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domingo, 30 de julho de 2023

Big Brother Flamengo: soco em Pedro deixa comissão técnica no paredão

O Flamengo contrariou o negacionismo de Gabriel Barbosa depois da grande virada por 2 x 1 contra o Atlético-MG, no Independência. Há 59 dias, o camisa 10, um dos líderes do elenco, saiu em defesa do ambiente interno com uma analogia: “O Flamengo não é Big Brother, com câmera, fofoquinha”, desabafou ao rebater matérias indicando clima pesado no vestiário, com racha no plantel e dificuldades no relacionamento com o técnico Jorge Sampaoli. O grave “Caso Pedro” desmente o discurso.

 

 Agressão de Pablo Fernández a Pedro deixa elenco e comissão técnica rachados. Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

A noite de sábado comprovou: o Flamengo era um barril de pólvora prestes a explodir. A exibição extraordinária do meia Uruguaio Arrascaeta, autor do gol de falta e da assistência milimétrica para Wesley na vitória contra o Galo, em Belo Horizonte, deu lugar a uma agressão: o preparador físico Pablo Fernández deu soco no rosto de Pedro. 
Deu BO. A violência virou caso de polícia
O centroavante sofreu corte na boca e foi submetido a exame de corpo de delito no IML.

 Parceiro de Jorge Sampaoli na comissão técnica nas passagens por Athletic Bilbao, Atlético-MG, Olympique de Marseille, Sevilla e Flamengo, Pablo Fernández foi ouvido pelo delegado plantonista da Polícia Civil de Minas Gerais, Marcos Pimenta. O zagueiro Pablo e o atacante Everton Cebolinha prestaram depoimento como testemunhas. “Foram uníssonos em dizer que Pedro foi agredido com um soco na boca”, revelou o Marcos Pimenta.

 AQUI NÃO E BIG BROTHER OLHA O QUE GABIGOL DISSE APÓS VITORIA DO FLAMENGO! NOTICIAS DO FLAMENGO

  O elenco rubro-negro está de folga neste domingo. A diretoria foi avisada pelos líderes que o plantel não se reapresentará nesta segunda-feira se Pablo Fernández for ao Ninho do Urubu.  
Gabriel Barbosa se esforçou para blindar o vestiário, mas o espaço sagrado está exposto. 
Virou Big Brother com direito a Pedro no confessionário e Pablo Fernández no paredão. 
Não somente ele. O técnico Jorge Sampaoli também
Qual é o nível de cumplicidade, o elo entre os dois?
[O plantel do Flamengo está corretíssimo; se o marginal agressor do  Pedro ao menos passar perto do Ninho do Urubu, eles não devem se apresentar e se o Sampaoli ousar defender o bandido agressor deve ter expulso.
Até o Gabriel se ousar, para manter a imagem que tentou transmitir no vídeo, efetuar qualquer gesto contra atos contra o preparador físico, pode e deve ser boicotado.]

Blog drible de corpo - Correio Braziliense
 

terça-feira, 16 de agosto de 2022

A democracia e a surdez das instituições - Percival Puggina

Não é apenas no Brasil que isso acontece. Onde exista autoritarismo explícito ou totalitarismo, os poderosos que mais coíbem as liberdades de opinião e expressão são os que mais saliva gastam com a palavra democracia. 

Já se tornou inteiramente supérfluo apontar fatos para comprovar essa afirmação. Há mais de um século, tiranias de partido único adotam o adjetivo “democrática” para sua identidade nacional. Não eram, mas se denominavam “Repúblicas Democráticas e Populares” e algumas ainda carregam o binômio como se valesse um vintém. 
Por mais que agrida à Justiça e à Liberdade como valor, todo regime de partido único, todo ditador diz estar protegendo a sociedade a porrete, cadeia e paredãocom o manto do Estado de Direito e resguardando a Democracia das investidas de seus detratores.

Leia as cartas e manifestos dos últimos dias. Gastam hectolitros de saliva para apresentar seus subscritores com o elmo dos guardiães do Direito e da soberania popular. Parecem integrar um curioso círculo secreto – a nobre Ordem dos Cavalheiros da Urna, à qual só têm acesso os jurados em ato de fé.

Parem com isso! Quem não sabia já intuiu que Democracia tem uma dimensão técnica e uma dimensão ética. A primeira pouco significa na ausência da segunda! É dos valores, dos elevados e indispensáveis valores que falamos insistentemente no Brasil. É em nome deles que saímos às ruas e praças, insistentemente, ao longo dos últimos anos.

Desde 2019, porque democratas, dezenas de milhões participam de manifestações em todo o país clamando por:

  1. respeito à soberania popular expressa no resultado da eleição;
  2. acatamento ao programa vitorioso no pleito;
  3. direito de ir e vir e de trabalhar como forma de sustento;
  4. transparência no sistema de votação (ou alguém pensa que pedir, por anos a fio, transparência a algo blindado significa desejo de golpear instituições e fraudar eleições?);
  5. liberdade de opinião e expressão;
  6. não interferência do STF em tarefas e atividades típicas de governo;
  7. fim das condutas de judiciais truculentas e vingativas;
  8. prisão após condenação em segunda instância;
  9. fim dos misteriosos inquéritos do fim do mundo;
  10. liberdade para os presos políticos;
  11. respeito aos julgamentos da Lava Jato (ou pensam que, como a grande imprensa não viu, ninguém mais viu o que foi feito?);
  12. providências das instituições da República (notadamente ao Senado para que se restaure o equilíbrio e a harmonia entre os poderes;
  13. impeachment de alguns ministros do STF.

Eu iria adiante que a lista é longa, mas não é necessário.

Qual desses pleitos e pautas afronta a democracia e o Estado de Direito?  
Não foram esses pedidos proclamados dos carros de som aos poderes de Estado?

Eventuais e raras exceções, sempre sob a lente de aumento da mídia alinhada com os derrotados e insatisfeitos de 2018, não fazem a regra, não falam pela imensa maioria. 

Quem não gosta muito do que lê nas redes sociais experimente falar durante anos sem ser ouvido por quem deveria ouvir.

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

 

terça-feira, 2 de julho de 2019

Super Moro Presidente?

Super Moro Presidente?

O Brasil é um País diferentíssimo. Aqui, tivemos de inaugurar a prática dos “protestos a favor”. É o povo na rua, em contraponto ao domínio (ainda consolidado) do Crime Institucionalizado. A turma que trabalha e produz promove manifestações aos domingos. Ontem ocorreu mais uma bem sucedida, desta vez focada em defender a atuação de Sérgio Moro, cobrar a aprovação do Pacote Anti-Crime e da Reforma da Previdência no Congresso Nacional.

Ficou patente que a esquerda perdida jogou contra ela própria quando promoveu o golpe da ilegal intercePTação do aplicativo de conversas de Sérgio Moro e dos membros do Ministério Público Federal. Conforme o Alerta Total previu no primeiro momento, a manobra canalha só reforçou a imagem positiva de Sérgio Moro e da Lava Jato. Ou seja, a estúpida esquerdice conseguiu reforçar, ainda mais, o potencial de uma candidatura presidencial de Moro.

A “sorte” da esquerda é que a aventura presidencial ainda tem baixa chance de se tornar realidade. Motivo: a política profissional (ainda) não faz parte da ambição pessoal de Moro. Ainda, não... Mas como tudo muda o tempo todo, quem garante que Moro não seja convencido a se transformar no sucessor de Jair Bolsonaro.
Espertamente, o Presidente deixa no ar a dúvida se vai disputar ou não sua sucessão. A petelândia fica aloprada e tenta sabotar Bolsonaro a qualquer custo. Enquanto isto, o nome de Moro fica cada vez mais forte perante o senso comum da maioria da opinião pública.


O roteiro está pré-escrito. A esquerdalha promoverá novas manifestações (atrapalhando algum dia normal de trabalho) para tentar se contrapor a mais uma bem sucedida manifestação dominical de quem apóia o governo Bolsonaro. Como de costume, a extrema mídia fará a comparação entre um ato e outro sugerindo que foi mais bem sucedida a algazarra de militantes profissionais, sindicalistas de resultados e estudantes de canhota manipulados. Por fim, ficamos com um Brasil mais dividido ideologicamente – o que interessa à esquerdalha desfalecida e cada vez mais perdida no espaço político.

Sérgio Moro Presidente? Por enquanto, uma possibilidade remota. Só é bom ressalvar que Moro no Palácio do Planalto, a cada momento que passa, é menos improvável que a candidatura do Jair Bolsonaro antes de levar a facada do Adélio. A verdade é que a insatisfação e o radicalismo revoltante ficam mais fortes no Brasil. [2022 chapa ideal: Bolsonaro,  presidente e Sergio Moro, vice.] A Revolução brasileira está em andamento – e não há previsão segura de que será pacífica. A limpeza é irreversível por aqui. Nosso “politiburro” capimunista deve se preparar para a temporada de paredão.

Afinal,  lugar de corrupto é no cemitério – e não só na cadeia.

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net