Invasores de hotel soltam rojões e jogam coquetel
molotov
Sem-teto
resistem à desocupação. No fim da manhã desta terça-feira (15/9), um
carregamento de galões de água chegou ao prédio
[No Distrito Federal existem os invasores profissionais de área urbana,
que sempre escolhem os melhores locais, áreas centrais, com todos os serviços
urbanos e próximo de tudo.
Eles não invadem localidades situadas na periferia, cujo acesso implica
no uso de transporte coletivo. Periferia
é destinada a moradia de trabalhadores; vagabundos invasores preferem mordomias
e comodidades.]
Além de não cumprirem ordem de
despejo, os ocupantes do St. Peter Hotel, no Setor Hoteleiro Sul, reagiram com rojões
e coquetel molotov, que foi jogado em direção à rua. No início da tarde desta
terça-feira (15/9), eles ocupavam a área da piscina do prédio e gritavam: “Não vamos sair, não vamos sair, se a
polícia aparecer a gente vai reagir” e
“Moradia já, ou Brasília vai queimar!”, em meio às explosões. [o GDF tem obrigação de usar da força necessária
promovendo mediante uma ação a remoção desses marginais e a liberação do local
invadido.
Esses bandidos já são ‘figurinhas
carimbadas’ em Brasília – invadem o governo se acovarda e cede terreno para
construírem moradias até que realizem novas invasões.]
Diferentemente
do que se esperava, a reintegração de posse do hotel, ocupado nesta segunda-feira
(14/9) por integrantes do Movimento Resistência Popular (MRP), não ocorreu. A Polícia
Militar informou que a ação deve acontecer na manhã de quarta-feira (16/9). No
momento, há 53 policiais militares ao
redor do edifício. O Batalhão de Choque está de
prontidão.
Se depender dos invasores, isso não
acontecerá de forma pacífica. Eles se preparam para ficar mais tempo. No
fim da manhã desta terça-feira, um carregamento de galões de água chegou ao
hotel. Roupas também foram trazidas por integrantes do movimento. Na área da
piscina, que fica no segundo pavimento do prédio, eles hastearam a bandeira do
movimento. [o ‘são choque’ resolve em minutos essa situação. Tem que passar por
cima mesmo. Uma ação que sirva de exemplo.
Enquanto bandidos forem tratados com
flores as invasões continuarão.
Querem moradias? Que sejam acomodados
em celas da Penitenciária da Papuda – lá sempre cabe mais um.]