O ex-presidente Lula prestou depoimento como réu pela primeira vez na semana passada, e claro que iria bancar a vítima. A esquerda sem a vitimização é como o catolicismo sem o pecado: não faz sentido. Ser de esquerda nos tempos modernos passou a significar exatamente isso: posar de vítima o tempo todo, ficar de “mimimi”, mesmo que seja o maior algoz da nação. “Você sabe o que que é levantar todo dia achando que a imprensa está na porta de casa porque eu vou ser preso?”, perguntou um nervoso Lula. Ele diz se sentir “perseguido” nas investigações. Coitado! Ficamos até com peninha daquele que destruiu o Brasil e quase nos transformou numa Venezuela, depois de liderar a maior quadrilha que já assaltou o estado brasileiro.
O “filho do Brasil” foi indagado sobre sua renda mensal, e eis a resposta que deu: “Acho que pode botar uns R$ 50 mil, estou tentando chutar. (…) Depois, meu advogado manda para os senhores direitinho. Mando por escrito”. Não é um pobrezinho esse sujeito? Quantos dos leitores da elite ganham “uns” cinquenta mil mensais, e nem sequer sabem ao certo, pois não reparam nesses detalhes bobos?
O novo Brasil vem lutando contra esse velho e carcomido Brasil, dominado por figuras asquerosas como Lula
Em conluio com organizações criminosas disfarçadas de empreiteiras, o PT montou um gigantesco aparato de desvio de recursos e controle do Estado, comprando o Congresso para impor um modelo totalitário. Limitar esse verdadeiro atentado contra a democracia ao problema do “caixa dois” é piada de mau gosto, coisa de gente ignorante ou em má-fé.
O novo Brasil vem lutando contra esse velho e carcomido Brasil, dominado por figuras asquerosas como Lula. Não será uma luta fácil. O populismo ainda floresce no solo fértil da ignorância. As forças do pântano reagem, tentando impedir os avanços republicanos. E alguns safados ou malucos ainda querem que aquele que massacrou o povo brasileiro com a maior depressão da nossa história volte em 2018. É mole?
Fonte: Rodrigo Constantino - IstoÉ