A incapacidade das
autoridades responsáveis em identificar desde
logo a autoria do despejo de petróleo provavelmente
em águas internacionais do Oceano Atlântico, que acabaram atingindo em cheio a costa
da Região Nordeste do Brasil,
causando danos ambientais em dimensões ainda não bem
avaliadas, numa extensão de cerca de 2 mil quilômetros, só pode ter sido produto
de uma conspiração terrorista mundial, com
algum “apoio” interno.
Mas não deve ser por mera coincidência que “concomitantemente”
a essa tragédia ambiental provocada na costa nordestina, estejam acontecendo tumultos,
revoltas, depredações e violência de toda ordem
em vários países latino-americanos. A conexão entre todos esses episódios salta aos olhos. O “cheiro”
de esquerda está no ar.
Ora, tanto quanto a navegação aérea, a navegação marítima é monitorada durante as
24 horas de todos os dias. A qualquer momento ,por exemplo, a “fotografia” da navegação aérea das linhas comerciais no mapa
do mundo pode ser acessada de qualquer computador. Seria absolutamente impossível que a enorme quantidade de
petróleo encontrada na costa nordestina tivesse sido despejada no oceano “acidentalmente”, ou por alguma embarcação de pequeno porte. Com certeza o foi por um ou mais
navio petroleiro de grande porte.
E como uma navio petroleiro de grande porte poderia ter
passado despercebido, como se fosse um
“fantasma” ,”furtivamente”, pelos controles
de radar, rádio, satélites artificiais, e tantos outros
controles de navegação marítima? Como supor que as tripulações de outros navios e aviões de linha aérea que navegavam
por essa região no momento “x” não teriam visto qualquer irregularidade na superfície do mar,
como os enormes “rastros” e “manchas” de petróleo boiando na superfície da água? Como esse “quadro” não foi avistado nos inúmeros controles marítimos e mesmo a
“olho nú” por nenhum outro navegador aéreo ou marítimo? Que “raio” de mistério
é esse? [será que vamos ter que esperar que o Globoplay lance um filme sobre o assunto no estilo do 'manifest'?
O absurdo do fato justifica uma série de mistério.
Como bem destaca o articulista é praticamente impossível que milhares de 'olhos' e 'ouvidos' nada tenham detectado e por trás deste mistério, está além da maldita esquerda, maus brasileiros que são coniventes com a tentativa de manter o mistério.
A turma do Meio Ambiente e a pró internacionalizarão da Amazônia, também estão envolvidas - a cobiça deles se estende pela costa brasileira, que nos tempos do governo Médici, do saudoso general Médici, se estendia por duzentas milhas, o que inviabilizava tal sabotagem.
O que a turma do 'greenpiche' tem a ver com o assunto? as praias atingidas integram o território SOBERANO do BRASIL e gringos nada tem com o que ocorre em solo brasileiro.]
Afinal de contas, o que foi derramado no Oceano Atântico não foi nenhuma “tampinha
de garrafa” de óleo, porém centenas de milhares de toneladas de petróleo.
Algum oceanógrafo estaria contribuindo com as investigações?
Não teria que se abrir essa “caixa-preta”? O certo é que qualquer especialista na ciência do mar
(correntes marítimas, ventos,marés, etc.), poderia apontar com certa precisão o local e o momento em que esse óleo teria sido despejado no oceano, e os controladores da
navegação marítima “qual” ou “quais” eram os
navios que passavam naquele momento pelo local.
Ou teria sido algum “submarino petroleiro” misterioso?
A única informação “capenga” que se tem até agora é que os
laboratórios da Petrobrás teriam apontado que pelas análises da sua composição química ,o petróleo que poluiu
as praias do Nordeste seria originário
da Venezuela. E isso já é um primeiro passo.
Seja como for, está tudo muito “estranho” !!!
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo