Forças de segurança realizam operação no Complexo de São Carlos
As comunidades amanheceram com a presença de PMs, policiais civis e militares das Forças Armadas
Uma operação das forças de segurança no Complexo do São Carlos. A mobilização
de PMs, policiais civis, além de militares das Forças Armadas começaram ainda
durante a madrugada. Os agentes fazem um cinturão nos acessos de comunidades
como São Carlos e o Morro da Mineira. A
Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) informou, em nota, ter deflagrado a
operação por meio das polícias Civil e Militar, com o apoio das Forças Armadas,
Força Nacional de Segurança Pública e Polícia Federal.
Eles estão espalhados
por vias dos bairros do Estácio, do Rio Comprido e Catumbi. As comunidades onde
ocorre operação são as de Querosene, Zinco, São Carlos e Mineira .[só vai funcionar se cercar, ocupar e virar pelo avesso as favelas do Complexo de São Carlos, reocupar a Rocinha, manter toda a área do Méier sob cerco e ocupação, no mínimo até começo de dezembro - o ideal é aproveitar e manter a segurança durante as festas de Natal e final de ano.
Enquanto mantém as áreas citadas sob cerco e ocupação, fazer ocupações eventuais e rotativas de 15 a 30 dias em mais dois ou três complexo de favelas.
É notório que será uma operação cara, por demorada e intensa, mas, é a única forma de desmantelar e erradicar toda a estrutura, toda a logística do tráfico.
O cerco tem quer ser malha fina mesmo e a varredura pente fino, de modo a que até pensamento seja localizado.
Os bandidos precisam aprender - são teimosos, preferem o meio mais difícil - que as áreas que hoje controlam são território livre para as Forças Armadas e a Polícia entrar e sair a vontade.
LEMBRETE: não adiante ficar este final de semana ou mesmo até o próximo - quarenta dias no mínimo para aliviar um pouco a pressão.
E a Região Metropolitana do Rio, tem que ter pelo menos até o inicio do próximo ano, três ou mais complexo de favelas sob ocupação.
IMPORTANTE: esse pessoal dos 'direitos humanos' que só se preocupam com os direitos humanos dos bandidos, esquecem os direitos humanos do humanos direitos, tem que ser afastado das áreas de operação, das favelas sob ocupação.
Tem que estabelecer ZONA VERMELHA para eles - a presença desse pessoal dá confiança aos bandidos, que sabem terão defensores certos e de graça. ]
IMPORTANTE: esse pessoal dos 'direitos humanos' que só se preocupam com os direitos humanos dos bandidos, esquecem os direitos humanos do humanos direitos, tem que ser afastado das áreas de operação, das favelas sob ocupação.
Tem que estabelecer ZONA VERMELHA para eles - a presença desse pessoal dá confiança aos bandidos, que sabem terão defensores certos e de graça. ]
De acordo
com o Comando Militar do Leste, policias cumprem mandados na área. Na área,
estão 1,7 mil militares das três Forças Armadas, que estabeleceram um cerco
ocupando todos os acessos às comunidades. Na Rua
Frei Caneca, os militares estavam posicionados em frente a um condomínio de
prédios localizado na altura da Rua Visconde de Pirassununga. Na muito longe da
ali, havia guarnições na Rua do Cachorro e Itapiru, onde a equipe do GLOBO
presenciou carros sendo revistados, na altura do cemitério do Catumbi.
A polícia
não interditou as ruas do entorno, mas o Centro de Operações da Prefeitura do
Rio orienta que motoristas evitem a região do Estácio e Rio Comprido. "As
Forças Armadas estão responsáveis pelo cerco na comunidade e baseadas em pontos
estratégicos. Algumas ruas estão interditadas e o espaço aéreo está controlado,
com restrições dinâmicas para aeronaves civis, nas áreas sobrepostas aos
setores de atuação das Forças Armadas. Não há interferência nas operações dos
aeroportos", afirmou a Seseg.
A Rua
Itapiru foi uma das vias para onde parte considerável do efetivo foi
mobilizada. Várias equipes de militares ao longo do traçado realizam a
fiscalização de pedestres, motociclistas e motoristas. Um helicóptero sobrevoa
a região. De acordo com moradores, não houve registro de tiroteios ou
confrontos nas áreas que margeiam as comunidades. Fato é, vale ressaltar, que a
cena chama a atenção daqueles que deixam suas casas lá a trabalhar e se deparam
com o forte efetivo das forças de segurança. Um deles é
um comerciante da região, que tem uma loja na Rua Souza Lima. Ele contou que
chegou ao local e já encontrou os militares no local. — A
situação do Rio está muito complicada. E olha que eu já vi muita coisa por
aqui. Só sei que algo precisa ser feito para que a violência diminua — disse
ele, observando os veículos dos militares na rua Souza Lima, no Catumbi.
"No
Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, representantes
de todas as instituições envolvidas na operação estão acompanhando e
orientando, em tempo integral, os desdobramentos, desde às três e meia da
manhã", acrescentou a pasta.
Fonte: O Globo