Super Moro Presidente?
O Brasil é
um País diferentíssimo. Aqui, tivemos de inaugurar a prática dos “protestos a
favor”. É o povo na rua, em contraponto ao domínio (ainda consolidado) do Crime
Institucionalizado. A turma que trabalha e produz promove manifestações aos
domingos. Ontem ocorreu mais uma bem sucedida, desta vez focada em defender a
atuação de Sérgio Moro, cobrar a aprovação do Pacote Anti-Crime e da Reforma da
Previdência no Congresso Nacional.
Ficou
patente que a esquerda perdida jogou contra ela própria quando promoveu o golpe
da ilegal intercePTação do aplicativo de conversas de Sérgio Moro e dos membros
do Ministério Público Federal. Conforme o Alerta Total previu no primeiro
momento, a manobra canalha só reforçou a imagem positiva de Sérgio Moro e da
Lava Jato. Ou seja, a estúpida esquerdice conseguiu reforçar, ainda mais, o
potencial de uma candidatura presidencial de Moro.
A “sorte”
da esquerda é que a aventura presidencial ainda tem baixa chance de se tornar
realidade. Motivo: a política profissional (ainda) não faz parte da ambição
pessoal de Moro. Ainda, não... Mas como tudo muda o tempo todo, quem garante
que Moro não seja convencido a se transformar no sucessor de Jair Bolsonaro.
Espertamente, o Presidente deixa no ar a dúvida se vai disputar ou não sua sucessão. A petelândia fica aloprada e tenta sabotar Bolsonaro a qualquer custo. Enquanto isto, o nome de Moro fica cada vez mais forte perante o senso comum da maioria da opinião pública.
Espertamente, o Presidente deixa no ar a dúvida se vai disputar ou não sua sucessão. A petelândia fica aloprada e tenta sabotar Bolsonaro a qualquer custo. Enquanto isto, o nome de Moro fica cada vez mais forte perante o senso comum da maioria da opinião pública.
O roteiro
está pré-escrito. A esquerdalha promoverá novas manifestações (atrapalhando
algum dia normal de trabalho) para tentar se contrapor a mais uma bem sucedida
manifestação dominical de quem apóia o governo Bolsonaro. Como de costume, a
extrema mídia fará a comparação entre um ato e outro – sugerindo que foi mais bem
sucedida a algazarra de militantes profissionais, sindicalistas de resultados e
estudantes de canhota manipulados. Por fim, ficamos com um Brasil mais dividido
ideologicamente – o que interessa à esquerdalha desfalecida e cada vez mais
perdida no espaço político.
Sérgio Moro
Presidente? Por enquanto, uma possibilidade remota. Só é bom ressalvar que Moro
no Palácio do Planalto, a cada momento que passa, é menos improvável que a candidatura
do Jair Bolsonaro antes de levar a facada do Adélio. A verdade é que a
insatisfação e o radicalismo revoltante ficam mais fortes no Brasil. [2022 chapa ideal: Bolsonaro, presidente e Sergio Moro, vice.] A Revolução
brasileira está em andamento – e não há previsão segura de que será pacífica. A
limpeza é irreversível por aqui. Nosso “politiburro” capimunista deve se
preparar para a temporada de paredão.
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net