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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

A maior fraude já perpetrada contra um público desavisado

Joseph Mercola - Original aqui - Texto traduzido pelo Instituto Rothbard.

De acordo com o Dr. Roger Hodkinson, um dos principais patologistas do Canadá e especialista em virologia, a pandemia COVID-19 é a “maior fraude já perpetrada contra um público desavisado”. Hodkinson fez essas declarações contundentes durante uma conferência on-line para um Comitê de Serviços Públicos e Comunitários de Alberta.


 

Hodkinson é o CEO da Western Medical Assessments, uma empresa de biotecnologia que fabrica testes de PCR COVID-19, então “eu talvez entenda um pouco sobre tudo isso”, disse ele, acrescentando que toda a situação representa “a política brincando de medicina”, que é “uma brincadeira muito perigosa.”

Ele enfatizou que os testes de PCR simplesmente não podem diagnosticar a infecção e, portanto, os testes em massa devem cessar imediatamente. Ele também destacou que o distanciamento social é inútil, pois o vírus “se espalha por meio de aerossóis que percorrem cerca de 30 metros”. Quanto às máscaras, Hodkinson afirmou que:    “As máscaras são totalmente inúteis. Não há nenhuma base de evidência para sua eficácia. Máscaras de papel e máscaras de tecido são simplesmente símbolos para fazer as pessoas se sentirem virtuosas. Elas nem são usadas ​​de forma eficaz na maioria das vezes.

É totalmente ridículo. Vendo essas pessoas infelizes e ignorantes – não estou dizendo isso em um sentido pejorativo – vendo essas pessoas andando por aí como cordeirinhos obedientes, sem nenhuma base de conhecimento, colocando máscara em seus rostos … Nada poderia ser feito para impedir a propagação do vírus além de proteger as pessoas mais velhas e vulneráveis.”

(..........)

Conforme observado no Journal of Law and the Biosciences no artigo “COVID-19 Emergency Measures and the Impending Authoritarian Pandemic,” escrito por Stephen Thompson e Eric C. Ip, ambos da Universidade de Hong Kong:

    “Este artigo demonstra – com diversos exemplos retirados de todo o mundo – que há óbvios retrocessos ao autoritarismo nas ações governamentais para conter o vírus.

Apesar da natureza sem precedentes desse desafio, não há nenhuma justificativa concreta para a erosão sistêmica de ideais e instituições democráticas de proteção de direitos além do que é estritamente exigido pelas exigências da pandemia …

Com um ataque infundado sendo infligido à democracia, liberdades civis, liberdades fundamentais, ética da saúde e dignidade humana, isso tem o potencial de desencadear crises humanitárias não menos devastadoras do que o COVID-19 a longo prazo.”

(............) 

O objetivo final é o controle total
Vladimir Kvachkov, ex-coronel da inteligência militar russa, provavelmente concordaria com a avaliação de que o fomento do medo tem um propósito diferente de nos manter a salvo de um vírus respiratório. Neste vídeo, Kvachkov se refere à COVID-19 como uma falsa pandemia, planejada e implementada com o objetivo de obter o controle totalitário sobre a população mundial.

“É tudo uma mentira e precisa ser considerado como uma operação especial estratégica global”, diz Kvachkov. “Estes são exercícios de comando e estado-maior dos poderes de bastidores do mundo para controlar a humanidade.”

Comparando-a a um exercício militar, Kvachkov diz que o objetivo final é reduzir a população mundial a 1 bilhão de pessoas “comuns” e apenas 100 milhões das que estão no controle – com as pessoas comuns presentes para servir aos 100 milhões.

Em suma, diz ele, o coronavírus “criado artificialmente” e “disseminado propositalmente” tem quatro dimensões.
 A primeira é a religião e a redução da população; 
a segunda é estabelecer controle político sobre a humanidade; 
a terceira é depauperar a economia mundial; 
e a quarta é eliminar a competição geoeconômica.

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