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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Supremo vai julgar novo pedido de liberdade de Lula



Processo foi enviado à Corte pelo vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça

No dia em que concluirá o julgamento de um recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que deve negar o pedido de liberdade do petista, [atualizando: o julgamento realizado pelo Plenário Virtual do STF foi finalizado ontem, 10, e negou o pedido de Lula por 5 a 0 - unanimidade; até quando o Supremo vai aceitar pedidos de libertação do criminoso condenado, petista Lula da Silva, sem que haja nenhum fato novo?
A insistência na apresentação de pedidos sem nova fundamentação, tipo apenas para encher o saco, representa um desrespeito ao Poder Judiciário, a nossa Suprema Corte, por parte dos rábulas que defendem o petista.] o Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu nesta quinta-feira um novo recurso sobre o mesmo tema. O processo foi enviado à Corte no dia 19 de abril pelo vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins. Trata-se de um recurso apresentado pela defesa contra a decisão da Quinta Turma do STJ, que negou um habeas corpus a Lula no dia 6 de março, quando ele ainda não tinha sido preso.

A defesa do ex-presidente quer garantir a Lula o direito de recorrer em liberdade contra sua condenação pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Antes da decisão da Quinta Turma, em março, o ministro Humberto Martins já havia negado, em decisão individual, um pedido de liminar apresentado pelos advogados do ex-presidente. Na época, a defesa de Lula recorreu diretamente ao STF, que também não concedeu a liminar. Na sequência, a Quinta Turma do STJ se reuniu para analisar o pedido, que foi negado por unanimidade.

No dia 4 de abril, o STF terminou de analisar o habeas corpus apresentado pela defesa do ex-presidente. No dia seguinte, o juiz Sergio Moro decretou a prisão de Lula, que se entregou à Polícia Federal dois dias depois. Desde então, o ex-presidente está preso em Curitiba. “Não faz mesmo sentido que, em matéria penal, em que a garantia constitucional do habeas corpus refere-se a tutela de liberdade, seja adotado um procedimento mais formal e restritivo do que o adotado em sede de matéria cível, em que a garantia do mandado de segurança visa a proteger fundamentalmente interesses patrimoniais”, escreveu Humberto Martins.

Até agora, quatro dos cinco ministros do STF votaram em um outro recurso pedindo liberdade ao ex-presidente. Todos os votos dados até agora foram no sentido de negar o benefício. O ministro Celso de Mello tem até o fim do dia de hoje para se manifestar. O julgamento foi realizado no plenário virtual, sem a participação física dos ministros. Pelo mecanismo, os votos são inseridos no sistema digital do tribunal.