Por Robson Bonin
Entidade oferecerá apoio a pessoas com deficiências e doenças raras sobre direitos, benefícios, tratamentos e recursos tecnológicos disponíveis
A entidade sem fins lucrativos se dedicará à organização do seu acervo pessoal e profissional e à promoção de ideias e debates em temas como geopolítica, Amazônia e Defesa. O instituto atuará ainda na difusão de informações sobre as chamadas Tecnologias Assistivas, voltadas a pessoas com doenças raras, crônicas e deficiências diversas.
Diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica desde 2016, o general Villas Bôas quer oferecer apoio a pessoas com deficiências e doenças raras, e suas famílias, sobre direitos, benefícios, tratamentos e recursos tecnológicos disponíveis, além de motiva-los a se manterem ativos, apesar da doença.
“A primeira coisa que muitas pessoas pensam ao receber um diagnóstico é como poderão se manter produtivas. Quero aproveitar que me tornei uma pessoa conhecida e com alguma capacidade de mobilização, motivação e de integração entre os órgãos públicos e privados”, diz.
O instituto será presidido pelo próprio general, ao lado da sua filha caçula, Adriana Haas Villas Bôas, que ocupará a função de diretora-executiva.
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