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quarta-feira, 2 de março de 2022

O recado da diplomacia ucraniana a Jair Bolsonaro no Brasil

Tkach disse que a concessão de vistos para ucranianos pelo Brasil é um 'gesto de hospitalidade', mas cobrou mais

Encarregado de negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach voltou a cobrar uma posição mais dura da diplomacia do governo de Jair Bolsonaro contra a invasão russa. [ "deflagração de operações militares da Rússia contra alvos em território ucraniano".] O presidente brasileiro, segundo Tkach, não fez movimentos para estabelecer contato com o chefe de Estado ucraniano Volodymyr Zelensky, apesar de toda a mobilização internacional pela Ucrânia. [Presidente Bolsonaro, respeitosamente apresentamos nossa opinião a Vossa Excelência sobre o tema da matéria em comento, lembrando que conceder vistos a refugiados é um ato de caridade cristão, o que não isenta a obrigação das autoridades brasileiras de considerarem na quantificação de vistos a existência no Brasil de mais de 10.000.000 de desempregados que devem ser prioridade para o governo brasileiro.
Ousamos sugerir que o senhor considere o encarregado de negócios da Ucrânia junto ao Brasil 'persona non grata' e o convide a nos favorecer com sua ausência. 
Aquele  esquece que é  o representante de seu país no Brasil, NAÇÃO SOBERANA, condição que confere o direito de conduzir sua política externa, sob a direção do presidente da República, conforme for conveniente aos interesses do Brasil e dos brasileiros. 
Se o presidente ucraniano deseja contato com o Presidente da República Federativa do Brasil, que tome as iniciativas adequadas.
O encarregado de negócios precisa lembrar que é opção SOBERANA de cada Nação se incluir no nós destacado no último parágrafo.]
 
Bolsonaro passeia de jet ski no Guarujá -  Dieter Gross/iShoot/Futura Press  

Nesta segunda, Bolsonaro prometeu liberar vistos humanitários a refugiados ucranianos, após ter sido criticado por sua postura de “neutralidade”. Tkach disse que a concessão de vistos para ucranianos pelo Brasil é um “gesto de hospitalidade”, mas cobrou mais.

“É um gesto de hospitalidade. Agora, os ucranianos têm mais um lugar para onde ir. Mas, para parar a agressão, nós precisamos fazer uma pressão sobre o agressor. E essa pressão é o que muitos países do mundo já estão adotando. Cortando os laços e isolando a Rússia”, disse o ucraniano.

 Radar - VEJA - Robson Bonin