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terça-feira, 14 de março de 2023

Urgentíssimo: abortistas querem aprovar um abortoduto na Câmara dos Deputados

Urgentíssimo: abortistas querem aprovar um abortoduto na Câmara dos Deputados

 

Será votado no Plenário da Câmara dos Deputados Federais, o requerimento para tramitação em regime de urgência do PL 7559/14, que novamente visa, camufladamente, sob as aparências da criação de um Programa de Financiamento para o Combate à Violência contra a Mulher, construir um programa de financiamento ao aborto no Brasil, repetindo, em uma versão ligeiramente diferente, a proposta do ABORTODUTO apresentada em 2014.

 

Precisamos de todos que leiam esta mensagem com atenção, entrem em contato com as lideranças das bancadas dos deputados e com os deputados de seus próprios Estados, para explicar-lhes o que está acontecendo e o que devem fazer.

A lista dos telefones das bancadas e dos deputados segue abaixo, sendo repetida ao final.

A LISTA DAS LIDERANÇAS DOS DEPUTADOS FEDERAIS, ESTÁ NESTE ENDEREÇO:

http://www.alfarrabios.com.br/Liderancas.pdf

A LISTA DAS LIDERANÇAS DOS DEPUTADOS FEDERAIS, POR ESTADO, EM ORDEM ALFABÉTICA DE ESTADO, ESTÁ NESTE ENDEREÇO:

http://www.alfarrabios.com.br/Deputados.pdf

 

Leia a seguir:

1. COMO SE DEU A PRIMEIRA TENTATIVA DE APROVAR UM ABORTODUTO (2014).

2. A NOVA TENTATIVA DE APROVAR O ABORTODUTO (2023).

3. O QUE FAZER?

4. LISTA DOS TELEFONES DAS LIDERANÇAS E DOS DEPUTADOS FEDERAIS, POR ESTADO

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1. COMO SE DEU A PRIMEIRA TENTATIVA DE APROVAR UM ABORTODUTO (2014).

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Em 2013, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.485/13, também conhecida como Lei do Cavalo de Tróia. A Lei do Cavalo de Tróia pode ser consultada nestes dois links:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12845.htm

http://www.alfarrabios.com.br/LeiCavaloTroia.pdf

A lei, segundo a ementa, dispunha sobre

"O ATENDIMENTO OBRIGATÓRIO E INTEGRAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA SEXUAL".

Em nenhum momento se mencionava a palavra aborto. Parecia tratar-se apenas do atendimento

médico às vítimas de violência sexual, mas trazia em si tudo o que seria necessário para implantar o aborto, praticamente legalizado, na rede do SUS.

O artigo 1 da Lei do Cavalo de Tróia estabelecia que

"OS HOSPITAIS DEVEM OFERECER ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL ATENDIMENTO EMERGENCIAL, INTEGRAL E MULTIDISCIPLINAR, VISANDO AO CONTROLE E AO TRATAMENTO DOS AGRAVOS FÍSICOS E PSÍQUICOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL".

Na linguagem técnica consagrada pelas normas publicadas pelo Ministério da Saúde durante o

governo Lula, ainda vigentes até hoje, se a gravidez é decorrência de violência, o conceito de atendimento integral à vítima inclui o direito ao aborto.

O artigo 2 da Lei do Cavalo de Tróia modificou o conceito do que é violência sexual. Segundo esta lei, agora violência sexual passou a ser definida como

"QUALQUER RELAÇÃO SEXUAL NÃO CONSENTIDA".

O problema desta definição é que consentimento pode ser entendido como um ato interno da vontade. Neste sentido, uma insistência do companheiro, sem violência física externa, pode ser apresentada como uma violência sexual que justificaria o aborto.

No caso brasileiro, as normas técnicas atualmente vigentes para a realização do aborto em casos de violência, já previam que mesmo que a gestante tivesse sofrido um estupro, não seria necessária a apresentação de provas da violência externa para obter a realização do aborto. Bastaria a palavra da mulher afirmando ser vítima de violência. Mas a partir de 2013, com a Lei do Cavalo de Tróia, se fossem exigidas, as provas não seriam mais de utilidade, ou mesmo seriam impossíveis. Se o consentimento é uma disposição interna da mulher, que nem sempre pode ser externamente provado porque, dependendo do caso, é somente a mulher que em seu foro íntimo pode saber se houve consentimento. Desde 2004, com as normas aprovadas pelo governo Lula, já estava previsto não haver necessidade de apresentação de provas para pedir um aborto em caso de violência que, naquela época ainda era sinônimo de estupro com agressão externa. Mas com a nova lei do Cavalo de Tróia o conceito de violência passou a ser entendido

de modo tão amplo que já não haveria mais sentido em apresentar as provas, mesmo que elas fossem exigidas.

Ao aprovar a lei, as ONGs a favor do aborto estavam seguindo recomendações internacionais em grande parte difundidas pela organização conhecida como International Women Health Coalition (IWHC). Em 1998 a IWHC divulgou amplamente entre os ativistas do aborto em todas as Américas um Manual de estratégias em que, dentre muitas outras medidas, recomendavam na página 8, que onde o aborto fosse permitido em casos de estupro o conceito de violência fosse

"AMPLIADO ATÉ CONSIDERAR O ESTUPRO CONJUGAL COMO UMA RAZÃO VÁLIDA PARA INTERROMPER A GRAVIDEZ".

http://www.alfarrabios.com.br/IWHC.pdf

 

A redatora deste manual, a socióloga Adrienne Germain, já havia sido enviada ao Brasil em 1988 pela Fundação Ford para saber o que poderia ser feito para introduzir o aborto no país. Em reunião com as principais líderes do movimento feminista brasileiro, estas lhe relataram que havia duas décadas, isto é, desde o começo dos anos 70, que havia projetos no Congresso Nacional para legalizar o aborto no país, mas diversamente do que acontecia nos Estados

Unidos, no Brasil a discussão era impossível.

Adrienne então explicou que o que estava acontecendo era que as brasileiras estavam errando a

estratégia. Em vez de lutarem diretamente pelo aborto, o que elas deveriam fazer era estabelecer uma rede de hospitais que praticassem o aborto em casos de estupro e em seguida ampliar gradativamente o conceito de estupro até que na prática ele abarcasse quase qualquer tipo de aborto. Foi assim que no ano seguinte, em 1989, o primeiro hospital de aborto em

casos de estupro foi inaugurado no bairro do Jabaquara, na cidade de São Paulo.

Em 1992 Adrienne voltou ao Brasil, novamente por conta da Fundação Ford, e promoveu no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, uma gigantesca capacitação para cerca de três centenas das principais líderes feministas vindas de todo o mundo. O objetivo seria adotar a adotar a mesma estratégia aconselhada anos antes no Brasil nas Conferências da ONU, começando pelas Conferências do Cairo de 1994 e de Pequim em 1995.

Em março de 2012 a ONU concedeu a Adrienne, fundadora da IWHC, um prêmio especial por sua excepcional habilidade em criar novos conceitos de saúde sexual e reprodutiva com o objetivo de fomentar o aborto em países de legislação restritiva. No endereço abaixo, um arquivo do Fundo das Nações Unidas para Ações Populacionais, a entidade explica o motivo da condecoração e apresenta um breve currículo da fundadora, que começou trabalhando para os Rockefellers e depois fez carreira na Fundação Ford:

http://www.alfarrabios.com.br/UNFPA-2021-Award.pdf

Estes fatos, assim como muitos outros, mostram que a Lei do Cavalo de Tróia não foi criação do governo Dilma, mas tratou-se da culminância de estratégias claramente traçadas por fundações internacionais desde fora do país.

No seu artigo terceiro, a Lei do Cavalo de Tróia ainda estabelecia que

"O ATENDIMENTO IMEDIATO, OBRIGATÓRIO EM TODOS OS HOSPITAIS INTEGRANTES DA REDE DO SUS, DEVE INCLUIR A PROFILAXIA DA GRAVIDEZ".

A lei, porém, não definia o que seria uma "PROFILAXIA DA GRAVIDEZ". Na realidade, nem

seria necessário, porque ao afirmar que trata-se de uma lei sobre "atendimento emergencial, integral e multidisciplinar dos agravos físicos e psíquicos decorrentes de violência sexual", está utilizando as mesmas expressões que as normas do Ministério da Saúde já utilizavam para estabelecer que este atendimento deveria incluir o aborto.

Aprovada a nova lei, com dispositivos como estes já prontos para funcionar, o que estaria faltando para estabelecer o aborto em toda a Rede de hospitais do SUS? Apenas o dinheiro. E de onde viria este dinheiro? Como fazer este dinheiro entrar

oficialmente na rede pública de saúde? Seria necessário apresentar um outro projeto de lei

estabelecendo o modo de obter o financiamento. Foi o que se fêz no começo do ano seguinte, em março de 2014.

Foi assim que em março de 2014 a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre a Violência

contra a Mulher elaborou o Projeto de Lei 7371, que criava o Fundo Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, para financiar as ações da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. O projeto estabelecia no seu artigo 2 que os recursos para o fundo deveriam vir

"DA PRÓPRIA UNIÃO, DE ORGANISMOS OU ENTIDADES NACIONAIS, INTERNACIONAIS

OU ESTRANGEIRAS, BEM COMO DE PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS, NACIONAIS, INTERNACIONAIS OU ESTRANGEIRAS, OU DE CONVÊNIOS, CONTRATOS OU ACORDOS FIRMADOS COM ENTIDADES PÚBLICAS OU PRIVADAS, NACIONAIS, INTERNACIONAIS OU ESTRANGEIRAS".

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1242139&filename=PL+7371/2014

http://www.alfarrabios.com.br/PL-7371.pdf

Ou seja, estaria aberta a porta para o financiamento internacional do aborto em toda a Rede do Sistema Único de Saúde.

Note-se da apenas aparente coincidência do Projeto do Fundo Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher ter sido apresentado logo em seguida à aprovação da Lei do Cavalo de Tróia.

O projeto do Fundo também mencionava estar em conformidade com a Lei Maria de Penha (Lei

11340/2006), uma lei que está constantemente sendo alterada, e que estabelece em seu artigo 7 que violência sexual contra a mulher não é apenas

"UMA CONDUTA QUE A CONSTRANJA A PARTICIPAR DE UMA RELAÇÃO SEXUAL NÃO DESEJADA"

mas também

"QUALQUER CONDUTA QUE A FORCE À GRAVIDEZ",

deixando propositalmente em aberto qual tenha sido a natureza da relação sexual que tenha originado a gestação.

Por estes motivos, muitos cidadãos brasileiros acusaram o projeto de estar na verdade criando um "ABORTODUTO" para financiar o aborto que já estava nas entrelinhas da Lei do Cavalo de Tróia. Por sua vez, as autoras do projeto do Fundo Nacional, as parlamentares da Comissão Parlamentar da Violência contra a Mulher, acusaram de conspiracionistas os que denunciaram o projeto de ocultar um ABORTODUTO. As proponentes insistiam em declarar que tudo o que o projeto pretendia era apenas a criação de recursos para socorrer as mulheres vítimas de violência e nele não havia nada relacionado com aborto, palavra que sequer era mencionada em seu texto.

Por este motivo logo no início do debate foi então proposto que o projeto fosse reapresentado, votado e aprovado, mas contendo uma emenda que estabelecesse que

"NENHUM RECURSO DO FUNDO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA

CONTRA A MULHER PODERIA SER UTILIZADO PARA FINANCIAR, DIRETA OU INDIRETAMENTE, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS RELACIONADFOS À PRÁTICA DO

ABORTO".

Assim, se realmente a intenção dos proponentes do projeto não fosse financiar o aborto mas, conforme vinha sendo afirmado, apenas socorrer as mulheres vítimas de violência, a emenda poderia ser aceita sem problemas. Mas não foi o caso. A emenda foi considerada pelas autoras do projeto como conspiracionista, preconceituosa, inaceitável e insultuosa. Mas finalmente, depois de semanas de discussão, o Congresso, cujos integrantes em sua maioria são contrários ao aborto, assim como também a esmagadora maioria da população brasileira, começou a entender qual era a verdadeira intenção do projeto.

As autoras do PL 7371, finalmente, em vez de ceder e aprovar um projeto que certamente traria com a emenda recursos para combater a violência contra a mulher, preferiram simplesmente arquivar o projeto, sem votá-lo e aprová-lo.

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2. A NOVA TENTATIVA DE APROVAR O ABORTODUTO (2023).

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No dia 14 de maio de 2014 a Deputada Flavia Moares apresentou à Câmara dos Deputados o PL 7559/14, que instituía o Fundo Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher.

O texto ficou adormecido na Câmara até que foi apresentado o Requerimento de Urgência nº 1638/22, que está pautado para ser votado nesta terça feira dia 7 de março de 2023. Se for aprovado, o PL 7559/14 poderá ser votado talvez no mesmo dia, por votação simbólica, sem discussões e sem emendas.

O texto do PL 7559/14 pode ser consultado neste links:

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1253177&filename=PL%207559/2014

http://www.alfarrabios.com.br/PL-4251.pdf

O Requerimento de Urgência 1638/22 pode ser consultado neste link:

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=2224443&filename=Tramitacao-PL%207559/2014

Segundo estabelece o PL 7559/14, farão parte do Fundo Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher as contribuições de organismos estrangeiros e internacionais, e o resultado de aplicações do governo e organismos estrangeiros e internacionais. O projeto não especifica nenhum detalhe e não faz nenhuma restrição sobre como deverão ser aplicados os recursos. Deixa tudo a critério que será fixado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.

Tudo isto estaria bastante correto se nos últimos anos a legislação brasileira não tivesse sido

propositalmente alterada, sob a orientação de Fundações Internacionais, de maneira a ampliar o

conceito de direitos sexuais e de violência sexual até o ponto de virtualmente já conter o aborto sem necessidade de mencioná-lo. Conforme já mencionamos, a Lei Maria da Penha, estabelece, no seu artigo 7, em linguagem ambígua, que constitui violência sexual não apenas

"CONSTRANGER A MULHER A MANTER UMA

RELAÇÃO SEXUAL INDESEJADA",

mas também

"FORÇÁ-LA À GRAVIDEZ".

Por este motivo, é necessário avisar as bancadas que a votação, em regime de urgência, do PL 7559/14 fará com que o projeto seja aprovado às pressas por votação simbólica, sem possibilidade de discussão e dando um cheque em branco ao governo brasileiro para o

financiamento do aborto em toda a rede do SUS.

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3. O QUE FAZER?

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O que pode ser feito é muito simples e muito eficaz.

1. A partir desta segunda feira de manhã, telefonem para os gabinetes das lideranças dos partidos para explicar-lhes o que está acontecendo. Expliquem que o PL 7559/14 é uma nova versão para o Abortoduto e peçam que tirem da pauta desta terça feira dia 7 de março o Requerimento 1638/22 que estabelece tramitação de urgência para a votação do PL 7559/14.

2. Após ligarem para os gabinetes das lideranças, façam o mesmo com os deputados de seu próprio estado.

3. Emails para os deputados podem ser enviados desde já.

A LISTA DAS LIDERANÇAS DOS DEPUTADOS FEDERAIS, ESTÁ NESTE ENDEREÇO:

http://www.alfarrabios.com.br/Liderancas.pdf

A LISTA DAS LIDERANÇAS DOS DEPUTADOS FEDERAIS, POR ESTADO, EM ORDEM ALFABÉTICA DE ESTADO, ESTÁ NESTE ENDEREÇO:

http://www.alfarrabios.com.br/Deputados.pdf

Os congressistas já voltaram a frequentar pessoalmente as sessões do Congresso. A grande maioria deles é claramente contrária ao aborto. O projeto somente só tem chances de ser aprovado como está se for votado sem que haja esclarecimento dos Congressistas, que é justamente o que os proponentes do projeto querem evitar. Pedimos a todos os que receberem esta mensagem que a leiam e releiam com atenção. Se possível, leiam também matéria referenciado nos links.

Em seguida telefonem de viva voz aos gabinetes das lideranças e aos deputados de seu próprio Estado, identifiquem-se como eleitores do Estado do deputado e peçam para falar de viva voz com o próprio deputado ou com seus assessores diretos.

Expliquem que o PL 7559/2014, devido às alterações havidas promovidas pelas organizações  financiadas para introduzirem o aborto na legislação brasileira, principalmente a Lei Maria da Penha e a Lei do Cavalo de Tróia, fazem com que o projeto contenha novamente uma outra versão do ABORTODUTO de 2014.

Reenviem esta mensagem a todos os seus contatos.

Peçam a seus amigos que façam o mesmo.

As seguintes observações finais são importantíssimas:

1. A TODAS AS PESSOAS A QUEM NOS DIRIGIRMOS DEVEMOS USAR SEMPRE DO MAIOR RESPEITO EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.

2. SEJA SEMPRE EDUCADO AO EXTREMO, MAS NÃO DEIXE DE MANIFESTAR CLARAMENTE O SEU PONTO DE VISTA.

3. TENHA CERTEZA QUE SUA PARTICIPAÇÃO É DECISIVA E INDISPENSÁVEL.

4. O BEM QUE ESTARÁ AJUDANDO A PROMOVER ESTÁ ALÉM DE TODA GRATIDÃO POSSÍVEL.

Continuaremos a manter a todos informados sobre o desenrolar dos acontecimentos.

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A LISTA DAS LIDERANÇAS DOS DEPUTADOS FEDERAIS, ESTÁ NESTE ENDEREÇO:

http://www.alfarrabios.com.br/Liderancas.pdf

A LISTA DAS LIDERANÇAS DOS DEPUTADOS FEDERAIS, POR ESTADO, EM ORDEM ALFABÉTICA DE ESTADO, ESTÁ NESTE ENDEREÇO:

http://www.alfarrabios.com.br/Deputados.pdf

 Matéria transcrita:

Abortoduto - Douglas Medeiros, vereador 

Conservadores e Liberais - Site Percival Puggina


terça-feira, 4 de abril de 2017

Aborto - DONALD TRUMP na luta contra o aborto - PARABÉNS!!! Trump ... continue firme, você é um aliado importante na defesa da vida, contra os malditos abortistas

EUA deixarão de financiar Fundo de População da ONU sobre aborto

Governo Trump denuncia ligação com práticas coercitivas de planejamento familiar na China

O governo dos Estados Unidos planeja deixar de financiar o Fundo de População das Nações Unidas (FPNU) devido às práticas coercitivas de planejamento familiar, que incluem o recurso forçado ao aborto na China, segundo fontes oficiais. 

Segundo um comunicado do Departamento de Estado divulgado na segunda-feira, o presidente Donald Trump instruiu neste sentido o secretário de Estado, Rex Tillerson.
O secretário poderá "tomar todas as ações necessárias (...) para garantir que os contribuintes americanos não financiem organizações ou programas que apoiem ou participem em planos de aborto coercitivo ou esterilização involuntária", indicou a nota.

O valor destinado pelos EUA para o fundo no exercício fiscal de 2017, de US$ 32,5 milhões, será transferido a outros programas de saúde mundiais.  A decisão foi "baseada no fato de que as políticas de planejamento familiar da China ainda incluem o uso de aborto coercitivo e de esterilização involuntária, e o FPNU se associa em atividades de planejamento familiar com a agência do governo chinês responsável por estas políticas coercitivas".

A organização, que fornece serviços de saúde reprodutiva e controle natal em mais de 150 países e territórios, emitiu um comunicado no qual lamentou a decisão de Washington "de negar qualquer futuro financiamento ao trabalho para salvar vidas no mundo". [observem o cinismo dos assassino que integram o FNPU ao considerarem suas atividades contra a vida humana de 'salvar vidas no mundo'.]
O FPNU também refutou a afirmação "errônea" dos Estados Unidos de que o organismo tem um papel nos abortos forçados e esterilizações na China. Em 2015, o FPNU recebeu US$ 979 milhões em fundos, segundo seu site.

Fonte: O Globo



segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O povo é melhor do que sua elite: maioria é contra aborto mesmo em caso de microcefalia.



Um dos mantras dos fanáticos é que os homens distorcem tudo porque opinam sobre o que não lhes diria respeito. 

Feminazismo baba de ódio!

É??? Talvez faça sentido: entre os homens, em caso de microcefalia confirmada, o “não” ao aborto está em empate técnico com o sim: 46% a 44%. Entre as mulheres, o não é largamente majoritário: 56% a 32%

Você quer um pouco de esperança? Pois eu vou lhe dar. O povo brasileiro, na média, em muitos temas, é mais requintado do que sua elite, o que é uma contradição em termos, já que, em sentido estrito, a “elite” significa o que pode haver de melhor, aquela parte que foi selecionada, eleita, escolhida. Vamos ver.

A maioria dos brasileiros é contra o aborto de mulheres grávidas que tenham sido contaminadas pelo vírus Zika. Segundo pesquisa Datafolha, 58% são contrários a que se conceda tal direito, contra 32% que o defendem. Dizem não saber 10% dos entrevistados.  Atenção! Mesmo quando há o diagnóstico de microcefalia, a maioria segue contra a concessão do direito ao aborto: 51% a 39%. Os mesmos 10% dizem não saber.  É que a maioria da população, ora vejam, à diferença de parcela majoritária da imprensa, leva em conta o fato de que a microcefalia não é incompatível com a vida.  O aborto é um daqueles temas que levam as esquerdas a ter tentações de romper com o povo, de romper com a democracia. Sabem por quê?

A rejeição ao aborto mesmo com a confirmação da microcefalia é de 56% a 32% entre as pessoas com ensino fundamental e de 53% a 38% entre os que têm ensino médio.  O placar se inverte entre os brasileiros com ensino superior: 53% a 39%. O bobo de plantão diz: “Ah, pessoas com mais informação são favoráveis ao aborto”. Pergunto: por que mais informação tornaria alguém mais propenso a matar fetos?

Também são os mais pobres os mais tolerantes com vidas que não são consideradas perfeitas. Entre os que ganham até dois mínimos, a rejeição ao aborto é de 57% a 32%. Baixa para 48% a 43% entre os que ganham de dois a cinco.  A partir daí, o placar se inverte: os favoráveis ao aborto são uma maioria de 56% a 38% entre os que recebem de 5 a 10 mínimos e alcançam 60% a 34% entre os que têm renda acima de 10 mínimos.

Curioso! Os que ganham mais são menos tolerantes com vidas que não se encaixam nos cânones da normalidade. Renda e escolaridade no Brasil acabam se associando a uma deformação moral, estende este conservador da vida. Finalmente, o grande golpe nos abortistas e no feminazismo. Um dos mantras dos fanáticos é que os homens distorcem tudo porque opinam sobre o que não lhes diria respeito. É???

Talvez faça sentido: entre os homens, em caso de microcefalia confirmada, o “não” ao aborto está em empate técnico com o sim: 46% a 44%. Entre as mulheres, o não é largamente majoritário: 56% a 32%. Esses números me fazem pensar num livro: “The Rise of Christianity: a Sociologist Reconsiders History”, de Rodney Stark. Eu o resenhei para a VEJA há alguns anos. Ele demonstra como a rejeição ao aborto foi um elemento importante para que o cristianismo conquistasse, primeiro, as mulheres.

O feminazismo e a imprensa tentam emplacar sua pauta, mas sempre são derrotados pela realidade.  O povo brasileiro, na média, é mais moral do que sua elite vigarista.
Eu já sabia.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Do vírus zika ao aborto? Francamente!

Os abortistas querem mandar a ciência às favas e retornar à antiguidade em nome da modernidade!
A prática do aborto remonta à antiguidade e tem, portanto, longa história. O primeiro relato de técnica abortiva data de 1550 a.C. e se encontra no Papiro Ebers, um documento médico do antigo Egito. Na Grécia clássica praticavam-se abortos. Hipócrates fazia abortos.

Aristóteles recomendava abortamento em certos casos. Abortava-se em Roma. Abortava-se na Índia. Há mais de 4 mil anos faziam-se abortos na China. Abortos eram executados sem restrições ao longo da Idade Média. Ainda hoje, índios brasileiros matam bebês com deficiência física. É irrecusável, portanto, que a atual defesa do aborto retoma a insuficiente informação própria das antigas civilizações. Recua nos passos de evolução das ciências. Assume como não sabido o que se tornou conhecido, para acolher uma prática que a informação proporcionada pela ciência fez com que fosse rejeitada. É uma curiosa inversão!  

Quando nem se pensava na genética, quando os mecanismos da concepção e da gravidez ainda eram desconhecidos, o aborto não envolvia qualquer juízo moral. No entanto, à medida em que o saber avançou e a genética evidenciou a natureza humana do feto, o aborto passou a ser objeto de interdição moral e legal. Os abortistas, porém, querem mandar a ciência às favas e retornar à antiguidade em nome da modernidade!

Recentemente, enquanto seus convidados trocavam ideias sobre vírus Zika, microcefalia e aborto, uma apresentadora da Globo News lançou esta convocação: "Vamos ver se agora o Brasil começa a debater com seriedade a questão do aborto". Para aquela cabecinha "politicamente correta", debater com seriedade a questão do aborto é assumir a atitude reacionária de dar marcha-ré na história e no conhecimento científico. Por isso, digo: Aborto? Francamente!

Agora, querem submeter o assunto ao STF - ao cada vez menos douto e mais abelhudo Supremo Tribunal Federal, àquele que diz não estar legislando exatamente quando passa por cima do parlamento. [aquele que em nome do combate a uma pretensa impunidade, acaba de revogar CLÁUSULA PÉTREA da Constituição Federal – artigo 5º, inciso  LVII; 

Só que no furor de CONSTITUINTES ORIGINÁRIOS as excelências do Supremo se empolgaram e também revogaram o inciso IV do $ 4º do artigo 60 do texto constitucional, retirando a vedação constitucional  que protegia de emendas tendentes a aboli-los,  os direitos e garantias individuais.

A pretexto de punir as quadrilhas que exercem, segundo Rui Falcão, atividades partidárias em prol dos cofres do PT, os ministros do Supremo permitiram que emendas estabelecendo a pena de morte, prisão perpetua, trabalhos forçados e outras possam ser discutidas e aprovadas  - o que convenhamos será ótimo para o Brasil.

Mas, sendo a discussão de uma emenda constitucional algo moroso, complicado, estressante, nada impede que suas excelências simplesmente decretem a entrada em vigor de tais sanções e certamente vão aproveitar e liberar o aborto – antes da revogação, por tabela,  do inciso IV do parágrafo quarto do artigo 60 da Carta Magna o aborto era inconstitucional, por sérum atentado contra a vida garantido por CLÁUSULA PÉTREA da CF.

Óbvio que a revogação parcial do artigo 60 significa que emendas abolindo os direitos individuais podem agora ser discutidas, votadas e se aprovadas passarem a vigorar.
Mas, diante do furor legislativo das supremas excelências não será surpresa que decretem a liberação do aborto.

É possível perceber que a canalha esquerdopata faz voltas e voltas para atingir seus objetivos.  Apresentam algo sob a roupagem de um objetivo nobre e embutem um ato covarde e criminoso. Mas, as MÃES ASSASSINAS devem se conter pois até que o arauto das excelência proclame que o direito a vida de crianças abrigadas no VENTRE MATERNO foi extinto, a vida das crianças inocentes permanece amparada pela Constituição ‘cidadã’.]

 E os abortistas querem levar o caso ao STF por um motivo especialmente imoral, ou seja, por um problema de saneamento básico. Ora, se o governo e as autoridades sanitárias não conseguem proporcionar condições adequadas de saneamento ao país, se a população não zela pelo próprio quintal, se o Estado não cuida dos seus fundilhos, se o mosquito zune nos ouvidos e zomba das autoridades, sacrifiquem-se os inocentes, porque queremos uma humanidade fisicamente perfeita, como naquele projetinho de Hitler e do Dr. Mengele.
Outro dia, li sobre médicos escandalizados com relato de mulheres abandonadas pelos maridos após o nascimento de bebês com microcefalia. Quanta perversidade desses genitores! Quanta debilidade moral! E o aborto, então, é o meio digno de resolver esse embaraço? Francamente!

Padre Paulo e Prof. Felipe conversam sobre: Zika vírus e eugenia


Lei Rouanet virou sinecura para os artistas "companheiras"
Vai encontrar informações de arrepiar quem se der ao trabalho de pesquisar na rede sobre absurdos da Lei Rouanet e sobre os inestimáveis serviços que presta. São benefícios concedidos a quem não precisa de dinheiro porque sabe ganhá-lo por conta própria, mas de cuja desassombrada militância o governo precisa para suas horas difíceis. Quase todos - se não todos - já apareceram em campanhas políticas ou em programas e peças publicitárias de interesse do governo. E quando se trata de shows, livros, filmes, etc., raramente a bilheteria está fechada ou a distribuição é gratuita.

Vejamos alguns casos registrados em matéria do site emdireitabrasil.com.br:
• em 2011, Maria Bethânia conseguiu nada menos que R$ 1,3 milhão para fazer o blogue "O Mundo Precisa de Poesia", com clipes dirigidos por Andrucha Waddington, diretor da Globo ;

• em 2013, Claudia Leite abocanhou R$ 5.883.100,00 por 12 shows no Norte, Nordeste e Centro-Oeste;

• Em 2003, 2006, 2007 e 200-11, o ator Paulo Betti recebeu um total de R$ 3.748.799,90 dos cofres públicos, sendo que R$3.360.555,66 via Lei Rouanet e R$ 388.244,00 do Min. da Justiça

• no mesmo ano, Rita Lee recebeu R$ 1.852.100,00 para 5 shows, um DVD e 3 palestras;

Camila Pitanga captou R$ 1.257.102,00 aprovados pela Ancine para fazer o filme "Pitanga", para "retratar o artista que é meu pai e mostrar toda a sua genialidade" diz ela (Camila é filha de Antônio Pitanga e Benedita da Silva, ex-senadora, ex-governadora do Rio de Janeiro e atual deputada federal, sempre pelo PT).

• de 2006 a 2011, Marieta Severo conseguiu nada menos que R$ 4.192.183,00 pela Lei Rouanet; só da Petrobrás, ela recebeu R$ 400.000,00 em 2012, R$ 400.000,00 em 2013 e 2014 e R$ 400.000,00 em 2015. Ou seja, o contribuinte financiou Marieta Severo em R$ 5.392.183,00 em 9 anos, sem retorno financeiro e retorno cultural apenas para um grupo restrito deles;

• O ator e diretor Aderbal Freire-Filho, que vive com Marieta Severo desde 2004, captou via Lei Rouanet R$ 908.670,00 em 2009 e depois mais R$ 800.000,00 e R$ 512.420,00, totalizando R$ 2.221.090,00 -- ou seja, ele e a mulher já receberam R$ 7.613.273,00 via Lei Rouanet! 

Concluo
E por aí vai a festa. O que torna tudo ainda menos "republicano" para usar a expressão bem ao gosto do ex-ministro da Justiça Tarso Genro, é que os recursos da Lei Rouanet são de natureza pública, deslocados do erário para a atividade de interesse dito cultural. Por mais que me esforce não consigo ver nem obter qualquer ganho cultural com essas iniciativas milionárias patrocinadas pela sociedade para militantes do partido do governo.

Fonte: www.puggina.org