Depois do ataque a tiros à caravana de Lula, presidenciáveis de partidos de esquerda vão propor unidade para respondem ao que chamam de “manifestações fascistas” contra o ex-presidente petista. A ideia é que integrantes do PT, do PSOL, do PC do B e do PDT se reúnam para discutir uma reação conjunta à escalada de violência na política.
“Temos visões diferentes na esquerda e é legítimo que isso se expresse em distintas candidaturas. Mas isso não pode nos impedir de sentar na mesma mesa para defender a democracia. O que está em questão é que, neste momento, estão prevalecendo atitudes de ódio e intolerância”, diz Guilherme Boulos, pré-candidato a presidente pelo PSOL e coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto). [Boulos quando é ele e sua gang que promovem invasões a propriedades privadas e outras violências ele canta de galo;
quando ele percebe que o inimigo também tem garras se acovarda e pede arrego e critica atitudes que classifica de ódio e intolerância.]
“Com fascismo não se brinca”, afirma Boulos. [não tem fascista contra Lula; quem está contra o condenado petista - até agora condenado por NOVE JUÍZES e em apenas uma das oito ações penais que responde - é o POVO, as PESSOAS DE BEM, que não toleram a ideia de um multi criminoso permanecer solto.
Um lembrete ao Boulos: com quem não se pode brincar é com o comunismo, especialmente quando estão sob influência de personagens covardes, entre os quais você se destaca.]
Folha de S. Paulo