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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Juiz petista acusado de estupro por ex-mulher tentou vaga no STF

Roberto Caldas e o Supremo


Roberto Caldas, o presidente da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que é acusado  de violência física por sua ex-mulher e de assédio sexual por duas ex-empregadas, trabalhou várias vezes paras tentar um assento de ministro no STF.

Uma delas, em 2007 quando Lula definia uma vaga que acabou sendo ocupada por Carlos Alberto Direito.

Caldas, ligado ao PT, teve seu nome levado a Lula. Tinha o apoio do então ministro da Justiça, Tarso Genro; assim como do presidente da OAB, Cezar Britto; e do hoje deputado petista w.d, à época presidente da seccional Rio de Janeiro da OAB.


'Quem foi casado sabe que não é estupro', diz advogado sobre abusos de juiz Roberto Caldas

Advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse achar absurdas as alegações de ex-mulher
                                

Michella Marys Pereira - ex-mulher do juiz Roberto Caldas - Givaldo   Barbosa / Agência O Globo

O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende Roberto Caldas, ex-presidente e juiz afastado da Corte Interamericana de Direitos Humanos, negou que ele tenha estuprado a ex-mulher Michella Marys Pereira. O juiz também nega as agressões físicas contra ela, mas admite as ofensas verbais. -  Ela fala que acordava com ele penetrando. Para mim isso está longe de qualquer definição de estupro — disse Kakay.


Em questionário respondido por Michella com o objetivo de garantir medidas protetivas na Justiça, havia a pergunta: “O autor já obrigou você a fazer sexo ou praticar atos sexuais sem sua vontade?”. Ela marcou um “x” no campo “mais de uma vez”. E anotou à mão: “eu dormindo já me acordava com penetração”. Ao GLOBO ela disse não saber, à época, que se tratava de estupro. Só veio a tomar conhecimento disso ao ler em reportagens que sexo não consensual configurava abuso. — Isso não é estupro. Quem já foi casado razoavelmente sabe que não é estupro. Eu acho que sinceramente é forçar a barra. Eu conheço esse documento. Eu não tenho nem o que dizer porque acho teratológica (absurda) essa análise de estupro — disse Kakay ao GLOBO.