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sábado, 12 de outubro de 2019

Estranhamos o silêncio da ONU e ONGs, sempre tão vigilantes com o meio ambiente', diz Bolsonaro sobre óleo no Nordeste - O Globo

No Twitter, presidente rebateu críticas de que governo demorou a reagir a desastre ambiental

 O presidente Jair Bolsonaro rebateu no Twitter as críticas de que o governo demorou a reagir ao vazamento de óleo que já chegou a mais de 150 praias do Nordeste . Segundo o presidente, desde 2 de setembro o governo estaria atrás dos responsáveis pelo derramamento de petróleo na região. No mesmo post deste sábado, Bolsonaro ironizou a atuação das Organizações das Nações Unidas ( ONU ) e de ONGs ligadas ao meio ambiente.
"Estranhamos o silêncio da ONU e ONGs, sempre tão vigilantes com o meio ambiente", escreveu o presidente.
Mais de 150 praias atingidas
Segundo o último balanço divulgado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), nesta sexta-feira,  156 localidades  já foram atingidas pelas manchas de óleo.

Também nesta sexta, o óleo chegou a  Salvador,  na  Bahia, e atingiu mais oito cidades do estado. Além da capital baiana, os municípios de  Lauro de Freitas,   Camaçari, Mata de São João, Entre Rios, Esplanada, Conde  e  Jandaíra  também foram afetados.
O cenário paradisíaco da  Praia do Forte,  localizada no município de  Mata do São João  (BA) e conhecida pelos seus recifes e água cristalina, deu lugar a grossas camadas de  óleo  cru. Voluntários dizem ter recolhido duas toneladas do material da região, conhecida por seus recifes e tartarugas.
As manchas atingiram ainda uma área de conservação da natureza: a Reserva Extrativista (Resex) Cururupu, no  Maranhão , a 157 km de São Luís.
Áreas com localidades oleadas no nordeste brasileiro

Na quinta, a Marinha decidiu que vai notificar 30 embarcações de 10 países para prestarem esclarecimentos no inquérito que apura a origem do material.
O Globo - Edição de 12 outubro 2019