Como o
Congresso fracassou e teve de recuar em suas tentativas de “estancar a
sangria” da Lava Jato, esse papel pode ser exercido, nada mais, nada
menos, pelo Supremo Tribunal Federal. Basta o plenário tomar duas
decisões: restringir o foro privilegiado dos políticos com mandato e
acabar com a prisão após condenação em segunda instância. Essas
duas decisões, somadas, significam que muitos criminosos de colarinho
branco já presos serão soltos e muitos dos que estão na bica para ser
presos já não serão mais. Uma equação perfeita cujo resultado tem nome:
impunidade.
[tudo é possível, o roteiro pode ocorrer; mas uma certeza permanece =- Lula continua inelegível - talvez solto, mas, não pode ser candidato.
O que reduz e muito os malefícios do hipotético, porém possível, acordão.]
Como funciona? Assim: 1) o Supremo formaliza o fim do foro privilegiado e empurra os políticos para a primeira instância, em seus redutos eleitorais; 2) o processo praticamente recomeça do zero e pode demorar anos até o acusado ser julgado e condenado pelo juiz e depois pelo TRF; 3) e, com a revisão simultânea da prisão em segunda instância, pelo próprio Supremo, não acontece nada com o réu. Ele vai continuar entrando com recurso atrás de recurso, livre, leve e solto.
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Como funciona? Assim: 1) o Supremo formaliza o fim do foro privilegiado e empurra os políticos para a primeira instância, em seus redutos eleitorais; 2) o processo praticamente recomeça do zero e pode demorar anos até o acusado ser julgado e condenado pelo juiz e depois pelo TRF; 3) e, com a revisão simultânea da prisão em segunda instância, pelo próprio Supremo, não acontece nada com o réu. Ele vai continuar entrando com recurso atrás de recurso, livre, leve e solto.
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