Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Bia Kicis enfrenta resistências. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Bia Kicis enfrenta resistências. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Bia Kicis enfrenta resistências devido a posições políticas extremadas

Indicada para defender a agenda política do presidente Jair Bolsonaro no comando da comissão mais importante da Câmara, deputada Bia Kicis (PSL-DF) enfrenta resistências devido à resistência a medidas de combate à pandemia

A presidência da Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ) da Câmara está prometida para a deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF). A indicação dela faz parte do acordo político que possibilitou a eleição do novo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). A deputada é integrante do maior partido do bloco de apoio a Lira, e o nome dela tem o respaldo do Palácio do Planalto. Uma vez no cargo, acredita-se que Kicis poderá se tornar o braço do presidente da República no mais importante dos colegiados da Câmara. Com a aliada, Jair Bolsonaro poderia, por exemplo, barrar um pedido de impeachment, ou dar vazão à pauta conservadora que o ajudou a se eleger em 2018. [impeachment é um delírio, um pesadelo, ou mesmo Delirium tremens devido ao grande número de alcoólatras que faz oposição ao nosso presidente e que agora estão privados do consumo desregrado que tanto apreciam;
o que precisa mesmo ser tocado e em ritmo mais veloz é a pauta conservadora, que passar pelas armas, pela moral e bons costumes e outras excrescências que cresceram nos anos recentes e precisar ser extirpadas - para tal aceleração  Bia Kicis no comando da CCJ é a solução =  se espera que não haja intromissão de outro Poder em matéria da competência do Poder Legislativo e que está sendo bem conduzida.]

Tão logo veio a público, porém, a indicação de Bia Kicis, despertou reações contrárias. Devido à postura, muitas vezes, extremada da parlamentar, a indicação gerou controvérsia e outros pretendentes se lançaram ao cargo, apostando em uma eleição com candidatos avulsos. No momento, Kicis manobra para se mostrar viável e tenta convencer colegas de que, no exercício da presidência da CCJ, será moderada, e não a mesma deputada suspeita de dar suporte a atos antidemocráticos — ela é uma das investigadas no inquérito das fake news, que apura ataques e ofensas a ministros do Supremo Tribunal Federal [o inquérito do fim do mundo e totalmente escatológico.]  — e contrária às medidas científicas de combate à pandemia, como lockdown em casos graves, e o uso de máscara para reduzir as chances de contaminação. [é uma tentativa estúpida a de usar o já surrado argumento de que o cidadão, ou cidadã, ser contrário ao que chamam de medidas científicas de combate à pandemia (a maior parte do classificado como científico muda a cada dia) à  opinião dos que chamam de especialistas, vale tanto quanto a leitura da sorte realizada em feiras livres - tarot.
A toda hora a turma do fecha tudo, a do vacina sim, os contadores de cadáveres, as esganiçadas especialistas berram que vacina vai resolver - mas insistem no distanciamento social - esquecendo, ou fingem esquecer que falta o principal para uma campanha eficaz de vacinação: a VACINA.]

A lista de argumentos contra Kicis é longa e prejudica os sonhos do presidente da República de colocar sua principal defensora no Congresso na presidência da CCJ. Para mudar a imagem que construiu, a parlamentar tem evitado dar entrevistas e, agora, visita gabinetes de líderes partidários em busca de apoio. Em troca, ela apresenta o compromisso de fazer jus ao cargo da mais importante comissão da Câmara. Segundo interlocutores, apesar das polêmicas, o acordo do PSL com Lira está mantido, e a deputada pretende conversar, inclusive, com a oposição para contrapor o lado inflamado que apresenta nas redes sociais. “É a linha que ela pretende seguir, jurista, do diálogo, de alguém que foi procuradora do DF por 24 anos”, disse uma pessoa próxima à deputada.

Diante do silêncio momentâneo de Bia Kicis, os protestos contra a indicação dela parecem ter perdido força. Por outro lado, a diretoria da Associação dos Procuradores do Distrito Federal (APDF) soltou uma nota em apoio à parlamentar. “A APDF está certa de que a indicada possui todos os atributos necessários para o exercício de tão elevado cargo e que seu virtuoso histórico de atuação como advogada pública, sua inteligência, idoneidade, liderança, cordialidade e incansável dedicação à coisa pública, lhe credenciam a contribuir de forma relevante com os trabalhos a serem realizados no âmbito da CCJ da Câmara Federal no próximo biênio”, diz a nota.

A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) também saiu em defesa da parlamentar, e disse ver “a necessidade de alinhamento do próximo presidente da CCJ da Câmara dos Deputados com o governo federal, para a efetivação eficaz dos projetos que tramitarão naquela casa”.

Política - Correio Braziliense