jato. As duas respostas de Temer sofreram cortes.
O trecho na gravação divulgada permite o seguinte entendimento:
"Tá.. Ele veio [corte] tá esperando [corte] dar ouvido à defesa.. O Moro indeferiu 21 perguntas dele... que não tem nada a ver com a defesa dele"
"Era pra me trucar, eu não fiz nada [corte]... No Supremo Tribunal totalidade só um ou dois [corte]... aí, rapaz mas temos [corte] 11 ministros"

Em depoimento posterior à PGR, Joesley disse que nesse momento o presidente dizia ter influência sobre ministros do STF. "Ele me fez um comentário curioso que foi o seguinte: 'Eduardo quer que eu ajude ele no Supremo, poxa. Eu posso ajudar com um ou dois, com 11 não dá'. Também fiquei calado, ouvindo. Não sei como o presidente poderia ajudá-lo", afirmou.

Em outro trecho cortado, o empresário, enquanto explica a Temer que "deu conta" de um juiz, um juiz substituto e um procurador da República, declara: "...eu consegui [corte] me ajude dentro da força-tarefa, que tá".  No  momento mais polêmico do diálogo, quando, segundo a PGR Temer dá anuência a uma mesada de Joesley a Cunha, a perícia não encontrou edições. O trecho, no entanto, apresenta dois momentos incompreensíveis, prejudicados por ruídos.

Em entrevista à reportagem, outro perito, Ricardo Molina, que não fez uma análise formal do áudio, declarou que a gravação é de baixa qualidade técnica.  Para ele, uma perícia completa e precisa obrigaria a verificação também do equipamento com que foi feita a gravação. "Percebem-se mais de 40 interrupções, mas não dá para saber o que as provoca. Pode ser um defeito do gravador, pode ser edição, não dá para saber."
Para o perito judicial Ricardo Caires dos Santos, não há hipótese de defeito.
Procurada para comentar o assunto, a assessoria da JBS disse que a empresa não vai comentar.



 


terça-feira, 15 de setembro de 2015

Dilma, vai piorar para você a trupe incomPTntes que te assessora


Aliados defendem governo e mandato de Dilma, mas ponderam que pacote terá "tramitação dura"

Em café da manhã, parlamentares e lideranças políticas mostraram apoio à presidente; o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, no entanto, reconheceu que propostas de ajuste são um tema "espinhoso"
Em café da manhã na Câmara nesta terça-feira, 15, parlamentares e lideranças políticas saíram em defesa da presidente Dilma Rousseff e das novas medidas de ajuste econômico. Do encontro, foi divulgado um manifesto assinado pelos participantes.  Após a reunião, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, afirmou que há um clamor nacional pela recuperação da economia. "Em todos os cantos do País, há aqueles que sabem entender a importância da normalidade da atividade econômica, o quanto é importante o pacote de ajustes", defendeu. Segundo o ministro, o governo já cortou o máximo possível do Orçamento da União e, diante dos cortes, é preciso criar receitas que permitam garantir equilíbrio e gerar superávit fiscal.

Kassab saiu em defesa de Dilma e disse que não se pode macular a democracia pelo fato de o País viver um momento difícil. "Não é uma questão de impedir a ação da oposição, ela tem o direito de fazer o que quiser, de se manifestar, de pedir, de ir para as ruas, mas nós vamos nos manifestar também. Não é porque alguém acha que o governo não vai bem que tem o direito de tirar o mandato à força".

O presidente do PT, Rui Falcão, também presente ao encontro, seguiu na mesma linha. Para ele, setores da sociedade não se conformam com a derrota eleitoral. "Tentam abreviar o mandato da presidente, mas nós nos manifestamos em defesa do mandato popular e da democracia", afirmou. Falcão disse acreditar que a maior parte da população se manifesta contra "todo tipo de golpismo".
[a presidente e seus ASPONE conduziram o Brasil por mais de quatro anos de forma irresponsável, leviana, burra, fazendo bobagem atrás de bobagem e agora simplesmente esse idiota chamado Rui Falcão tenta atribuir a insatisfação da população a um imaginário interesse de tirar o mandato da Dilma.
Verdade que temos que admitir que Dilma e sua trupe merecem perder bem mais que apenas o mandato.]

Sobre o novo pacote de ajuste, o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), afirmou que o partido terá posição majoritária para o que é melhor para o País. O deputado defendeu a importância de se aprovar o pacote de corte de gastos e aumento de receitas apresentado ontem pelo governo. "Pode haver modificação, pode haver ajustes na proposta, mas o que não pode é não fazer nada", disse, ponderando que o pacote terá tramitação dura. "É um tema espinhoso".

No manifesto apresentado no café da manhã, representantes da base aliada do governo afirmam que o cumprimento do mandato de Dilma é sinal de respeito ao voto popular e lamentam que "forças políticas radicais" vêm se dedicando a contestar o mandato da petista. O documento ressalta que o principal entrave ao reequilíbrio das contas públicas é o clima político deteriorado, gerado pelo que chamam de golpismo
. [o principal entrave ao reequilíbrio das contas públicas é a permanência de Dilma e a corja petista no governo; no momento em que tais pessoas foram afastadas, Lula neutralizado, o Brasil começa a melhorar.
Pergunta aos representantes da base aliada:
- se existisse o instituto do RECALL no Brasil seria que Dilma teria pelo menos um terço dos votos que recebeu?
- Onde está legitimidade do mandato da presidente se até a apuração/totalização dos votos foi realizada de forma sigilosa, por um punhado de petistas simpatizantes da Dilma?
Jamais podemos esquecer que a soma dos votos obtidos por Dilma  representa bem menos de 50% do total do eleitorado brasileiro.
Os quase 60% que não votaram em Dilma, expressaram sua rejeição à atual presidente votando em Aécio, se abstendo ou votando nulo ou em branco.]

Fonte: IstoÉ