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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Homenagens com entrega de medalhas e desfile de tropas marcam comemoração do Dia do Soldado em Brasília- DefesaNet

“Nesta cerimônia festiva em que, perfilados, abatemos nossas espadas e prestamos respeitosa continência em homenagem ao “Soldado-Exemplo”, reverenciemos, também, todos os demais Soldados que, diuturnamente, emprestam, de forma abnegada, o braço forte e a mão amiga em benefício da sociedade brasileira”, disse o Comandante do Exército, General de Exército Edson Leal Pujol, durante a leitura da Ordem do Dia na cerimônia comemorativa do Dia do Soldado, na Concha Acústica do Quartel-General do Exército, nesta sexta-feira, dia 23 de agosto.



O evento, aberto ao público, reuniu autoridades civis e militares, como o Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro; o Vice-Presidente da República, Antônio Hamilton Martins Mourão; o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva; e os Comandantes da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior, e da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez.

A mensagem do Presidente da República destacou a importância da presença do Soldado do Exército Brasileiro em todos os episódios de defesa da liberdade e democracia da nação brasileira. “Soldados de Caxias, em todos os momentos em que a Pátria exigiu de nós o sacrifício da própria vida em luta e defesa da liberdade e da democracia, nós nos fizemos presentes. Soldados do Brasil, muito obrigado a todos vocês”, disse Jair Bolsonaro. 


O Dia do Soldado é comemorado em 25 de agosto, em referência ao aniversário de nascimento do Patrono do Exército, Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Pelos seus feitos históricos de consolidação da independência, pacificação de províncias e vitória na Bacia do Prata, foi chamado “o Pacificador do Brasil”. Durante a cerimônia, personalidades, autoridades civis (nacionais e estrangeiras), militares que prestaram relevantes serviços ao Exército e organizações militares que se tornaram credoras de homenagem especial da Força Terrestre foram condecorados com a Medalha Exército Brasileiro e a Medalha do Pacificador.



Ao término do evento, o público presente se emocionou com as evoluções de grande precisão, simetria e criatividade da Banda Marcial do Exército, do Batalhão da Guarda Presidencial. Encerrando a cerimônia, um grande aparato militar foi demonstrado no desfile da tropa do Comando Militar do Planalto: blindados Guarani, Cascavel, Leopard e o moderno Sistema Astros foram atrações do evento. Militares equipados desfilaram evidenciando civismo, disciplina e amor à profissão.

Em DefesaNet, leia matéria completa 

 

domingo, 25 de agosto de 2019

25 de agosto - Dia do Soldado

25 de agosto - Dia do Soldado

Obrigado SOLDADO

Embarque e conheça: PROFISSÃO SOLDADO

 

Homenagem do Blog Prontidão Total ao SOLDADO BRASILEIRO

 Solenidade do Dia do Soldado

Realizado na Avenida do Exército com a presença do Presidente da República JAIR BOLSONARO


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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Capitão faz do Planalto puxadinho do DOI-Codi



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Jair Bolsonaro voltou a qualificar de herói o torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra. É preciso respeitar pelo menos a historiografia. O coronel Brilhante Ustra comandou o DOI-Codi de São Paulo entre 1970 e 1974. Nesse período foram esquadrinhadas e desmontadas as principais organizações esquerdistas envolvidas com a luta armada. [uma demonstração da eficiência do Coronel Ustra - as esquerdas decepcionadas com a derrota, com mais um fracasso, tentam confundir ser herói com  ser torturador.]

Há condenação. [condenação em primeira instância e como sabemos a condenação só produz efeitos quando confirmada em segunda instância.] Em 2013, muito a contragosto, Ustra prestou depoimento à Comissão da Verdade. Ele mais calou do que declarou. Mas teve a oportunidade de afirmar a certa altura: "Quem deveria estar aqui é o Exército brasileiro. Não eu". Foi como se o torturador declarasse, com outras palavras: "Eu cumpria ordens". Esses são os fatos.




Ao chamar Ustra de herói na sessão em que a Câmara abriu processo de impeachment contra Dilma Rousseff, Bolsonaro revelou-se um parlamentar de opinião lamentável. Ao reiterar o elogio com a faixa de presidente no peito, o capitão Bolsonaro transforma o Palácio do Planalto num puxadinho do DOI-Codi. Isso não pode ser tratado como algo normal.





 

sábado, 6 de julho de 2019

Tributo ao Major Eduard Ernest Thilo Otto Maximilian von Westernhagen, oficial alemão assassinado no Brasil por um ato terrorista em 1968


O Exército Brasileiro presta homenagem ao oficial de nação amiga, Major do Exército Alemão Eduard Ernest Thilo Otto Maximilian von Westernhagen, aluno da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) que, em 1º de julho de 1968, foi brutalmente assassinado no Brasil. Em 1966, como reconhecimento por seu desempenho profissional, foi designado para participar de um intercâmbio de estudos militares no Brasil, sendo matriculado no curso da ECEME. O militar foi o primeiro oficial da Alemanha a realizar esse curso. O Major Otto também tinha a missão de apresentar ao mundo o valor do Exército da Alemanha, tentando desfazer a imagem negativa deixada na 2ª Guerra Mundial. 


Naquela época, o curso de Estado-Maior era realizado em três anos. O Major Otto seguia frequentando as aulas e dedicando-se aos estudos com desenvoltura. Ao final das instruções do dia 1º de julho de 1968, o Major Otto von Westernhagen trocou de uniforme e seguiu sua rotina diária. No caminho de casa, dois assassinos anônimos tiraram a vida do militar com dez tiros à queima-roupa. O crime teve grande repercussão em todos os jornais do Brasil da época. 










A verdade foi totalmente esclarecida apenas 19 anos após a morte do Major Otto, no livro “Combate nas Trevas”, de Jacob Gorender, Editora Ática, 1987. Pela primeira vez, constava em um registro que terroristas do Comando de Libertação Nacional (Colina) realizaram o atentado. Ainda com pouca visibilidade, integrantes do grupo decidiram vingar a morte do líder guerrilheiro Che Guevara, morto um ano antes na Bolívia, por tropas comandadas pelo Capitão boliviano Gary Prado, que também veio ao Brasil em 1968 para realizar o mesmo curso da ECEME que o Major Otto. 


Segundo relatos do General Prado, no dia 1º de julho de 1968, o Capitão teria saído da ECEME com o Major Otto, companheiro de curso, e pegaram o mesmo ônibus para o Jardim Botânico. Devido à semelhança entre os dois oficiais estrangeiros, os terroristas cometeram um engano. O major alemão foi morto no lugar do boliviano. Atualmente, a ECEME possui uma sala de aula que recebe o nome do Major Otto, com uma placa de bronze em sua homenagem. Mesmo não tendo concluído o curso, em virtude de sua morte prematura, o nome do Major Otto está presente nos registros oficiais da tradicional e centenária escola. 


Assim sendo, ao perpetuar a memória do Major Otto von Westernhagen,  o Exército Brasileiro presta uma justa homenagem ao primeiro oficial da Alemanha a cursar a escola. Um sobrevivente da 2ª Guerra Mundial e das prisões totalitárias soviéticas, cuja vida foi encurtada por um ato terrorista insano e covarde.  Ao mesmo tempo, o Exército Brasileiro também homenageia todos os oficiais de nações amigas que abdicam do conforto de suas terras natais para vir ao Brasil e fortalecer os laços de amizade e de cooperação entre nossas nações e buscar o autoaperfeiçoamento. 


O nome do Major Otto não permanece apenas gravado em placas de bronze, mas sempre será lembrado pelo Exército Brasileiro a fim de fortalecer o princípio constitucional de repúdio ao terrorismo. 


Texto adaptado – autores: Maj Inf João Paulo Diniz Guerra e Maj Art Renato Rocha Drubsky de Campos (alunos do Curso de Comando e Estado-Maior - 1º Ano da ECEME)

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Fonte: Agência Verde-Oliva 

Republicado para esclarecer eventuais interpretações maliciosas apresentadas no POST 'mimo póstumo' - que publicamos, apesar de não concordarmos com o seu teor, em respeito ao direito de informação dos nossos dois leitores:'ninguém' e 'todo mundo'.]