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segunda-feira, 8 de março de 2021

'Meu Exército não vai para a rua obrigar o povo a ficar em casa', diz Bolsonaro

Presidente afirmou que não decretará lockdown e disse que 'alguns estão se excedendo'

 O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que o "seu" Exército não irá "obrigar o povo a ficar em casa". Bolsonaro disse que poderia decretar um lockdown em todo o país, mas que não fará isso. O presidente também disse que "alguns estão se excedendo", sem especificar quem.

Alguns querem que eu decrete lockdown. Não vou decretar. E pode ter certeza de uma coisa: o meu Exército não vai para a rua para obrigar o povo a ficar em casa. O meu Exército, que é o Exército de vocês. Fiquem tranquilos no tocante a isso daí. Agora, vamos ver até onde o Brasil aguenta esse estado de coisas. Eu quero paz, tranquilidade, democracia, respeito às instituições. Mas alguns estão se excedendo — disse Bolsonaro a apoiadores, na saída do Palácio da Alvorada.[lembramos aos inimigos do Brasil, adeptos do tranca tudo e do 'quanto pior', melhor', arautos do pessimismo, da ineficácia que é o lockdown - sendo recorrentes, vamos citar o Reino Unido, como exemplo do fracasso de uma política adotada em outros países que não se mostrou eficaz.
O Reino Unido  atravessa o terceiro lockdown desde o inicio da pandemia, o de agora teve inicio em 1º janeiro, a vacinação já supera os 15.000.000 de vacinados - população abaixo dos 80.000.000 - e só agora é que começam a cogitar de um plano de reabertura das escolas.
Os inventores do lockdown "à brasileira", esquecem que as maiores aglomerações ocorrem no transporte coletivo.
O Ibaneis Rocha, decretou um lockdown em Brasília, que já iniciou brando, infrutífero e desnecessário, tipo quarentena meia-boca - prova é que muitas atividades que estavam proibidas voltaram  hoje, sete dias após o inicio do 'total/parcial']

Desde o início da pandemia de Covid-19, no ano passado, Bolsonaro criticas as medidas de isolamento social, tomadas para diminuir o contágio do novo coronavírus. O Brasil passa pelo pior momento da pandemia, com recordes seguidos nos registros de mortes.

Na semana passada, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) defendeu um toque de recolher nacional, das 20h às 6h, incluindo finais de semana e um lockdown em regiões com mais de 85% de ocupação de leitos. [o pessoal desse conselho é tão sem noção, que elegeram para presidir um conselho de secretários de saúde, um advogado.]

Nesta segunda, ao elogiar a atuação do Japão na pandemia, Bolsonaro insinuou que no Brasil algumas pessoas se uniram para tentar derruba-lo, mas não explicou quem. — No Japão não tem fica em casa. E é uma população, acho que talvez a mais idosa do mundo. Mas lá ninguém estava unido para derrubar o presidente. Assim é quase no mundo tudo. Raro são os países que estão aproveitando a pandemia para tentar derrubar o presidente. [presidente Bolsonaro: os inimigos do Brasil, também seus inimigos, são numerosos, chegando aos milhões, e não aceitam que o senhor seja -  e com as bençãos divinas continuará sendo até o final  de 2026 - o Presidente da República Federativa do Brasil. 
Mas eles perderam, estrebucham mas sabem que já perderam e o final da pandemia é inevitável e eles nada conseguiram nem  conseguirão contra o Brasil, contra o senhor e contra os milhões de brasileiros.
 
O Globo -  Sociedade