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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

PROPAGANDA ENGANOSA DA VACINA QUE LEVA À MORTE - Sérgio Alves de Oliveira

As mortes pelo novo coronavírus das cinco irmãs da Congregação das Irmãs Franciscanas da Sagrada Família de Maria, de Curitiba/PR, durante seis dias consecutivos, de 28 de agosto a 2 de setembro de 2021, todas devidamente “imunizadas”, mediante aplicação das duas doses da vacina contra o Covid-19,  somado a diversos outros acontecimentos similares,por si já só desmentem o engodo da grande “proteção” prometida pelos laboratórios que as produzem e toda a sua rede de interesses e comercialização mundial,que por sinal movimentam “trilhões” de dólares. [é pública e notória a posição do Blog Prontidão Total FAVORÁVEL às VACINAS -  incluindo,  sem limitar, as contra à Covid-19.
De forma recorrente, já manifestamos nosso entendimento de que grande parte dos nossos colaboradores e leitores gozam de perfeita saúde o que pode ser atribuído a vacinas que recebidas no século passado.
Óbvio que praticamente todas as drogas medicamentosas, preventivas ou curativas, apresentam inconvenientes, falhas, causando até a morte.
Tem sido noticiado a ocorrência de alguns eventos negativos, inclusive letais, com pessoas que receberam imunizantes. Paciência, o único medicamento que não falha é o 'MILAGRE', por ser ministrado pelo único médico que não falha = DEUS. 
Somos e continuamos favoráveis ao uso de vacinas.]

Mas para que não se cometa nenhuma injustiça, e devido à necessidade de se reconhecer que em nenhum momento foi dada uma garantia “total” às ditas imunizações, e de que poderia haver “exceções” pontuais em que a imunização não protegeria a pessoa contra a contaminação, apesar de tudo a imagem incutida na opinião pública, potencializada pela grande mídia, sempre ligada umbilicalmente aos grandes interesses econômicos em jogo, é de que todos os vacinados estariam protegidos satisfatoriamente contra a doença.

Mas o caso da surpreendente contaminação e morte das cinco irmãs de Curitiba, apesar das suas idades avançadas variarem de 78 a 95 anos, dentre as 29 irmãs desse mesmo Convento contaminadas, e de uma população total de 51 irmãs, evidentemente tem força suficiente para reduzir expressivamente o “tamanho” da garantia que os responsáveis pela saúde pública mundial tanto propalaram.  Nessa inversão de “tamanho”, o que diziam que era “muito”, ”quase tudo”, foi transformado em “pouco”, muito pouco, pela realidade cotidiana,tamanha tem sido a repetição de mortes causadas por essa doença em pessoas devidamente “imunizadas”e,por isso, “protegidas”.

São tantas as pessoas principalmente mais idosas que são levadas a óbito por causa dessa “peste”,enganadas pelas vacinas, que quase surge a necessidade de “empilhar” os seus cadáveres, à exemplo dos macabros e de má lembrança horrores que aconteceram durante o holocausto judeu. Efetivamente, talvez não se cometesse nenhuma injustiça em equiparar a eficácia dos imunizantes contra o novo coronavírus a uma “solução” de água com açúcar,comprada no desespero,sem concorrência, por todos os países pelo preço exorbitante imposto pelos fabricantes e rede de comercialização mundial.

Mas essa falsa promessa dos responsáveis pela imunização do novo coronavírus, tanto “lá de fora”, quanto internamente,que já matou e continua matando tanta gente, inclusive por enganadas por essas promessas, em última análise pode ser considerada “quase” o CRIME (no Brasil), tipificado no artigo 122 do Código Penal Brasileiro: “CPB art.122: Induzir ou instigar alguém a suicidar-se...ou prestar auxílio para que o faça”......Paragrafo Segundo: “Se o suicídio se consumar...: Pena-reclusão de 2 a 6 anos”.

Uma observação que não pode deixar de ser registrada: não sei até que ponto seria, ou não, cumplicidade da grande mídia com esse verdadeiro genocídio de idosos pela Covid-19 o simples fato de geralmente serem omitidas das respectivas notícias a informação, o “detalhe”, de estarem,ou não, IMUNIZADOS os mortos pelo novo coronavírus contra essa doença, o que evidentemente deveria ser a primeira preocupação de qualquer repórter ou jornalista de boa formação que fizesse essa cobertura.

Concluindo, uma coisa é certa:a tendência objetiva de todos os imunizados com as duas ou mais doses recomendadas da vacina, principalmente em virtude da gigantesca propaganda enganosa em curso, certamente resulta em “relaxar”, com a pessoa não tomando todas as cautelas como antes da imunização. Aí reside o possível crime de indução ao suicídio.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo