- Protestos são convocados pelas redes sociais
- Forças de segurança de alguns estados já fizeram paralisações
A greve dos policiais militares do Ceará por um reajuste salarial maior do que o oferecido pelo governo tem tomado os noticiários nacionais. Mas esse não é o único estado onde as forças de segurança pública reivindicam aumento – e os governos temem que esses movimentos se inspirem no cearense e se tornem mais violentos.
- Protestos são convocados pelas redes sociais
- Forças de segurança de alguns estados já fizeram paralisações
A greve dos policiais militares do Ceará por um reajuste salarial maior do que o oferecido pelo governo tem tomado os noticiários nacionais. Mas esse não é o único estado onde as forças de segurança pública reivindicam aumento – e os governos temem que esses movimentos se inspirem no cearense e se tornem mais violentos.
A decisão já repercutiu nas forças policiais de outros estados. A Associação dos Praças do Estado do Amazonas (Apeam) compartilhou a notícia em sua página no Facebook afirmando que os reajustes foram realizados “após diversos protestos”:
https://www.facebook.com/APEAM/videos/668382723933328/
Outro fator que pode incentivar movimentos paredistas pelo Brasil é a aprovação de um aumento de 41% no salário de policiais militares e bombeiros em Minas Gerais, escalonado até 2022. A medida foi tomada pelo governo que vive uma das piores crises fiscais do país – o orçamento de Minas para 2020 já prevê déficit fiscal.
A mobilização geralmente acontece nas redes sociais. Na Paraíba, o coronel da PM Marcos Alexandre Sobreira gravou um vídeo convocando os policiais para um protesto em frente à Assembleia Legislativa no dia 5 de fevereiro: “Saia do WhatsApp, saia da sua comodidade, junte-se a nós.” Na última quarta-feira (19), a categoria paralisou suas atividades por doze horas. O governo ofereceu um reajuste de 5% ao longos dos próximos dois anos, mas os policiais reivindicam 24%.
Em Florianópolis, capital de Santa Catarina, policiais militares fizeram um protesto no dia 30 de janeiro e interditaram parte da rodovia SC-401 por meia hora. No estado, o salário dos servidores não é reajustado desde 2015. Na última negociação, o governo sugeriu um aumento de 12,5%, que os manifestantes rejeitaram. Uma nova reunião está marcada para a tarde desta sexta-feira (21).
Negociações também estão em andamento no Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul. No Espírito Santo, palco de uma crise que resultou em 215 mortes violentas em 2017, representantes das forças de segurança pública afirmam que uma greve é improvável. Apesar de ainda ter o piso mais baixo do país (remuneração de R$ 2.778,43 para soldados), a categoria alega que o diálogo com governador Renato Casagrande (PSB), eleito em 2018, é melhor do que com o seu antecessor.
“Não há nenhum indicativo [de paralisação]. O salário é o mesmo, ou ainda pior, considerada a inflação. A única coisa que ficou melhor foi a relação com o governo. Não é um monólogo, como na outra administração. A gente percebe que há interesse, prioridade em chegar a uma solução”, afirmou o Cabo Eugênio Silote, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS-ES), ao jornal Valor Econômico.
Yahoo - Notícias
Um adendo que se justifica devido o hábito de envolveu o presidente Bolsonaro ele é sempre o 'criminoso'.
A 'manchete' é: " Bolsonaro diz que deputado negro deu uma 'queimadinha ...
Os fatos são:
"Em mais um comentário que repercutiu em sua live desta
quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro, falou que o deputado federal Hélio
Negão “de uma queimadinha”. O presidente ainda completou: “Se não tivesse dado
essa queijadinha, seria a minha cara”.
Na live, Bolsonaro estava acompanhado do ministro Onyx
Lorenzoni, da Cidadania, e de uma intérprete de libras. Bolsonaro chamou Hélio
Negão para a live para lembrar do cardápio do Exército, que incluía, “galinha
estilhaçada” e “boi ralado”, brincou o presidente. Assista ao vídeo a partir de
12":55".
Hélio é amigo do presidente de longa data, concorreu com o sobrenome Bolsonaro - Hélio Bolsonaro.
https://www.facebook.com/APEAM/videos/668382723933328/
Outro fator que pode incentivar movimentos paredistas pelo Brasil é a aprovação de um aumento de 41% no salário de policiais militares e bombeiros em Minas Gerais, escalonado até 2022. A medida foi tomada pelo governo que vive uma das piores crises fiscais do país – o orçamento de Minas para 2020 já prevê déficit fiscal.
A mobilização geralmente acontece nas redes sociais. Na Paraíba, o coronel da PM Marcos Alexandre Sobreira gravou um vídeo convocando os policiais para um protesto em frente à Assembleia Legislativa no dia 5 de fevereiro: “Saia do WhatsApp, saia da sua comodidade, junte-se a nós.” Na última quarta-feira (19), a categoria paralisou suas atividades por doze horas. O governo ofereceu um reajuste de 5% ao longos dos próximos dois anos, mas os policiais reivindicam 24%.
Em Florianópolis, capital de Santa Catarina, policiais militares fizeram um protesto no dia 30 de janeiro e interditaram parte da rodovia SC-401 por meia hora. No estado, o salário dos servidores não é reajustado desde 2015. Na última negociação, o governo sugeriu um aumento de 12,5%, que os manifestantes rejeitaram. Uma nova reunião está marcada para a tarde desta sexta-feira (21).
Negociações também estão em andamento no Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul. No Espírito Santo, palco de uma crise que resultou em 215 mortes violentas em 2017, representantes das forças de segurança pública afirmam que uma greve é improvável. Apesar de ainda ter o piso mais baixo do país (remuneração de R$ 2.778,43 para soldados), a categoria alega que o diálogo com governador Renato Casagrande (PSB), eleito em 2018, é melhor do que com o seu antecessor.
Yahoo - Notícias“Não há nenhum indicativo [de paralisação]. O salário é o mesmo, ou ainda pior, considerada a inflação. A única coisa que ficou melhor foi a relação com o governo. Não é um monólogo, como na outra administração. A gente percebe que há interesse, prioridade em chegar a uma solução”, afirmou o Cabo Eugênio Silote, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS-ES), ao jornal Valor Econômico.
Um adendo que se justifica devido o hábito de envolveu o presidente Bolsonaro ele é sempre o 'criminoso'.
A 'manchete' é: " Bolsonaro diz que deputado negro deu uma 'queimadinha ...
Os fatos são:
"Em mais um comentário que repercutiu em sua live desta
quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro, falou que o deputado federal Hélio
Negão “de uma queimadinha”. O presidente ainda completou: “Se não tivesse dado
essa queijadinha, seria a minha cara”.
Na live, Bolsonaro estava acompanhado do ministro Onyx
Lorenzoni, da Cidadania, e de uma intérprete de libras. Bolsonaro chamou Hélio
Negão para a live para lembrar do cardápio do Exército, que incluía, “galinha
estilhaçada” e “boi ralado”, brincou o presidente. Assista ao vídeo a partir de
12":55".
Hélio é amigo do presidente de longa data, concorreu com o sobrenome Bolsonaro - Hélio Bolsonaro.