“Eu gostaria muito de ter o direito de votar em alguém que corresponda à imagem que faço de um presidente”. (Opinião muito “fofa”, lida e ouvida por aí)
Na Argentina, os ausentes, os nulos, os brancos, os aborrecidos e amuados somaram oito milhões de eleitores. Como resultado, o destruidor geral da nação Alberto Fernández venceu Macri por dois milhões de votos. No Chile, o comunista Gabriel Boric venceu a eleição por uma diferença de 6% sobre José Antônio Kast, com uma abstenção de 45%! No Peru, ausentaram-se oito milhões de eleitores e a esquerda venceu a eleição por 40 mil votos. Na Colômbia, 43% do eleitorado ficou no sofá e o guerrilheiro comunista Gustavo Petros, que vai dirigir o país, venceu o pleito por uma diferença de 3%.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+.