No aguardo do que possa vir
[com o pedido de vênia ao ilustre articulista, lembramos que o material até agora postado pelo IntercePT, não tem sua autenticidade comprovada e foi obtido de forma ilegal, criminosa = é produto de roubo.
A cada nova publicação, Moro se torne mais firme e o material divulgado mais desacreditado.]
Mesmo que venha a
faltar a bala de prata capaz de atingi-lo mortalmente, o ex-juiz Sérgio
Moro nunca mais será o mesmo depois que supostas conversas suas com
procuradores da Lava Jato começaram a ser reveladas pelo site The
IntercePT. [Sugerimos ler: Moro ganhou um palanque.]
Isso quer dizer: Moro foi
ministro durante cinco meses e pouco do governo Bolsonaro. Agora, está
ministro da Justiça e da Segurança Pública. Diminuiu de tamanho. Mesmo
que não se torne um anão, dificilmente ganhará uma vaga no Supremo
Tribunal Federal (STF).
Será menos difícil para ele
sair candidato à sucessão de Bolsonaro do que vestir a toga no final do
próximo ano quando se aposentar o ministro Celso de Melo. Abrigo
partidário não lhe faltaria. Boa vontade no STF com toda certeza lhe
faltará. Mas não só.
Para atravessar parte da
Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e aboletar-se no prédio do STF,
Moro teria de contar com a aprovação do seu nome pelo Senado como manda a
Constituição. Uma fatia expressiva dos senadores lhe negará o voto.
Por ora, Moro continuará sangrando no cargo. Seu futuro não mais lhe pertence. Está nas mãos dos editores do Intercept. [enquanto os aqui chamados de editores do IntercePT publicarem material sem prova de autenticidade e obtido de forma criminosa, nada acontecera com o juiz Sérgio Moro.
Quanto a não obter votos no Senado que corroborem sua indicação é algo que só o tempo dirá - a consolidação do governo Bolsonaro será um fator a valorizar sua indicação de Moro para ministro do STF.]