Dicionário da censura
Em reunião no
Banco do Brasil com inúmeras agências de publicidade, determinou-se, por
orientação do Planalto, que palavras como “lacrou” e outras ligadas ao
universo LGBT estão proibidas de ser usadas em qualquer tipo de peça
publicitária e de divulgação.
[Bolsonaro começa a governar - alguém diga que sentido tem utilizar dinheiro público para fazer campanha publicitária divulgando palavras obscenas, que começam por ofender ao nosso idioma e continuam ofendendo os que lêem.
Além do mais não existe universo 'lbgt' e sim um antro de devassidão, imoralidade, ninho onde são gestadas coisas absurdas entre elas a destruição da FAMÍLIA e dos valores morais.
casos repugnantes quanto a dena bizarra ocorrida em carnaval de rua - goldenshower - e outras imundícies tem que ser extirpadas;
a prova do ENEM quando um funcionário público fez apologia a práticas gays,m tem que ser erradicadas.
Quer see gay, sapatão, tem todo o direito - está dando o que é seu ou usando o que outro concordou em dar - mas, entre quatro paredes e sem fazer apologia.
PARABÉNS BOLSONARO !!! não esqueça o cartel do frete = que parece ser um MST para chamar de seu, e de por freios nos 'pimpolhos' e demitir o Olavo.]
A determinação, uma espécie de “Dicionário da Censura” vale para todas as estatais.
De acordo com o repórter Gabriel
Mascarenhas, da coluna Lauro Jardim, o presidente Jair Bolsonaro vetou
ontem uma campanha do Banco do Brasil após não gostar do tom adotado,
marcado pela diversidade.
Revista VEJA