A juíza da 12ª Vara de Execuções Penais
de Curitiba, Carolina Lebbos, afirmou não haver ‘indicação de urgência’
em exame médico solicitado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva. Ela não deferiu pedido dos advogados sob o pretexto de que já
pediu informações da Polícia Federal sobre o pleito. O advogado Cristiano Zanin Martins, que
defende o petista, ‘reiterou’, nesta quarta-feira, 25, ‘o pedido
formulado no dia 20.04 (evento 66) para que o Peticionário seja atendido
periodicamente e sempre que necessário pelos médicos listados naquela
peça, diante das razões ali expostas — devidamente acompanhadas de
relatório médico’. [quando outro criminoso do PT, o Zé Genoíno foi preso, sua defesa fez o maior escândalo, insistindo que o condenado morreria a qualquer instante devido seu estado de saúde ser gravíssimo;
o cara passou algum tempo preso, já está solto e ao que consta vivo.
Essa corja lulopetista faz de tudo que é escândalo para aparecer.
A solução para acabar com a enchição de saco é enviar o condenado para a Penitenciária Aníbal Bruno e esquecer.
Lá ele terá todos os exames médicos que desejar.
Cada presidiário lá é médico - fazem exames invasivos mas o condenado não fica à míngua.]
“Consigne-se, ademais, e sempre com o devido acatamento, que a Defesa do Peticionário obteve informações de que outras pessoas que se encontram custodiadas na Superintendência da Polícia Federal no Paraná recebem atendimento de médicos por eles indicados, de forma que o pedido ora reiterado, além de necessário para preservar a saúde do Peticionário, não implicará em qualquer alteração na rotina daquele estabelecimento”, argumentam.
A juíza, no entanto, adiou a decisão.
“Quanto ao pedido de evento 90 [feito pela defesa de Lula], não havendo indicação de urgência, já houve solicitação de informações à Superintendência da Polícia Federal, a fim de subsidiar a análise judicial (evento 83)”, anotou.
O Estado de S. Paulo