A Frente Parlamentar Evangélica não gostou de ver o presidente eleito
dizendo que poderia responsabilizar pastores por mortes na pandemia.
Uma nota assinada pelo coordenador da FPE, deputado Sóstenes Cavalcante
(PL-RJ), os parlamentares consideraram a fala de Lula “um claro intuito
de perseguir preconceituosamente a comunidade evangélica, visto que não
se referiu a nenhuma outra organização religiosa, sindical ou a qualquer
outro segmento da sociedade que defende a ampla liberdade de escolha de
seus integrantes”, diz o texto.
A nota inclusive conclama os evangélicos a refletir sobre os
fundamentos e princípios que nortearão a República, “caso Lula assuma e
permaneça” na Presidência. Se já está difícil o futuro governo conseguir
uma maioria folgada que aprove uma PEC, como a da transição com tudo o
que o governo deseja, imagine agora, depois dessa reação da bancada. [entendam que Lula é ateu - finge ser cristão apenas para enganar os bobos = se necessário, ele também se declara satanista.
A VERDADE VERDADEIRA, o FATO é que um dos principais integrantes de um futuro governo do presidente eleito é o ex-terrorista, ex-guerrilheiro José Genoíno = tal individuo foi deputado constituinte, pelo PT é óbvio, e FOI O ÚNICO QUE VOTOU PELA EXCLUSÃO do PREÂMBULO da CONSTITUIÇÃO FEDERAL da expressão "...sob a proteção de Deus,...". Conforme resta claro, nós, CRISTÃOS seremos tratados com especial atenção em um eventual governo Lula, atualmente presidente eleito.]
A avaliação geral é a de que Lula tem que descer do palanque a passar
a falar como presidente eleito, buscando agregar e não cobrar ou
ameaçar segmentos. Até aqui, enquanto a PEC é discutida no Senado, o
clima na Câmara periga azedar antes mesmo de o texto começar a tramitar.
LEIA ÍNTEGRA ABAIXO:
Blog da Denise - Correio Braziliense