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quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Ministra do TSE nega pedido do PT para remover propaganda de Bolsonaro

Conforme a magistrada, a intervenção judicial no 'livre mercado' de ideias políticas deve ocorrer excepcionalmente

A atuação da Justiça Eleitoral nas redes sociais deve ser realizada sem a "menor interferência possível no debate democrático
A atuação da Justiça Eleitoral nas redes sociais deve ser realizada sem a "menor interferência possível no debate democrático | Foto: Reprodução/TSE

A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido da campanha de Lula (PT) para remover um vídeo do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). Trata-se de uma propaganda eleitoral publicada no canal do YouTube do PL. “O conteúdo impugnado bem como de eventos oficiais que contaram com a participação do representado Jair Messias Bolsonaro inserem-se no âmbito de legítimo exercício da liberdade de expressão”, escreveu a magistrada em sua decisão. “Assim, assegura-se às demais candidaturas no direito de crítica ou de contraposição, tudo no âmbito do mais desembaraçado livre mercado de ideias políticas.”

Conforme o PT, a peça publicitária era uma propaganda irregular, pois induzia o eleitor a “estados emocionais e passionais, além de montagem audiovisual no vídeo com trechos que contêm falas de opositores com a finalidade de demonstrar que Jair Messias Bolsonaro é perseguido por 

 

Já para a ministra, a atuação da Justiça Eleitoral nas redes sociais deve ser realizada sem a “menor interferência possível no debate democrático”. Desse modo, a intervenção judicial no “livre mercado” de ideias políticas deve ocorrer excepcionalmente.“A restrição do uso de meios publicitários destinados a criar, na opinião pública, estados mentais, emocionais e passionais não pode ser interpretada para inviabilizar a publicidade das candidaturas”, explicou. “Ou até mesmo embaraçar a crítica de natureza política, devendo-se proteger, no maior grau possível, a liberdade de pensamento e expressão.


sábado, 27 de abril de 2019

Bolsonaro proíbe uso de palavras do universo LGBT em campanhas estatais

Dicionário da censura


Em reunião no Banco do Brasil com inúmeras agências de publicidade, determinou-se, por orientação do Planalto, que palavras como “lacrou” e outras ligadas ao universo LGBT estão proibidas de ser usadas em qualquer tipo de peça publicitária e de divulgação.

[Bolsonaro começa a governar - alguém diga que sentido tem utilizar dinheiro público para fazer campanha publicitária divulgando palavras obscenas,  que começam por ofender ao nosso idioma e continuam ofendendo os que lêem.

Além do mais não existe universo 'lbgt' e sim um antro de devassidão, imoralidade, ninho onde são gestadas coisas absurdas entre elas a destruição da FAMÍLIA e dos valores morais.

casos repugnantes quanto a dena bizarra ocorrida em carnaval de rua - goldenshower - e outras imundícies tem que ser extirpadas;

a prova do ENEM quando um funcionário público fez apologia a práticas gays,m tem que ser erradicadas.

Quer see gay, sapatão, tem todo o direito - está dando o que é seu ou usando o que outro concordou em dar - mas, entre quatro paredes e sem fazer apologia.

PARABÉNS BOLSONARO !!! não esqueça o cartel do frete = que parece ser um MST para chamar de seu, e de por freios nos 'pimpolhos' e demitir o Olavo.]


A determinação, uma espécie de “Dicionário da Censura” vale para todas as estatais.
De acordo com o repórter Gabriel Mascarenhas, da coluna Lauro Jardim, o presidente Jair Bolsonaro vetou ontem uma campanha do Banco do Brasil após não gostar do tom adotado, marcado pela diversidade.

Revista VEJA

domingo, 21 de outubro de 2018

Suspensa propaganda do PT que liga Bolsonaro à tortura

TSE determina suspensão de propaganda do PT que liga Bolsonaro à tortura

Decisão do ministro do Tribunal Superior Eleitoral Luís Felipe Salomão vetou os programas eleitorais dos dias 16 e 17 de outubro

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luís Felipe Salomão acatou o pedido ajuizado pelo candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), e determinou, neste sábado, a suspensão da transmissão da propaganda eleitoral do PT, veiculada na televisão nos dias 16 e 17 de outubro. Salomão entendeu que o programa incita medo na população ao sugerir que se Bolsonaro for eleito vai perseguir e torturar eventuais opositores políticos.

O ministro decidiu que a peça publicitária impugnada ultrapassou os limites da razoabilidade e infringiu a legislação eleitoral. “A distopia simulada na propaganda, considerando o cenário conflituoso de polarização e extremismos observado no momento político atual, pode criar, na opinião pública, estados passionais com potencial para incitar comportamentos violentos”, afirma a decisão do TSE.

Segundo o texto do ministro Luís Felipe Salomão, a peça televisiva tem mesmo potencial para “criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”.

[Nota Blog Prontidão Total: proibir a matéria após veiculada é decisão inócua e que até ofende o bom senso;
além do mais, ontem, sábado, dia 20, a matéria continuava sendo veiculada na propaganda da TV.

Se espera que o TSE conceda direito de resposta ao candidato Bolsonaro pelo tempo equivalente a todas as propagandas com as calúnias em questão, veiculada na propaganda do candidato petista.
Não concedendo o direito de resposta que se obrigue o partido infrator a publicar nota esclarecendo que sua propagando veiculada naquele dia, sobre aquele assunto, não corresponde à realidade. 

Caso contrário, a decisão será inócua e mesmo absurda por não ter nenhum efeito prático.] 

MATÉRIA COMPLETA, em Veja