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sábado, 27 de abril de 2019

‘Não é minha linha’, diz Bolsonaro sobre comercial vetado

Segundo o presidente, o governo dele prega os 'valores da família' e o dinheiro do contribuinte não pode ser usado 'dessa maneira'


O presidente Jair Bolsonaro se manifestou na manhã deste sábado, 27, sobre o comercial do Banco do Brasil que ele exigiu que fosse tirado do ar. “Não é a minha linha”, declarou, ressaltando que o seu governo é voltado para a “família”. “A linha mudou, a massa quer respeito à família e ninguém quer perseguir minoria nenhuma. E nós não queremos que dinheiro público seja usado dessa maneira, completou.

Exibido desde o início do abril, o comercial é voltado especialmente para público jovem. A peça exibe imagens de jovens, entre eles uma transexual. A propaganda irritou Bolsonaro, que exigiu que ela fosse tirada do ar e solicitou a demissão do diretor de marketing do Banco do Brasil, Delano Valentim. O veto do presidente, no entanto, não se limitou à peça do Banco do Brasil. Conforme revelou a coluna Radar, Bolsonaro proibiu o uso de palavras do universo LGBT, como “lacrou”, em todas as campanhas do governo.

Reforma
O veto irritou internautas, que passaram a transmitir o comercial em suas redes sociais. Durante a conversa com os jornalistas nesta manhã, o presidente falou ainda sobre a reforma da Previdência, que atualmente tramita em uma comissão especial na Câmara dos Deputados. Ele declarou que ela “não pode ser desidratada” e que o governo espera uma economia de 1,3 trilhão em dez anos com a reforma.

Revista VEJA
 



 

 

forma.

Bolsonaro proíbe uso de palavras do universo LGBT em campanhas estatais

Dicionário da censura


Em reunião no Banco do Brasil com inúmeras agências de publicidade, determinou-se, por orientação do Planalto, que palavras como “lacrou” e outras ligadas ao universo LGBT estão proibidas de ser usadas em qualquer tipo de peça publicitária e de divulgação.

[Bolsonaro começa a governar - alguém diga que sentido tem utilizar dinheiro público para fazer campanha publicitária divulgando palavras obscenas,  que começam por ofender ao nosso idioma e continuam ofendendo os que lêem.

Além do mais não existe universo 'lbgt' e sim um antro de devassidão, imoralidade, ninho onde são gestadas coisas absurdas entre elas a destruição da FAMÍLIA e dos valores morais.

casos repugnantes quanto a dena bizarra ocorrida em carnaval de rua - goldenshower - e outras imundícies tem que ser extirpadas;

a prova do ENEM quando um funcionário público fez apologia a práticas gays,m tem que ser erradicadas.

Quer see gay, sapatão, tem todo o direito - está dando o que é seu ou usando o que outro concordou em dar - mas, entre quatro paredes e sem fazer apologia.

PARABÉNS BOLSONARO !!! não esqueça o cartel do frete = que parece ser um MST para chamar de seu, e de por freios nos 'pimpolhos' e demitir o Olavo.]


A determinação, uma espécie de “Dicionário da Censura” vale para todas as estatais.
De acordo com o repórter Gabriel Mascarenhas, da coluna Lauro Jardim, o presidente Jair Bolsonaro vetou ontem uma campanha do Banco do Brasil após não gostar do tom adotado, marcado pela diversidade.

Revista VEJA