EUA deixarão de financiar Fundo de População da ONU sobre aborto
Governo Trump denuncia ligação com práticas coercitivas de planejamento familiar na China
O governo dos Estados Unidos planeja deixar de financiar o Fundo de
População das Nações Unidas (FPNU) devido às práticas coercitivas de
planejamento familiar, que incluem o recurso forçado ao aborto na China,
segundo fontes oficiais.
Segundo um comunicado do Departamento de Estado divulgado na
segunda-feira, o presidente Donald Trump instruiu neste sentido o
secretário de Estado, Rex Tillerson.
O secretário poderá "tomar todas as ações necessárias (...) para garantir que os contribuintes americanos não financiem organizações ou programas que apoiem ou participem em planos de aborto coercitivo ou esterilização involuntária", indicou a nota.
O valor destinado pelos EUA para o fundo no exercício fiscal de 2017, de US$ 32,5 milhões, será transferido a outros programas de saúde mundiais. A decisão foi "baseada no fato de que as políticas de planejamento familiar da China ainda incluem o uso de aborto coercitivo e de esterilização involuntária, e o FPNU se associa em atividades de planejamento familiar com a agência do governo chinês responsável por estas políticas coercitivas".
A organização, que fornece serviços de saúde reprodutiva e controle
natal em mais de 150 países e territórios, emitiu um comunicado no qual
lamentou a decisão de Washington "de negar qualquer futuro financiamento
ao trabalho para salvar vidas no mundo". [observem o cinismo dos assassino que integram o FNPU ao considerarem suas atividades contra a vida humana de 'salvar vidas no mundo'.]
O FPNU também refutou a afirmação "errônea" dos Estados Unidos de que o organismo tem um papel nos abortos forçados e esterilizações na China. Em 2015, o FPNU recebeu US$ 979 milhões em fundos, segundo seu site.
O secretário poderá "tomar todas as ações necessárias (...) para garantir que os contribuintes americanos não financiem organizações ou programas que apoiem ou participem em planos de aborto coercitivo ou esterilização involuntária", indicou a nota.
O valor destinado pelos EUA para o fundo no exercício fiscal de 2017, de US$ 32,5 milhões, será transferido a outros programas de saúde mundiais. A decisão foi "baseada no fato de que as políticas de planejamento familiar da China ainda incluem o uso de aborto coercitivo e de esterilização involuntária, e o FPNU se associa em atividades de planejamento familiar com a agência do governo chinês responsável por estas políticas coercitivas".
O FPNU também refutou a afirmação "errônea" dos Estados Unidos de que o organismo tem um papel nos abortos forçados e esterilizações na China. Em 2015, o FPNU recebeu US$ 979 milhões em fundos, segundo seu site.
Fonte: O Globo