Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024
Só uma entradinha, para postar algumas pérolas da ignorância, da burrice e do esforço de alguns jornalistas...
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
ESTAMOS VOLTANDO !!!
Blog Prontidão Total
BRASIL acima de todos! DEUS acima de tudo!
domingo, 31 de dezembro de 2023
Feliz Ano Novo - Feliz 2024
Feliz Ano Novo - Feliz 2024
Que DEUS nos abençoe e proteja, que 2024 seja um ano repleto de muita SAÚDE, PAZ, FELICIDADE, SUCESSO e PROSPERIDADE. Repleto com todas as Bênçãos CELESTIAIS, DIVINAS e MISERICORDIOSAS.
São os sinceros votos dos editores do Blog Prontidão Total
quinta-feira, 30 de novembro de 2023
Um único objetivo - Gazeta do Povo
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
"Dia 13 de dezembro será a sabatina do Flavio Dino para o STF. Os senadores decidirão se entregamos o Brasil de vez para a ditadura da toga ou não. O que vc acha de voltarmos ]ás ruas no dia 10?", perguntou o deputado Gustavo Gayer. Eu acho uma ótima ideia. O deputado Delegado Paulo Bilynskyj resumiu bem: "O assunto do momento é como o SEU SENADOR vai se manifestar em relação à sabatina do Dino".
Ou todos sobem o tom para a gravidade dessa indicação, apoiada por comparsas supremos que entraram no lobby com vontade e despudor, ou o Brasil dará o maior passo rumo ao modelo venezuelano.
Lula passa em alguns anos, apesar de o estrago ser gigantesco; mas Dino pode ficar por duas décadas! O STF já virou um puxadinho petista. Com Dino, seria filial do Foro de SP de vez. O Brasil não pode permitir um golpe desses!
Rodrigo Constantino, colunista - VOZES - Gazeta do Povo
sábado, 4 de novembro de 2023
Assassinos - Valdemar Munaro
Os tristes episódios perpetrados em Israel por terroristas do Hamas podem já ser inferidos e contemplados na fundação histórica do Islã. Conforme biografia sobre Maomé, escrita por Barnarby Rogerson, a Arábia no nascente Islamismo do século VII d. C., era habitada também por muitos judeus. Centenas deles que resistiram à nova fé, foram mortos e degolados na presença do próprio Profeta e com sua aprovação.
A terra sagrada de Meca e Medina guarda, portanto, de modo silencioso e sôfrego, o sangue judaico de decapitados. Judeus e muçulmanos, sabemos, são descendentes e herdeiros do mesmo cavaleiro da fé (expressão de Kierkegaard), Abraão, e se tornaram irmãos pela benevolência e graça de Deus, mas, ao longo do tempo, vergaram-se à desgraça de uma fraternidade assassina que rasga os mantos da comunhão enchendo de dor e medo os amantes da paz e da concórdia.
O século VII, nas regiões da Arábia, registrava a presença de muitos judeus, muito embora não existisse, naquele então, o estado de Israel. Na ocasião em que o exército muçulmano se aproximou de Medina para conquistá-la um dos seus guerreiros bradou: "Nós enfrentamos duas coisas: ou Deus garantirá a superioridade sobre eles, ou Deus nos destinará o martírio. Eu não me importo sobre qual seja o destino - pois existe o bem em ambos".
Em outras palavras, é este o leitmotiv da cruzada terrorista: no seu reino deve haver uma só cor, uma só cultura, uma só crença, um só livro, um só povo, um só modo de ser e de pensar. Nos seus ideais não deve haver lugar para meios-termos, meias-luas, pardos, mestiços e miscigenados. Deve ser o tudo ou o nada, a raça pura ou a impura, o fiel ou o infiel. "Os revolucionários", diz o historiador polonês Leszek Kolakowski, "não creem no purgatório; creem na via sacra, no inferno e no paraíso, no reino da libertação total e no reino do mal total".
Pode ser paradoxal, mas foi exatamente esse fundamentalismo extremista religioso que se acrescentou à atividade revolucionária marxista, ateia e materialista, temperando com tentações purificadoras as ações radicais que praticam, desdenhando excrescências maniqueístas de limpeza étnica e cultural. Assassinos, terroristas e revolucionários se assemelham em tudo com seus métodos e objetivos: estrangular violentamente as diferenças, abater sem piedade os desconfortos plurais, instalar pela força as hegemonias ideológicas culturais, políticas ou religiosas.
** O autor é professor de Filosofia
domingo, 29 de outubro de 2023
A história se repete: decapitações como forma de terror islâmico - Gazeta do Povo
Thiago Braga
Entender a história da guerra é entender a história dos homens.
Foto: ABC News
No início de agosto deste ano, eu escrevi uma coluna aqui na Gazeta da Povo explicando como historicamente a decapitação fazia parte da cultura militar dos muçulmanos, e como essa prática foi usada indiscriminadamente na Península Ibérica a partir do século VIII. Estamos em outubro no meio de mais uma guerra sangrenta no mundo, e aquele artigo volta a ser relevante pelo mesmo terror aplicado há séculos: decapitações.
A decapitação de reféns tem a intenção de transmitir duas mensagens. A primeira é o puro horror, direcionado ao público ocidental. A segunda, dirigida ao mundo islâmico, é aquela através da qual os terroristas pretendem mobilizar as massas muçulmanas
E aqui nós chegamos no ponto alto da correlação histórica feita por esses extremistas: a professora Fierro, ainda citando Kepel diz que “ele salientou como é importante para militantes islamistas reprojetar suas práticas políticas para o passado para onde eles consideram ser a verdadeira e original tradição islâmica.” Para eles, a decapitação “é a forma de execução mais islâmica”, particularmente a execução de homens que foram feitos prisioneiros. “Assim, a decapitação de reféns tem a intenção de transmitir duas mensagens. A primeira é o puro horror, direcionado ao público ocidental. A segunda, dirigida ao mundo islâmico, é aquela através da qual os terroristas pretendem mobilizar as massas muçulmanas e, assim, procurar legitimação numa perspectiva religiosa.” Portanto, o fator religioso está sempre presente na mente desses extremistas islâmicos, a política nunca é o único fator, a religião islâmica é um fator determinante nessas ações.
Nas últimas décadas, muitos extremistas islâmicos têm aterrorizado o mundo com suas táticas macabras e literalmente medievais. Eles se consideram soldados de uma "Guerra Santa", e, portanto, os fins extremos sempre justificam os meios mais extremos ainda. E isso é um problema quando ondas e mais ondas de imigrantes muçulmanos chegam no Ocidente: no meio de pessoas de bem, milhares de terroristas estão camuflados... Até que não queiram estar mais; mas nesse caso, já pode ser tarde demais.
Thiago Braga, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
sábado, 28 de outubro de 2023
O lar brasileiro de hoje está pior do que no tempo da escravidão - Bruna Frascolla
Vozes - Gazeta do Povo
A concepção de humanidade com a qual o Brasil foi formado fez dele um lugar melhor.| Foto: Victor Meirelles/Domínio público
As crianças do mundo liberal vão se parecendo cada vez mais com as crianças da Romênia comunista, que foram largadas em orfanatos estatais depois de os dirigentes resolverem aumentar a natalidade a qualquer custo
Hoje, o que as Big Techs vêm consolidando é aquilo que na Idade Média se chamava de “comunismo de mulheres”: nenhum homem tem direito a uma mulher só sua, porque todas são socializadas
Bruna Frascolla, doutora em filosofia - Gazeta do Povo - VOZES
sábado, 23 de setembro de 2023
Aborto ADPF 442: bruxaria no STF - Gazeta do Povo
Vozes - Guilherme de Carvalho
Ao retirar o status de pessoa constitucional dos nascituros, o direito à vida só caberia após o nascimento deles. Se acatado pelo Supremo, o argumento dará brechas para pedidos de legalização do aborto até o nono mês de gestação.| Foto: Unsplash
“Tanto para a bruxaria quanto para a ciência aplicada, o problema é como subjugar a realidade aos desejos dos homens, e a solução encontrada foi uma técnica; e ambas, ao praticarem essa técnica, se põem a fazer coisas até então consideradas repulsivas e impiedosas – tais como desenterrar e retalhar cadáveres... A verdadeira finalidade é expandir o poder do Homem para o domínio de todas as coisas possíveis. Ele rejeita a bruxaria porque ela não funciona; mas o seu objetivo é o mesmo da bruxaria.” (C. S. Lewis, A Abolição do Homem)
No coração do movimento abortista habita uma “bruxaria”: a afirmação da dignidade humana através da indignidade humana. Trata-se, é claro, de uma contradição, uma ruidosa marcha da liberdade rumo ao nada.
No coração do movimento abortista habita uma “bruxaria”: a afirmação da dignidade humana através da indignidade humana
Um dos fundamentos da ADPF 442 é um julgado anterior sob o ministro Marco Aurélio Mello, sobre o aborto de anencéfalos, que cabe citarmos aqui: “A criminalização viola, em primeiro lugar, a autonomia da mulher, que corresponde ao núcleo essencial da liberdade individual, protegida pela dignidade humana [...] a autonomia expressa a autodeterminação das pessoas, isto é, o direito de fazerem suas escolhas existenciais básicas e de tomarem as próprias decisões morais a propósito do rumo de sua vida [...] Quando se trate de uma mulher, um aspecto central de sua autonomia é o poder de controlar o próprio corpo e de tomar as decisões a ele relacionadas, inclusive a de cessar ou não uma gravidez. Como pode o Estado – isto é, um delegado de polícia, um promotor de Justiça ou um juiz de Direito – impor a uma mulher, nas semanas iniciais da gestação, que a leve a termo, como se tratasse de um útero a serviço da sociedade, e não de uma pessoa autônoma, no gozo de plena capacidade de ser, pensar e viver a própria vida?”
Essa é a questão básica: reforçar “o núcleo essencial da liberdade individual, protegida pela dignidade humana”. Essa liberdade, notoriamente, não é qualificada; é liberdade no sentido negativo, como liberdade de “dar rumo à sua vida”, seja ele qual for.
O texto propriamente dito da ADPF 442 é límpido sobre o conteúdo dessa liberdade, no parágrafo 72: “Não importam as concepções de bem íntimas a cada mulher; direito ao aborto é condição para a plenitude de um projeto de vida. Projeto de vida é ter condições sociais e políticas para dar sentido à própria existência, em respeito à ordem constitucional vigente: o respeito aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres é um núcleo essencial do projeto de vida para as mulheres. Mesmo que, por convicções privadas, uma mulher não venha a realizar um aborto, a oferta descriminalizada do serviço de saúde é um ato de neutralidade do Estado em questões morais. A gravidez coercitiva, isto é, a ‘maternidade compulsória’, nos termos de Siegel, representa um regime injusto de controle punitivo com potenciais efeitos disruptivos ao projeto de vida das mulheres.”
A imaginação abortista procede assim: retirando da gravidez qualquer sentido moral superior, independente da felicidade pessoal, e assim removendo a proteção legal do nascituro em nome da autonomia individual. Para haver liberdade, é necessário que haja diante dela um vazio, um nada. Se for possível provar que algo é, moralmente, um nada, aumenta-se ali a liberdade humana. Arrastando-se o nascituro e a maternidade para o nada, realiza-se a “justiça social reprodutiva”. Pois contra o nada, a liberdade pode tudo. O niilismo fornece as preliminares da bruxaria.
Quanto à alegada neutralidade moral do Estado: uma falácia, evidentemente, uma vez que toda a questão da prioridade da liberdade sexual e da participação no mercado de trabalho sobre outros bens humanos é, desde sempre, uma agenda moral. Instaura-se o liberalismo moral (e com ele, o epicurismo) como a moralidade oficial do Estado. Não é perceptível o cheiro da contradição?
Liberdade versus natureza
Pois bem: a ministra Rosa Weber postou seu voto de despedida da casa à zero hora de hoje, 22 de setembro. Depois de negar, para todos os efeitos, que a Constituição Federal e os sistemas regional e internacional de direitos humanos forneçam proteção efetiva à vida humana intrauterina (ela nega-lhe o status de pessoa), a ministra passa a seu ponto principal, os direitos das mulheres. Cito os parágrafos 62 e 88: “Gradualmente... a partir da Revolução Francesa, em especial, durante o século 20, o processo de emancipação e libertação das mulheres passou a ganhar espaço e força nos mais diversos locais e nas mais distintas arenas decisórias. Um caminho ainda hoje trilhado, a acarretar maior integração das mulheres à sociedade e o reconhecimento de seus direitos.” (62)
“É preciso reconhecer que a autonomia, entendida como a capacidade das pessoas de se autodeterminarem, ou seja, capacidade dos indivíduos de definirem as regras de regência de sua própria vida particular, consubstancia o núcleo essencial e inviolável do direito à liberdade, que se inclui a liberdade reprodutiva.”
“A autonomia, associada à própria liberdade, é, pois, a aptidão para tomar decisões, escolher os caminhos e direções da própria vida, adotar concepções ideológicas, filosóficas ou religiosas. Em outras palavras, definir, sob os mais diversos ângulos, as características básicas e individuais de cada um, bem como o itinerário a seguir, segundo a consciência particular e única em busca do que se considera viver bem, sem a possibilidade de interferência indevidas por parte de terceiros (seja particulares, seja o Estado).” (66)
A alegada neutralidade moral do Estado é uma falácia, evidentemente, uma vez que toda a questão da prioridade da liberdade sexual e da participação no mercado de trabalho sobre outros bens humanos é, desde sempre, uma agenda moral
Embora se argumente que a decisão foi proposta no melhor interesse da proteção do feto e da vida da mulher, é claro que a questão suprema é a extensão da liberdade individual da mulher, de modo que ela possa ter uma participação cívica tão plena quanto a do homem, livre do obstáculo de uma maternidade indesejada. De resto, trata-se da mesma marcha emancipatória moderna, simbolizada pelos ideais da Revolução Francesa: o ideal moderno de personalidade livre. O individualismo expressivo, que temos criticado sistematicamente nessa coluna, nada mais é do que uma versão tardia, ou hipermoderna, desse velho ideal secular.
O pastor e pensador reformado Francis Schaeffer, principal responsável por convencer os evangélicos a passarem para o lado dos católicos na luta pró-vida, trabalhou por muitos anos na comunidade L’Abri, na Suíça, procurando mostrar os problemas dessa concepção moderna de liberdade, e a superioridade da compreensão cristã do ser humano, e não é possível compreender sua luta sem ter clareza sobre a sua crítica cultural.
O ponto de Schaeffer, basicamente, era de que o homem moderno é uma espécie de “filho pródigo” do cristianismo. Ele tomou a herança judaico-cristã da dignidade, liberdade e direito humano natural, e a abstraiu de Deus. Seu anseio era afirmar a plena autonomia da pessoa humana em relação a qualquer divindade, igreja, ordem social ou natural, e esperar grandes coisas dessa exaltação antropocêntrica do ser humano.
Para efetivar essa “recriação” do humano, naturalmente, seria necessário expandir ao máximo a capacidade humana de entender e controlar o mundo ao seu redor. Mas sem um Deus no céu, o homem estaria livre para ser ele mesmo, e a natureza poderia ser explorada e manipulada sem impedimentos morais; ela nada teria de sagrado, nem um propósito superior. Afinal, como o homem moderno poderia impor seus significados sobre um mundo já ocupado com nomes e significados divinos? Um mundo sem sentido seria um imperativo necessário para a plena autonomia humana.
Daí começam nossos problemas: a tecnociência emerge com a esperança de colonizar toda a natureza e a sociedade, tornando-as expressões da vontade livre do indivíduo. Emerge a religião secular do progresso. Mas enquanto a técnica, o conforto e a liberdade individual aumentam, o sentido, o valor e o propósito diminuem na mesma taxa. Tudo ao redor do homem vai aos poucos se tornando uma “coisa”, um objeto a ser explorado. Como disse Schaeffer, “o humanismo moderno tem uma necessidade inerente de manipular e brincar com os processos naturais, incluindo a natureza humana”. Diante do Self moderno, nada é sagrado, exceto ele mesmo.
Mais cedo ou mais tarde esse processo se voltaria contra o próprio ser humano, uma vez que ele também é feito de barro, e parte do mesmo universo colonizado pela racionalidade técnica. E assim começaram os abusos especificamente capitalistas, tecnicistas, e especificamente modernos contra a natureza: a escravidão moderna, como argumentou William James Jennings, a exploração de mulheres e crianças na Revolução Industrial, o colonialismo, e o racismo branco – tudo com a conivência vergonhosa de grupos cristãos ainda que, em última análise, sob o controle do mesmo liberalismo moral e político que hoje, completamente secularizado, dirige a civilização moderna. Os líderes da sociedade liberal moderna, no século 20 – os maiores responsáveis pela nossa crise ambiental – são qualquer coisa, menos alunos de Jesus Cristo e de São Francisco. A verdade é que desde a Revolução Francesa os cristãos praticantes têm sido uma minoria decrescente na condução dos rumos da civilização.
Dignidade versus dignidade
Mas vamos ao nosso ponto central: o ideal humanista de personalidade autônoma, com sua absolutização do princípio da liberdade individual, é incompatível com o controle total da natureza, porque o ser humano também é natureza; e o humanismo não tem um fundamento objetivo para distinguir a natureza humana do resto da natureza. Como é possível que a mera natureza produza a sua transcendência? Onde o ser humano levantará do chão a sua dignidade e seus direitos especialíssimos, se não há um teto moral onde pendurá-los?
A afirmação dos direitos humanos, capturada pelo individualismo expressivo, se degrada em uma epidemia de narcisismo
A luta abortista é, nesse sentido, uma das mais nítidas expressões da contradição fundamental do individualismo expressivo: ele se justifica o tempo inteiro alegando o princípio da dignidade humana, mas a subverte progressivamente, à medida que desconstrói toda ordem moral objetiva além desse mínimo, a saber, a liberdade do Self, que subsiste suspenso, quase como uma alma platônica, uma ilha subjetiva de dignidade em um oceano de niilismo moral.
E quanto à dignidade humana do nascituro, como ninguém sabe quando e como ela se apensa àquela massa de células, decidem os juristas constituir uma pedra filosofal reversa, que determinará o limite dessa passagem. O que a imaginação moral não consegue fazer, a técnica jurídica o fará. Bruxaria.
Sonhando com uma ciência transformada e regenerada, C. S. Lewis diria: “A ciência regenerada que tenho em mente não faria nem mesmo com minerais e vegetais o que a ciência moderna ameaça fazer com o próprio homem”. De fato, historicamente, a dessacralização da natureza acaba atravessando a fronteira e atingindo a sacralidade da vida humana.
Ora, ou coisas sagradas existem independentemente da liberdade humana, ou nada é sagrado, nem mesmo a liberdade. Essa esquizofrenia moral parece cada vez mais plausível do ponto de vista do direito contemporâneo, mas nem por isso se faz mais consistente. Pelo contrário, a legitimação dessa absurdidade nas cortes faz ressaltar a condição patológica das democracias liberais.
O padrão se repete, desde o movimento internacional de direitos humanos até o Judiciário brasileiro: os direitos se alargam, os deveres se contraem, e a soberania do indivíduo cresce à custa de tudo o que é sagrado – incluindo o sangue infantil. No espírito, ainda é bruxaria.
Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos
Guilherme de Carvalho, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
terça-feira, 19 de setembro de 2023
Comunismo ou Deus - Rodrigo Constantino
Gazeta do Povo
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
Lula, que passou quase dois meses dos nove de governo fora do Brasil, viajando com sua mulher deslumbrada e torrando o dinheiro público em hospedagens caríssimas, esteve em Cuba para evento de ditaduras e simpatizantes. Lá, resgatou toda a cantilena típica de DCE condenando os embargos americanos pela miséria causada pelo socialismo do seu falecido companheiro Fidel Castro.
O sujeito mais cínico do planeta é aquele que assinou cartinha "pela democracia" para condenar Bolsonaro e apoiar, ainda que indiretamente, seu único adversário viável, que fundou o Foro de SP com o ditador comunista da ilha caribenha. Lula idolatra o regime nefasto que escravizou milhões de cubanos desde sempre, e foi lá uma vez mais culpar os Estados Unidos pelo inferno socialista.
Seria o caso, então, de resgatar relatos de como era viver no "paraíso" dos petistas. Li vários livros sobre o assunto, mas recomendo, em especial, Contra Toda Esperança, de Armando Valadares, que passou 22 anos no "Gulag das Américas", um preso político de Fidel submetido ao tratamento mais desumano possível.
Valladares nunca sucumbiu, pois tinha Deus como guia. Ele mesmo relata: "Era só chamar o comissário político e dizer que queria ir embora, para que tudo mudasse no mesmo instante. Mas isso significava rendição incondicional. No entanto, salvaria minha mãe, me salvaria e tudo seria mais agradável. Mas, depois, poderia escapar da minha consciência, do meu próprio juiz, do ser íntimo que me reprovaria sempre por ter agido de maneira contrária às minhas ideias e critérios, mesmo tendo sido sobrepujado pela dor e a angústia?"
Ele responde: "Novamente recorri a Deus e me confiei a Ele, à sua infinita sabedoria, pedindo-Lhe que me escutasse. E, como sempre, me escutou". Foi em sua fé cristã que Valladares encontrou forças para resistir à tentação, para não se curvar diante do Diabo, ali encarnado na figura do seu algoz, do ditador comunista amigo de Lula.
A juíza brasileira Ludmila Lins Grilo, que foi aposentada compulsoriamente pelo sistema que apoia Lula e o ajuda a levar nosso país na direção de Cuba, escreveu: "Alexandre de Moraes ordenou a queda de 2 sites usados pela empresa da qual sou sócia e professora. Podem tirar minhas fontes de renda, meu cargo, minha liberdade, e até minha vida, mas JAMAIS A MINHA DIGNIDADE. Eu só tenho Um a Quem agradar, e a Ele toda honra e toda glória".
Sua fibra também vem de sua fé em Deus. Não é algo incomum. Pessoas desprovidas dessa fé costumam sucumbir mais rápido, ceder em nome do "pragmatismo" e contemporizar com o inimigo. Não é por acaso que os revolucionários comunistas odeiam o Cristianismo, ainda que tentem destruí-lo de dentro, aparelhando as igrejas e enfiando marxismo no lugar de Jesus Cristo.
São vários relatos de dissidentes fuzilados no paredón cubano a mando de Che Guevara e Fidel que estufaram o peito e gritaram sua crença em Deus no momento final de suas vidas corajosas. O melhor resumo que existe para o fenômeno do comunismo assassino prosperar foi feito pelo dramaturgo Alexander Soljenítsin, autor de Arquipélago Gulag, o relato sombrio do inferno soviético: Há mais de meio século, quando eu ainda era criança, lembro-me de ter ouvido várias pessoas mais velhas oferecerem a seguinte explicação para os grandes desastres que aconteceram na Rússia: ‘Os homens se esqueceram de Deus; é por isso que tudo isso aconteceu.’
Desde então, passei quase 50 anos trabalhando na história de nossa revolução; no processo, li centenas de livros, coletei centenas de testemunhos pessoais e já contribuí com oito volumes meus para o esforço de limpar os escombros deixados por aquela agitação. Mas se me pedissem hoje para formular o mais concisamente possível a causa principal da revolução ruinosa que devorou cerca de 60 milhões de pessoas de nosso povo, não poderia ser mais preciso do que repetir: ‘Os homens se esqueceram de Deus; é por isso que tudo isso aconteceu.’
O comunismo é incompatível com a fé em Deus. Por isso que quando um comunista como Flavio Dino "brinca" que é ateu, graças a Deus, sabemos se tratar de puro escárnio, de deboche, mas um deboche que tenta mascarar essa realidade: quem tem Deus no coração jamais vira defensor de comunista, pois sabe que o comunismo representa a destruição de Deus.
Temos a guerra política, que ocorre no dia a dia, e a guerra cultural, que se trava em esferas mais profundas e influencia a política. Mas, acima de ambas, não resta dúvida de que lutamos uma guerra espiritual. Não há qualquer exagero em utilizar linguagem religiosa para explicar o que acontece no Brasil de hoje.
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
sábado, 16 de setembro de 2023
O império da lacração - Percival Puggina
Outro dia, dei-me conta de que um novo mal havia acometido o país e que eu apresentava, por vezes, sintomas desse mal. Refiro-me à “lacração” como peça do debate político.
A lacração não é uma síntese, um concentrado de sabedoria. Ela é um diminutivo da Razão, que ganha R maiúsculo, estatura necessária e cumpre papel importante na formação de ideias quando, no conteúdo e na forma, se expressa apta e consistente para o natural contraditório.
Por conta desse vício, as ideias ganham o tamanho da frase com que se apresentam. Forma-se o hábito da brevidade. Do textão para o textinho e do textinho para a frase lacradora que em segundos de leitura arranca um sorriso ou uma gargalhada. Nesses poucos segundos, de algum modo, o debate político se atrofia.
Percival Puggina (78) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país.. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia Rio-Grandense de Letras.
segunda-feira, 4 de setembro de 2023
Os frutos da terra - Sílvio Lopes
Tudo, absolutamente tudo o que vem de Deus, a esquerda demoniza. E o que é do capeta, por outro lado, endeuza e idolatra em prosa e verso.
O campo, até então avesso à arena política percebeu a necessidade - e aproveitou a oportunidade- para fazer valer seu papel primordial na construção de uma nação pujante e autosuficiente na produção primária. Os frutos, hoje colhemos. Somos respeitados no mundo todo e graças a essa gente e sua determinação e amor ao trabalho e ao País, temos muito a comemorar.
Se a política mesquinha e destruidora de nossos valores e das nossas riquezas for neutralizada, logo o Brasil poderá alçar ao panteão das grandes nações do planeta terra. O agronegócio merece nosso total apoio e aplauso.
Conservadores e Liberais - O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista, professor e palestrante.
sábado, 2 de setembro de 2023
No país de Lula, ministra do Planejamento terceiriza orçamento para Deus - Gazeta do Povo
Vozes - J.R. Guzzo
Uma ministra do Planejamento, para fazer um mínimo de sentido, tem de planejar. Pode até planejar errado, mas tem de planejar alguma coisa; é por isso, pensando um pouco, que o público em geral é obrigado a lhe pagar mais de 41 mil reais por mês, além da frota de carros com chofer, o homem do cafezinho e todas aquelas pequenas espertezas que os gatos gordos de Brasília sabem inventar em seu próprio proveito [saiba mais aqui.].
Whatsapp: entre no grupo e receba as colunas de J.R.Guzzo
O que uma ministra do Planejamento não pode fazer, nem no governo Lula, é dizer que o plano de orçamento depende de Deus. Se for para isso, é mais barato contar com o padre, ou com o leitor de tarô que anuncia seu negócio nos postes de rua.
Ela achou que tinha de informar ao Brasil que está tudo bem, mas que pode rolar um “imponderável” aí.
Teria, pelo menos, de fingir que acredita no orçamento do ministro Fernando Haddad, que prevê “déficit zero” para o futuro – se entrarem, é claro, as receitas que o governo não tem, mas aposta que vai ter. Ela achou que tinha de informar ao Brasil que está tudo bem, mas que pode rolar um “imponderável” aí. “O futuro a Deus pertence”, avisou a ministra. Quer dizer: seja o que Deus quiser. [ter ciência e reconhecer que Tudo depende de DEUS, é uma verdade imutável; porém, certos assuntos profanos, entre eles o de efetuar um planejamento, elaborar um orçamento, são coisas que DEUS disponibiliza os meios para os homens executarem, usando a inteligência que DEUS concedeu aos seres humanos - claro que por razões que só DEUS sabe, a categoria petista/esquerdista é desprovida daquele atributo.]
Não melhora as coisas em nada, é claro, a maneira como conjuga o verbo “receber” e atribui a si predicados que não tem, nem poderia ter. “Eu recebi receitas suficientes para zerar o déficit fiscal”, disse a ministra, antes de pedir a intervenção de Deus nas contas de Lula. Como assim, “eu recebi?”. Ela não recebeu nada, nem vai receber; quem recebe é a Receita Federal, e a possibilidade de que a ministra seja convidada a dar algum palpite no uso esse dinheiro está entre o zero e zero absoluto.
É o vício de sempre dos barões da alta burocracia brasileira, sobretudo dos que ganharam seus empregos no governo pela sua capacidade, em modo extremo, de bajular o chefe – e não pela competência para fazer qualquer tipo de trabalho útil. É assim que este país funciona.
J.R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
sexta-feira, 1 de setembro de 2023
Brava gente brasileira! - Percival Puggina
Perdi a conta do número de vezes. Ao longo de décadas, foram muitos os 7 de Setembro aproveitados para produção de manifestos, discursos, eventos e nos quais estava ausente o verde e amarelo das bandeiras. Para uma parte da nação, a data era marcada pelo conhecido “Nada a comemorar!”. Era assim se a esquerda não estava no poder.
Sempre me opus a isso e continuo a me opor. É a pátria ou é o poder? A data é nacional e patriótica, não é militar! É de cada um e de todos. Ninguém é dono do 7 de Setembro. A data é também muito minha e não abro mão. Não tenho o hábito de assistir desfiles ou ir às ruas nessa data, mas sempre uma bandeira no coração e outra na sacada.
Por isso, periodicamente, escrevi artigos buscando trazer luz para a toxidez daqueles sentimentos e mobilizações. Como compreender que o amor à Pátria, à Pátria Mãe, o deslumbrante chão onde pisa, vive, ama e labora a brava gente brasileira, dependa da sintonia de cada um com o grupo político instalado no Planalto Central? Que tem a ver uma coisa com a outra?
O amor filial não é assim. Não é saudável o sentimento daquele cujo amor à mãe depende da satisfação de seus desejos. Maus filhos esses para os quais o aniversário da mãe só é comemorável quando estão “de boa”! A Pátria, mãe, fala comigo no belo idioma que aprendi dos meus pais, me educa na herança cultural, me revelou a Fé que a anima e, onde vou, me apresenta meus irmãos, os brasileiros.
Sei que há um esquerdismo, infelizmente dominante entre nós, que não apenas vive dos conflitos que gera, mas para o qual o patriotismo é tiro no pé da revolução proletária internacional. O grito do Manifesto Comunista – “Proletários de todos os países, uni-vos!” – cruzou o século passado e continua a suscitar o interesse na derrubada de fronteiras. O vermelho da revolução não combina com as cores de outras bandeiras.
Dedicam-se, há bom tempo, à tarefa de corromper o próprio povo porque são milhões e milhões que já não se repugnam, que já não reclamam, que sequer silenciam, mas aplaudem, mas agradecem, mas reverenciam e se declaram devotos.
Na frente de minha casa, como nos versos de Castro Alves, a brisa do Brasil beija e balança o auriverde pendão da minha terra.
Percival Puggina (78) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país.. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia Rio-Grandense de Letras.
quinta-feira, 17 de agosto de 2023
8 de janeiro: G. Dias foi avisado sobre a chegada de quase 100 ônibus
Rute Moraes
"Vamos ter problemas', respondeu o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
Às 8h53 da manhã de 8 de janeiro deste ano, o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general Gonçalves Dias (também conhecido como G. Dias), recebeu uma mensagem avisando que quase cem ônibus chegaram a Brasília. Esse era o prenúncio do que estava por vir com as invasões aos prédios públicos na Praça dos Três Poderes.
A mensagem, que foi enviada ao celular pessoal de G. Dias pelo então diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, continha a placa de cada veículo. A conversa foi obtida com exclusividade por Oeste. “Quase cem ônibus já. Bom dia“, escreveu Cunha. Ao tomar ciência da gravidade da informação, o então chefe do GSI respondeu: “Vamos ter problemas”.
O general Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI, durante seu depoimento à CPI do MST | Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados [G. Dias mostra ser um legítimo petista, = transpira por todos os poros, mostrando uma característica típica de um petista : padecer de 'excesso de inteligência'.]
Às 8h53 da manhã de 8 de janeiro deste ano, o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general Gonçalves Dias (também conhecido como G. Dias), recebeu uma mensagem avisando que quase cem ônibus chegaram a Brasília. Esse era o prenúncio do que estava por vir com as invasões aos prédios públicos na Praça dos Três Poderes.
A mensagem, que foi enviada ao celular pessoal de G. Dias pelo então diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, continha a placa de cada veículo. A conversa foi obtida com exclusividade por Oeste. “Quase cem ônibus já. Bom dia“, escreveu Cunha. Ao tomar ciência da gravidade da informação, o então chefe do GSI respondeu: “Vamos ter problemas”.
Em seguida, Cunha explica a G. Dias que a Esplanada dos Ministérios estava fechada pelo governo do Distrito Federal. “O negócio é o entorno. Daqui a pouco mando a situação do QG [quartel-general]“, continua Cunha. Por fim, o general responde com um sinal de confirmação.
Ex-Abin já admitiu conversa com Gonçalves DiasEm depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, o ex-diretor da Abin relatou que teve uma conversa com G. Dias na manhã do 8 de janeiro. Cunha, contudo, disse que havia enviado 33 avisos ao então ministro-chefe do GSI. No conteúdo acessado por Oeste, não aparecem os 33 avisos, mas o informe relacionado aos ônibus.
“Comecei a passar informações para o G. Dias às 8 horas do 8 de janeiro”, disse Cunha na ocasião. “Repassei para ele todos os alertas da Abin e algumas informações do grupo da célula integrada de segurança pública, inclusive de manifestantes que cobriram os rosto com uma máscara. Ele me respondeu dizendo: ‘Acho que vamos ter problemas’.”
Ao colegiado, Cunha ainda disse que, às 13h30, ligou para G. Dias, pois recebeu informações de que havia um chamamento para a invasão dos prédios públicos.
Leia também: “Exclusivo: troca de mensagens confirma que G.Dias pediu fraude em relatório da Abin”
“Quando a marcha começou, um colega, responsável pela segurança de um dos Poderes, conversou comigo e pediu o contato do G. Dias”, explicou Cunha. “Passei o contato e liguei para o G. Dias, às 13h30. Eu disse ao ministro que tínhamos a convicção de que as sedes dos Poderes seriam invadidas. Nesse momento, a marcha ainda não havia rompido nenhuma barreira, mas tínhamos a certeza e comunicamos ao G. Dias.”
Às 15 horas, os manifestantes furaram o bloqueio da polícia e foram em direção ao Congresso Nacional, ou seja, daria tempo para, de alguma forma, tentar contê-los.
Em abril deste ano, o general Dias foi demitido depois da divulgação de imagens do circuito interno do Palácio do Planalto pela emissora CNN. Nas cenas, ele aparece à paisana interagindo com os manifestantes.
Redação - Revista Oeste
quarta-feira, 16 de agosto de 2023
Lula ressuscita PAC e ameaça Petrobras: De onde virá o dinheiro para pagar a encomenda? - O Estado de S. Paulo
J. R. Guzzo
Governo anuncia investimentos jamais vistos na exploração de petróleo no momento em que empresa começa a perder dinheiro e cortar dividendos
Leia outras colunas de J.R.Guzzo
Aí vem o “PAC”: [´conto do PACO'.] justo na hora em que a Petrobras começa a perder dinheiro e cortar dividendos, o governo anuncia bilhões de reais em investimentos na empresa. É puro Lula.
J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo