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sábado, 12 de janeiro de 2019

CUT armada: Novo chefe do Exército quer militares fora da reforma

Novo comandante do Exército diz que militares devem ficar fora da reforma da Previdência

[essa de chamar, ainda que em título editorial, o glorioso Exército Brasileirada, o Exército de Caxias,  de CUT, pegou pesado - foi uma das mais graves ofensas a nossa gloriosa Força Terrestre.]

Edson Leal Pujol, que vai suceder Eduardo Villas Bôas, também afirmou que militares são disciplinados e irão cumprir o que for decidido pelo governo e pela sociedade
O novo comandante do Exército, Edson Leal Pujol, considera que os militares devem ficar fora da reforma da Previdência. Ele destacou que os militares não fazem parte do sistema previdenciário e possuem "situação diferenciada". Pujol conversou com a imprensa após cerimônia de troca de comando do Exército, antes liderado por Eduardo Villas Bôas. Como é de praxe, apenas Villas Bôas discursou durante o evento. "Primeiro ponto, que é constitucional, os militares não fazem parte do sistema previdenciário, como na maior parte dos países do mundo. É uma situação diferenciada. Nós temos uma diferença muito grande de qualquer outro servidor público ou servidor privado. Nós não temos hora extra, não temos adicional noturno, não podemos nos sindicalizar", justificou Pujol.


Sobre uma eventual iniciativa do presidente Jair Bolsonaro a convencer os militares a participarem de "alguma cota de sacrifício", mesmo que seja feito por lei ordinária, Pujol disse que a informação não chegou até ele. "Eu tenho tido contato quase que diário esta semana com o presidente Bolsonaro e em nenhuma oportunidade ele falou comigo a respeito. Então, se está tratando disso, está tratando em nível ministerial. Ainda não chegou para mim, que era o futuro comandante da força e que assumi hoje." Pujol destacou, ainda, que os militares são "disciplinados" e irão cumprir o que for decidido pelo governo e pela sociedade. [modificação 'cota de sacrifício' por lei ordinária complicado, praticamente impossível, realizar, visto que incluir norma de lei ordinária em matéria normatizada pela Constituição, ainda que modificando norma já regulada por lei do mesmo status preserva direitos adquiridos, impede supressão de beneficios e deixa as portas abertas para eventual contestação  jurídica.] 


Questionado se os militares devem ficar fora da reforma, ele disse que sua intenção, como comandante do Exército, é que não se modifique o sistema de aposentadoria do Exército. 
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