Dilma tortura a língua portuguesa e a verdade para prestar vassalagem ao ex-presidente presidiário
A ex-presidente Dilma faz discurso após o Depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro (Paulo Whitaker/Reuters)
“Lula é inocente. Não é que não há provas, a verdade é que
não há crime. Nos enfraqueceria se ele não for candidato a presidente
nas próximas eleições. Nós iremos sustentar a posição de inocência do
Lula. Não cabe a um inocente ser retirado. Não vamos tirá-lo das
eleições de 2018. Se ele participar, ele ganha”. (Dilma Rousseff, num evento em Londres, torturando simultaneamente a língua portuguesa e a verdade para deixar claro que todo poste deve prestar vassalagem ao fabricante)
Blog do Augusto Nunes - Veja