Doutrina Militar
Entre os dias 9 e 12 de outubro, a Brigada de Infantaria Pára-quedista realizou a Operação Saci 2020, exercício de adestramento avançado onde a brigada simulou a conquista de uma cabeça de ponte aérea na cidade de Resende (RJ). Nessa operação, as tropas paraquedistas foram lançadas em território inimigo para conquistar uma área estratégica. A brigada tem condições de mantê-la com meios próprios por até 72 horas.
Cerca de 1.800 militares vieram da cidade do Rio de Janeiro para participar da operação, que contou com o indispensável apoio da Força Aérea Brasileira, do Comando de Operações Especiais, do Comando de Aviação do Exército, da Academia Militar das Agulhas Negras, da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), do 2º Batalhão de Engenharia de Combate e da Usina Hidrelétrica do Funil.
No âmbito do exercício, 3 Forças-tarefas,
constituídas pelos Batalhões de Infantaria Paraquedistas, realizaram um
assalto aeroterrestre em 3 zonas de lançamento pré-estabelecidas, uma
delas em massa d’água, precedidas pela infiltração das equipes de
precursores paraquedistas, que contou com o apoio do Destacamento de
Operações Especiais do Comando de Operações Especiais.
Nesse contexto, o 8º Grupo de Artilharia de Campanha Pára-quedista
apoiou, pelo fogo, os escalões de ataque, executando o tiro de
Artilharia, inclusive com a mudança de posição helitransportada. Ressalta-se que a atividade marcou o ápice do adestramento anual da
Brigada de Infantaria Pára-quedista, Força de Emprego Estratégico do
Exército Brasileiro. O exercício foi prestigiado pela visita do General
de Brigada José Oiticica Moreira, Diretor do Hospital Central do Exército.
Bda Pára-Quedista Operação SACI 2020
OPERAÇÃO SACI 2020 Rio de Janeiro (RJ) – A Brigada de Infantaria Pára-quedista, entre os dias 09 a 12 de outubro de 2020, realizou a Operação SACI-2020, Exercício de Adestramento Avançado, no qual a Brigada simula a conquista de uma cabeça de ponte aérea, na cidade de Resende (RJ).. Nesta operação, as tropas paraquedistas foram lançadas em território inimigo para conquistar uma área estratégica. A Brigada tem condições de mantê-la com meios próprios por até 72 horas. Cerca de 1.800 militares vieram da cidade do Rio de Janeiro para participar da Operação, que contou com o indispensável apoio da Força Aérea Brasileira, do Comando de Operações Especiais, do Comando de Aviação do Exército, da Academia Militar das Agulhas Negras, da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), do 2º Batalhão de Engenharia de Combate e da Usina Hidrelétrica do Funil. No contexto do Exercício, três Forças-Tarefas, constituídas pelos Batalhões de Infantaria Paraquedistas, realizaram um assalto aeroterrestre em três Zonas de Lançamento pré-estabelecidas, uma delas em massa d’água, precedidas pela a infiltração das equipes de Precursores Paraquedistas, que contou com apoio do Destacamento de Operações Especiais do Comando de Operações Especiais. Neste contexto, o 8º GAC Pqdt apoiou pelo fogo os Escalões de Ataques, executando o tiro de Artilharia, inclusive com mudança de posição helitransportada. Ressalta-se que a atividade marca o ápice do adestramento anual da Brigada de Infantaria Pára-quedista, Forças de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.