Ordem judicial fechou o espaço, e toda a programação foi suspensa
[os PARABÉNS são extensivos ao prefeito do Rio, pela sua decisão sensata de pugnar para que em sua Administração os valores cristãos sejam respeitados.
Já sugerimos e reiteramos: esse grupos de desorientados, sem noção, doentes, que insistem em agredir Jesus Cristo e os cristãos, deveriam deveriam ter a coragem e montar uma peça de Maomé transexual?
Montar uma peça Jesus transexual esses porras-loucas tem coragem.
Jesus transexual qualquer um tem coragem. Agredir os cristãos e os valores do Cristianismo, religião que prega a PAZ, eles agridem.]
A mostra
“Corpos visíveis”, que ocuparia, de sexta-feira a domingo, a Arena Carioca
Fernando Torres, no Parque Madureira, não poderá ser exibida. Durante o evento,
seria encenada a peça “O Evangelho segundo Jesus, Rainha do Céu”, na qual
Cristo é representado por uma transexual, como Ancelmo Gois publicou em sua
coluna no GLOBO. Segundo a prefeitura, a programação está suspensa
no local há um mês, desde que o antigo gestor do espaço questionou na Justiça a
licitação para a escolha do novo administrador. A decisão de interromper as
atividades na arena é do juiz Marcelo Martins Evaristo da Silva.
Após a
publicação da nota anunciando a programação, o prefeito Marcelo Crivella
publicou um vídeo em seu perfil no Facebook afirmando que a peça não seria
realizada no espaço cultural, fechado por ordem judicial. Além disso, ele
afirmou que, na administração dele, “nenhum espetáculo, nenhuma exposição vai
ofender a religião das pessoas”. Crivella disse ainda que, enquanto for
prefeito, vai “respeitar a consciência, a religião das pessoas”. Num trecho do
vídeo, também deu a entender que o grupo perdedor da licitação teria “plantado
notas de uma atividade que não vai existir”.
Procurada
pelo GLOBO, a Secretaria municipal de Cultura informou que os 62 equipamentos
culturais da prefeitura, entre eles 14 arenas culturais, têm até o quinto dia
útil para informar a programação do mês seguinte. Ainda de acordo com o órgão,
os espaços dispõem de autonomia para escolher as atividades que serão
apresentadas. No caso da Arena Fernando Torres, a secretaria alega que não
havia recebido informação sobre a realização da mostra “Corpos visíveis” no
local e que o contato dos organizadores do evento teria ocorrido diretamente
com a Associação Cultural Amigos do Agito, que administrava o palco.
De acordo
com o processo que corre na Justiça, a antiga administradora questiona a
contagem de pontos na licitação, vencida pela Associação para Gestão de
Unidades Administrativas Sociais. A Amigos do Agito também queria ser mantida
como gestora do espaço, mas o juiz negou o pedido, alegando que “tal medida
equivale à prorrogação do contrato administrativo, providência que escapa à
competência do Poder Judiciário”. Segundo a Secretaria de Cultura, a
Procuradoria-Geral do Município está tomando as medidas cabíveis no caso.
Em nota
divulgada na noite de ontem, a produção da “Corpos Visíveis” informou que está
negociando com a gestão da arena e com a Secretaria de Cultura desde o ano
passado e afirma ter e-mails que comprovam os contatos. De acordo com eles, a
mostra pretende “discutir transgeneridade, feminismo e diversidade sexual na
periferia da cidade”. [vão discutir essas porra-louquices no deserto do Saara.]
Ainda
segundo a produção, a peça em questão já sofreu tentativas de censura em outros
estados. Os organizadores da mostra garantem que a peça não busca ofender
cristãos, mas cria um questionamento sobre a falta de tolerância e respeito nos
tempos atuais. Eles acrescentam que buscam o diálogo com os envolvidos para que
o evento aconteça.
O Globo