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sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Bolsonaro presidente! - Ricardo Vélez Rodríguez

 

Torço para que o Presidente Bolsonaro seja reeleito no próximo dia 2 de outubro e nele votarei, ciente de que é a melhor opção para o Brasil neste momento
Voto em Bolsonaro, em primeiro lugar, porque o Brasil precisa consolidar o caminho da opção liberal/conservadora defendida por ele. 
Não quero que o nosso país se transforme em terra de ninguém posta a serviço de uma servidão global, que é o que a esquerda oferece. 
Quero que o nosso país respeite a diversidade das pessoas e as suas opções éticas. 
Não quero um mandatário que aja com critério totalitário, como se fôssemos uma manada de entes sem identidade pessoal, sem preferências, sem diversidade, sem valores. Quero um Presidente que represente dignamente o nosso país no conjunto das Nações.

Ora, Lula seria uma volta ao passado que queremos esconjurar. Mostrou, nos seus dois governos e nos governos da sua pupila, a que veio. Veio para roubar e se perpetuar no poder, aniquilando o que de mais prezado temos: família, religião, pátria, livre iniciativa, moral. Não quero esse tipo de trapaça para os meus filhos e netos.

Estou ciente de que o candidato Bolsonaro tem defeitos. Mas são falhas que ele poderá corrigir, com a ajuda de um Congresso que some com ele e com a participação de um Judiciário que não seja o superpoder que descamba pelo caminho incerto do “autoritarismo instrumental”, prometendo, com isso, revigorar a nossa democracia. Quero que floresça uma imprensa livre, digna, independente de radicalismos ideológicos, patriota e que cumpra com a sua missão cidadã de informar e de esclarecer tanto o governo quanto a sociedade.

Quero um Presidente que dê continuidade à retomada do crescimento econômico, combatendo a inflação e o desemprego, como até agora fez o Bolsonaro com a ajuda do Ministro Paulo Guedes. Quero que o governo continue aplainando o caminho para a participação da iniciativa privada, notadamente para as nossas médias e pequenas empresas, que são as que mais empregos oferecem. Quero alguém que continue fortalecendo o agronegócio e que não o ameace com uma intervenção fiscal desafortunada como a que o candidato Lula promete. Quero que Bolsonaro, no seu segundo mandato, enfrente com força o problema da desindustrialização, que nos afasta do mundo desenvolvido e que bloqueia, aos brasileiros, oportunidades de trabalho.
 
Espero sinceramente que o próximo Presidente torne realidade fazer, na educação, a definitiva aproximação entre o MEC e os brasileiros, fiel ao slogan de Bolsonaro em 2018: “Menos Brasília e mais Brasil”. Falta ainda muito para fazer nessa seara, notadamente no que tange à libertação do sistema de ensino, em todos os seus níveis, da ditadura dos sindicatos ligados à CUT, que terminou se tornando uma doença endêmica que infelizmente persiste. 
Neste terreno, ainda, contudo, prefiro Bolsonaro a Lula, que só acenou com um vergonhoso “revogaço” das medidas saneadoras efetivadas por este governo.

Por outra parte, não quero mais essa assombração do STF que faz pouco caso da nossa liberdade de escolha e da nossa inteligência, e que se incomoda com o exercício da liberdade cidadã, pretendendo sufocá-la, começando com a censura à liberdade de expressão. Não quero um corpo policial de togados que mande e intimide como se fosse o dono do mundo e da lei.

Pensei que já tinha terminado, no nevoeiro do nosso passado republicano, a época dos presos políticos. 
 E vejo, com tristeza, que, nas sombras da alta burocracia do Estado, se instalou um grupelho de pretensos juízes alheios aos valores da liberdade e da cidadania, que passou a agir como autêntico ferrabrás da República, prendendo jornalistas e empresários.

É lamentável o caminho pelo qual se extraviou o STF. De alta Corte, que deveria zelar pela preservação da nossa Constituição, resvalou para o lamaçal pútrido das maquinações escusas em prol de resguardar os interesses da esquerda retardatária, que tornou o Supremo o seu despachante de plantão. A judicialização da política é um mal para o Brasil e nela terminou chafurdando, ignobilmente, o Supremo.

Fiquei emocionado com as multitudinárias manifestações que, pelo Brasil afora, os brasileiros fizeram no 7 de setembro. 
 Nunca imaginei ver a Esplanada dos Ministérios tão repleta de famílias e das cores verde e amarela. 
Mais de um milhão de pessoas estavam presentes! 
Não foi uma encenação previamente ensaiada. 
Foi uma autêntica manifestação popular. 
E esse ato de civismo se repetiu por todo o nosso País, de Norte a Sul. Jamais tinha visto a Praia de Copacabana literalmente lotada por uma multidão que ultrapassou o milhão de pessoas. A mesma coisa pude observar na Avenida Paulista, com mais um milhão de brasileiros que homenageavam os duzentos anos da nossa Independência. 
Essas manifestações de civismo multiplicaram-se por todo o território nacional. Mais de trezentas cidades brasileiras somaram-se a essa prova de civismo. Ora, o que fazer diante disso? Somente podemos ter uma atitude: admirar o patriotismo da nossa sociedade e cumprir com a sua vontade: Bolsonaro Presidente!
 

O autor é formado em Filosofia (licenciatura, mestrado e doutorado), pesquisa a história das ideias filosóficas e políticas no Brasil e na América Latina, e fez pós-doutorado em Paris sobre as ideias de Alexis de Tocqueville e os liberais doutrinários.


terça-feira, 1 de maio de 2018

Os tiros e o silêncio




Na madrugada de sábado, um homem abriu fogo contra o acampamento de apoiadores de Lula em Curitiba. Duas pessoas ficaram feridas, uma delas no pescoço. Foi o segundo atentado político em um mês — o segundo contra aliados do ex-presidente.
Em março, balas perfuraram um ônibus da caravana lulista no interior do Paraná. O delegado que registrou o caso como tentativa de homicídio foi afastado da investigação. Seu substituto preferiu falar em “disparo de arma de fogo com dano”. Ele não identificou os responsáveis pelo ataque. 




O desinteresse da polícia paranaense parece ter encorajado o atirador do fim de semana. Câmeras de segurança o flagraram caminhando sozinho e descarregando a pistola. Uma mulher ferida por estilhaços contou que ele xingou os acampados e gritou “Bolsonaro presidente” antes do crime. [testemunha única e fanática por Lula = sua credibilidade é total.]

O deputado ainda não se manifestou. No primeiro episódio, ele sugeriu, sem provas, que os tiros contra o ônibus teriam sido forjados por petistas. Depois voltou a atiçar seus seguidores e simulou balear um boneco de Lula.


 

[os responsáveis pelo ataque não foram identificados mas ficou comprovado que os tiros foram disparados à queima-roupa e que os ônibus estavam parados.
Tais constatações não deixam dúvidas que só pessoas que tinham livre acesso aos veículos poderiam efetuar tais disparos.

Até os petistas fanáticos só tiveram caminho para uma única certeza: o suposto ataque à caravana do fracasso foi uma tentativa do PT de atrair atenção sobre a tal caravana.

A história recente mostra que a esquerda durante o Governo Militar executou alguns dos seus membros, quando se tornaram inconvenientes aos seus interesses espúrios, em operações chamadas de 'justiçamento'. Assim, não tem escrúpulos de, se necessário, escolherem 'companheiros' para o sacrifício.

Até mesmo no PT já ocorreram mortes misteriosas de lideranças petistas, cadáveres insepultos,  que deixam a cúpula petista apavorada quando são lembradas.
É regra entre as esquerdas que 'os fins justificam os meios']

Desta vez, os seguidores de Bolsonaro se encarregaram do serviço. Um deputado estadual de seu partido divulgou vídeo culpando as vítimas. “O cidadão de bem não aguenta mais ser atacado e reprimido por essa cambada de vagabundos que se alojou naquele local”, disse Ricardo Arruda, do PSL do Paraná.
“Temos que dar um fim, um basta, a este movimento ridículo e mentiroso a favor deste criminoso que é o Lula”, prosseguiu. Contra tiros e ameaças, não se lê protesto de procurador nem tuíte de general. [o general tuítou sobre operação pró impunidade de Lula prestes a acontecer;
agora não cabe nenhuma manifestação, haja vista a completa ausência de provas que comprovem a autoria do ataque - se é que houve ataque.] 
 
Bernardo Mello Franco - O Globo