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quinta-feira, 7 de julho de 2022

Exército hasteia bandeira nazista em escola do Rio de Janeiro

Uma bandeira do regime nazista alemão foi hasteada no Colégio Militar do Rio de Janeiro, no bairro do Maracanã, na última sexta-feira (1). O símbolo da barbárie foi erguido no parque aquático da unidade de ensino em uma encenação sobre a criação da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou contra a Alemanha e seus aliados durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). 

Cerimônia Colégio Militar - Registro da bandeira nazista hasteada - Divulgação/Vídeo

Segundo informações da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, a encenação com a bandeira nazista contou com a participação de civis e militares. Em um dos momentos da atividade, houve até uma saudação ao ditador alemão Adolf Hitler.

A encenação militar fez parte de uma comemoração da arma de Infantaria do Colégio Militar do Rio de Janeiro e foi promovida pela Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx). A intenção do Exército, segundo a coluna, foi “conceber maior realismo à encenação”.

O Exército afirmou que não houve qualquer apologia à ideologia e que “o sentido da encenação foi justamente o contrário”. O objetivo, em tese, era “reverenciar a memória de brasileiros que lutaram bravamente em solo europeu e/ou defenderam o nosso litoral, combatendo pela liberdade mundial”.


Exército hasteia bandeira nazista em escola do Rio de Janeiro

A encenação militar fez parte de uma comemoração da arma de Infantaria do Colégio Militar do Rio de Janeiro e foi promovida pela Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx).

A atividade do Exército, segundo a coluna, tentava reproduzir a rendição de divisões alemãs e italianas aos brasileiros em abril de 1945, onde participaram os membros da FEB na cidade de Fornovo di Taro.

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Comunismo e esquerda mataram
mais de 100.000.000 de inocentes

 
VITIMAS do COMUNISMO e da
ESQUERDA

COMUNISMO = FLAGELO DA HUMANIDADE

A FOICE E O MARTELO SÍMBOLOS DO PIOR FLAGELO DA HUMANIDADE.

A FOICE E O MARTELO SIMBOLO DO PIOR FLAGELO DA HUMANIDADEREPRESENTAM A OPRESSÃO A TORTURA E MORTE DE BILHÕES DE SERES HUMANOS AINDA HOJE E NO BRASIL EXISTEM HORDAS DE COMUNISTAS TRAMANDO PELA QUEDA DA NOSSA DEMOCRACIA EM PROL DESTA TIRANIA ASSASSINA E MENTIROSA.

[Por óbvio,  o Exército Brasileiro não precisa de quem o defenda, além do mais entendemos que não ocorreu crime; foi apenas realizada  uma encenação, ficando claro o objetivo de tornar mais real a cerimônia de comemoração da arma de Infantaria.

Desejamos expressar o nosso espanto quando um ato com fins de representação, encenação, ocorre e nele são apresentados símbolos de um regime extinto há mais de 75 anos e tal apresentação é criticada.

Enquanto o maldito comunismo, que matou mais de 100.000.000 de pessoas tem seus livremente exibidos no território nacional.

A foice e o martelo, símbolos daquela ideologia hedionda,  são exibidos, portados e até homenageados, temos dois partidos políticos que se apresentam como comunista, temos vários outros da esquerda nefasta que deixam bem claro seus ideais comunistas e antipatrióticos e nada fazem contra.

Apenas para lembrança de FATOS apresentamos ao inicio - jamais como homenagem e sim o mais veemente repúdio - lembretes daquela ideologia maldita = o repugnante comunismo.]

 

terça-feira, 24 de maio de 2022

Dia da Infantaria – 24 de maio

Dia da Infantaria – 24 de maio


Em 24 de maio, data de nascimento do Brigadeiro Antônio de Sampaio, o "Bravo dos Bravos", o Exército Brasileiro comemora o dia da Arma de Infantaria.


O Brigadeiro Sampaio, filho de Antônio Ferreira de Sampaio e de Antônia de Souza Araújo Chaves, nasceu em 1810, na Fazenda Vitor, situada na povoação de Tamboril, vale do rio Acaraú, 232 Km a sudoeste da cidade de Fortaleza, Ceará. Com vinte anos, alistou-se como voluntário nas fileiras do 22º Batalhão de Caçadores. Em abril de 1832, recebeu seu batismo de sangue, em combate travado nas ruas de Icó e S. Miguel contra as tropas contrárias à abdicação de D. Pedro I.


Participou, com destaque, na maioria das campanhas de manutenção da integridade territorial brasileira, como em: Cabanagem (PA), 1836; Balaiada (MA), 1838; Guerra dos Farrapos (RS), 1844-45; e Praieira (PE), 1849-50. Alcançou as insígnias de Brigadeiro pela sua bravura na Guerra contra Oribe. E, à testa da 3ª Divisão do Exército Imperial, que viria a ser a Divisão Encouraçada, com os lendários batalhões Vanguardeiro, Treme-Terra e Arranca-Toco, rumou para a Campanha da Tríplice Aliança. Sua atuação na Batalha de Tuiuti, na qual foi gravemente ferido três vezes, sagrou-o como herói nacional. O Exército Brasileiro, como justo reconhecimento, o sagra Patrono da Arma de Infantaria, por meio do Decreto no 51.429, de 13 de março de 1962.

A Arma de Infantaria, pelo emprego do fogo, movimento e combate aproximado, é responsável pela destruição do inimigo e conquista do terreno nos campos de batalha. Sendo considerada a arma mais versátil dos Exércitos, é imprescindível no conflito em amplo espectro. A história da Infantaria é tão antiga quanto a da guerra. Desde o instante em que o homem, integrando um grupo, se dispôs a lutar contra o seu semelhante, empregando as armas mais rudimentares e o combate corpo-a-corpo, nascia a guerra e, com ela, a Infantaria. Os gregos e os romanos a caracterizaram como uma massa organizada, criando fileiras capazes de impor, com disciplina e coesão, a força e o poder de combate ao inimigo.

Espadas, escudos e elmos foram substituídos, durante a Idade Moderna, por arcabuzes ou mosquetes, e as formações compactas dos blocos deram lugar às linhas de atiradores. Com o passar do tempo, a evolução das armas de fogo fez com que essas linhas fossem substituídas pelos grupos de combate, e o fogo, combinado com o movimento e a manobra, criou as formas de emprego hoje conhecidas pela Infantaria.

A Infantaria brasileira tem a sua gênese com o nascimento do Exército Brasileiro na Batalha dos Guararapes de 1648. Combinando o emprego dos Terços de Infantaria com as características locais de guerra de emboscadas, expulsou o invasor holandês. A vitória em Guararapes consagrou os grandes infantes João Fernandes Vieira, Antônio Dias Cardoso, André Vidal de Negreiros, Henrique Dias e Felipe Camarão como Patriarcas do Exército.

A Guerra da Tríplice Aliança foi palco de uma das mais gloriosas páginas de nossa história militar. Estero Bellaco, Tuiuti, Curupaiti, Humaitá, Itororó, Avaí, Piquissiri, Lomas Valentinas, Angostura, Itá-Ibaté, Cerro Corá... Campanhas, batalhas e feitos memoráveis que ressaltaram a bravura e a determinação da Infantaria brasileira.

À época da 2ª Guerra Mundial, provou novamente seu valor nos campos de batalha. A 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária desempenhou papel fundamental na reconquista de territórios na Itália, que se encontravam em poder das forças do Eixo. Batalhas como a conquista de Monte Castelo e Castelnuovo e a tomada de Montese mostraram a nossos aliados o valor do Infante brasileiro. Heróis da campanha na Itália, como Sargento Max Wolf Filho e o Aspirante Francisco Mega, são lembrados e cultuados por seus valores e atitudes imanentes ao verdadeiro Infante.

Atualmente, continua a demonstrar o seu valor tanto dentro quanto fora do território nacional. No período de 2004 a 2016, o Brasil compôs a Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti – MINUSTAH – com um total de 26 Batalhões de Infantaria de Força de Paz. Já no território nacional, participou em conjunto com outras Armas no estabelecimento da segurança de grandes eventos, como: a Conferência das Nações Unidas RIO +20, 2012; a Jornada Mundial da Juventude, 2013; a Copa do Mundo de 2014; e as Olimpíadas de 2016, além de cooperar ativamente na Intervenção Federal no Rio de Janeiro.

Os avanços tecnológicos que o Século XXI apresenta para a Arma de Infantaria são notáveis. O Projeto Combatente Brasileiro (COBRA), no contexto do Programa Estratégico do Exército Obtenção da Capacidade Operacional Plena (Prg EE OCOP), mostra-nos os resultados na dotação do combatente individual de equipamentos, de armamentos e de sistemas adequados à sua atuação nos diversos ambientes operacionais, criando, assim, melhores condições de emprego nas operações no amplo espectro.

Por meio do Programa Estratégico GUARANI, o Exército Brasileiro vivencia a modernização das suas Unidades de Infantaria Motorizada, transformando-as em Mecanizadas e possibilitando maior mobilidade, relativo poder de choque e proteção blindada. A implantação de uma nova família de viaturas blindadas sobre rodas coloca a Infantaria na vanguarda do incremento da capacidade operacional da Força Terrestre.
Enfim, seja de Polícia do Exército, de Guarda, de Fronteira (Pantanal), de Caatinga, de Montanha, de Selva, Leve, Aeromóvel, Paraquedista, Motorizada, Mecanizada ou Blindada, a Infantaria brasileira opera em todo o espectro de operações militares e está presente em todo o território nacional.

Infantes do Brasil, na data em que homenageamos o seu Patrono, que a coragem, a bravura, a tenacidade, a disciplina, a lealdade, o patriotismo e o rigor no cumprimento dos deveres sejam os atributos basilares dos seus espíritos. Mantenham vivas as tradições e os valores da Rainha das Armas e carreguem em seus corações a convicção de ser um Soldado de Infantaria!

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