Formada por militares, políticos do PSL e admiradores de Brilhante Ustra
[DECISÃO ACERTADÍSSIMA, inclusive por corrigir uma ilegalidade = o documento chamado de 'atestado de óbito' atesta a morte de uma pessoa sem examinar o cadáver - não existe e, se existe, não foi localizado - não existe testemunhas de que ocorreu a morte e as causas dadas como causa mortis estão mais para um comício e sua presença em um documento configura, no mínimo, falsidade ideológica, com a agravante de se tratar de documento público.]
Os três antigos integrantes da comissão votaram a favor da manutenção do ato, sempre marcado por discursos de familiares e tom emocional. Durante a reunião do grupo, que foi via skype e não presencial, o novo presidente, Marco Vinícius Pereira, falou até em entregar essas certidões e atestados via Correios. [não tem sentido entregar documentos cujo conteúdo não expressa a verdade em cerimônia pública - apesar de ser uma excelente ocasião para que todos (entregadores e recebedores) sejam presos em flagrante delito, já que os documentos são falsos.
O ideal mesmo é a pura e simples extinção da tal comissão - ou sua desativação gradativa = retirada de funcionários que são pagos com o dinheiro público e serão mais úteis em outros órgãos.]
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