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sexta-feira, 1 de maio de 2020

Guedes: corte de salários deve atingir 5 milhões de pessoas nesta quinta

A medida permitiu a alteração das regras trabalhistas por três meses, durante a pandemia de Covid-19

O ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê que 5 milhões de trabalhadores devem ter salários e jornadas cortados ou contratos suspensos até o fim desta quinta-feira (30/4), pelo programa de manutenção de empregos do governo. A medida permitiu a alteração das regras trabalhistas por três meses, durante a pandemia de Covid-19. Até esta quarta-feira (29/4), 4,3 milhões de pessoas haviam sido afetadas.

Guedes comemorou o resultado do programa proposto pelo governo, em audiência pública na comissão mista que discute as medidas adotadas para conter os impactos do novo coronavírus no país, nesta quinta. Com a possibilidade de reduzir os gastos com folha de pagamento, as empresas que estão com faturamento comprometido pela crise deixam de demitir funcionários, argumenta.

O ministro comparou a situação com a dos Estados Unidos, onde 26 milhões de pessoas perderam os empregos. No Brasil, segundo ele, os níveis continuam parecidos com os registrados no mesmo período de 2019. Na primeira metade de abril deste ano, 270 mil pessoas pediram seguro-desemprego. "Mais ou menos o mesmo do ano passado. Não houve onda maciça de desemprego", disse.

Já a situação dos trabalhadores autônomos e sem carteira assinada, que estão entre os grupos que mais sofrem com a queda de atividade econômica, não é tão positiva. "Claro que, aqui, os informais estão sofrendo muito", admitiu. Mas lembrou que, para esse grupo, o governo propôs o auxílio emergencial de R$ 600. Segundo a Caixa, que faz os repasses, o benefício foi pago a 50 milhões de brasileiros até agora. [o detalhe desfavorável é que o tão falado auxílio emergencial não apareceu ainda para muitos;
milhões estão ainda com a inscrição em ANÁLISE e quando recebem um aviso de inconsistência de dados, acessam a inscrição e nada encontram de errado.
Considerando o tempo desde o inicio do cadastramento para o auxílio -  que de emergencial não tem nada já que a demora, a indefinição, alcança milhões  - o governo já tem condições de informar aos que ainda não receberam nenhum valor, se foram reprovados e o que devem fazer.
A incerteza, a falta de transparência,  é que atormenta a milhões.]

Economia - Correio Braziliense