A eleição presidencial 2018 no Brasil é fácil de resumir, sem cometer
erro simplório de avaliação. De um lado, um candidato honesto que propõe mudar
ou aprimorar as leis para combater o Crime Institucionalizado e recolocar a
Nação no caminho do crescimento e da pacificação. Do outro, um candidato-fake,
inventado por um condenado e preso por corrupção, cujo partido já comprovou
toda a incompetência para governar o País e que
confunde demagogia com democracia. A verdade dos fatos é quem torna Jair
Bolsonaro credenciado para vencer Fernando Haddad. E PT saudações...
O leitor Drausio Moraes de Oliveira Pinho definiu o que estamos
assistindo agora, faltando uma semana para a dedada final na urna eletrônica de
inconfiável resultado final na totalização. Drausio Pinho mete o dedo na ferida
do fenômeno indecente da judicialização da politicagem: “A História se repete:
estamos voltando para a década dos anos de 1980. A injusta “justiça” brasileira
retrocede ao passado. Hoje, baseando-se em matéria jornalística de claro viés
político-eleitoral, instaura procedimento investigativo que tem como principal
alvo (diríamos único) a candidatura vitoriosa de Jair Messias Bolsonaro”.
Drausio Pinho acrescenta: “Reproduz-se, décadas depois, a ação do
esquecido por muitos - mas não por todos -, o famigerado procurador Luiz
Francisco, o colérico e confesso petista, pretenso caçador de corruptos, que,
baseado (segundo se dizia) em reportagens jornalísticas, cujos indícios
acusatórios ele próprio vazaria, instaurava processos contra alvos tidos como
seus ou do interesse de terceiros próximos. A folha produz uma matéria (ouvida
de algum “espírito santo de orelha”) e as viúvas do judiciário se assanham”.
Será que ainda temos uma espécie de “Gestapo” operando no Brasil? Drausio
Pinho novamente senta o dedo no teclado sobre o inesquecível caso do Luiz
Francisco: “É bom lembrar que aquele obstinado e ruidoso (midiaticamente)
perseguidor de corruptos foi acusado, entre outras mazelas, de inserir o CPF de
desafetos em pedidos de quebra de sigilo fiscal, de produzir petições redigidas
por advogados de empresas interessadas nos processos e de defender o embaixador
das FARC no Brasil, o notório terrorista conhecido como Padre Medina. Por fim,
e em tempo, resta lembrar que o empolgado inimigo da corrupção foi calado e
retirado de cena, evaporando-se, estranha e muito convenientemente, quando da
entronização do super-hiper-ultra-corrupto Luiz Inácio na presidência da
ré-pública”.
O Drausio (e o Karl Marx) têm razão... A História se repete como farsa em
Bruzundanga... Sobrevivemos em um País reacionário, no qual as coisas erradas tendem
a se “conservar”... A maneira esquisita, totalmente anti-democrática, como o
recente “GOLPE” nazicomunopetralha foi aceito pela “Justiça” Eleitoral já
sinaliza que o futuro Presidente Jair Messias Bolsonaro sofrerá perseguições da
máquina judasciária e sua “gestapo”. A judicialização da politicagem pode se
ampliar? Melhor não pagar para ver...
Além do combate direto ao Crime e das imprescindíveis mudanças
estruturais na sabotadora máquina estatal, Jair Bolsonaro terá de enfrentar e
se defender das forças do atraso que manipulam e tiram proveito da insegurança
jurídica vigente no Brasil. Se Bolsonaro agir com o rigor prometido, a
tendência é que tenhamos um agravamento da “Guerra Bandida” (“Guerra Civil” é
um termo impreciso para definir nosso tsunami de violência com impunidade).
Podemos ter mais que 65 mil homicídios por ano? Sim... Podemos... O Crime Institucionalizado e suas facções criminosas de variadas facetas (da burocrática ao banditismo nas ruas) prometem
e planejam uma grande sabotagem contra Bolsonaro. Não devemos esquecer que ele,
na campanha, já tomou uma facada (que não foi mortal por milagre). As atitudes
golpistas da petelândia indicam que ele sofrerá covarde e desleal oposição
política. Os bandidos de toda espécie ameaçam Bolsonaro e todos que desejam
mudanças de verdade no Brasil.
Resumindo: Vencer a eleição parecerá a missão mais fácil. Implantar a
Democracia de verdade será muito complicado. Teremos de superar a vocação
autoritária da corrupta máquina estatal e, por que não, de uma grande parte do
povo brasileiro. O jogo vai ser muito bruto a partir de 1º de janeiro de 2019. Bolsonaro
tem de ganhar a eleição, cuidar da saúde, se proteger de toda espécie de
bandidagem, além de acertar ao máximo na escalação do time de governo e nas
medidas urgentes que terá de tomar tão logo assuma o trono do Palácio do
Planalto.
Um fato é objetivo: a denúncia sobre suposto investimento ilegal de
empresários para difusão de mensagens falsas, em massa, nas redes sociais, é
uma grande desculpa da petelândia para uma derrota que projeta ser acachapante.
O caso terminará em pizza... Imagina se, lá na frente, vão cassar a chapa Bolsonaro/Mourão por tal
“crime” que não foi cometido... Os militares já advertem que não aceitam tal
golpe dos militantes-meliantes... A urubuzada que fique esperta...