Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Presidente eleito quer acabar com atos bolsonaristas assim que tomar posse
O
fim dos atos bolsonaristas nas portas dos quartéisdevem mesmo acabar
no início de janeiro após a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula
da Silva (PT). De acordo com a Folha de S.Paulo, os comandantes de
unidades militares sitiadas por manifestantes já se preparam para
dispersar os atos, algo que é prioridade para o petista.[é imperioso lembrar ao apedeuta dipromado que sua condição de eleito não lhe confere autoridade para dar ordens, ter suas prioridades levadas em conta, em assuntos da competência do Presidente da República = JAIR MESSIAS BOLSONARO = cujo mandato termina em 1º jan 2023.
Aliás, em nossa opinião, não é sequer uma conduta educada, ética.]
Apoiadores na frente da Companhia de Comando da 6ª Região Militar no bairro da Mouraria -
Essa
é a expectativa sinalizada por seus superiores, que estão em contato
com o futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Os
oficiais-generais que assumirão Exército, Marinha e Aeronáutica já foram
selecionados por José Múcio Monteiro, que será ministro da Defesa do
governo Lula.
Há um certo desconforto entre os militares, dado que
os três comandantes ainda no cargo assinaram nota logo após a eleição
dizendo que os atos eram legítimos e insinuando críticas. Até aqui, o
crime cometido pelos manifestantes é o previsto pelo artigo 286 do
Código Penal, o de incitação das Forças Armadas contra outros Poderes
—no caso, com os pedidos de intervenção para evitar a posse de Lula. [esse parágrafo dispensa comentários, por demonstrar claramente ser uma narrativa = noticiar como fato o que o repórter entender conveniente.
Os militares que serão empossados são oficiais generais das Forças Armadas do Brasil, acostumados a exercer funções comissionadas e certamente possuem a visão ética sobre os protocolos usuais tanto para os oficiais saintes quanto para os entrantes.]
Lula
compartilhou com parlamentares de sua base aliada que trataria com os
generais um plano para encerrar as aglomerações e acampamentos no
entorno das organizações militares. As informações são do Estadão. Em
reunião com aliados na quinta-feira, 8, Lula disse que gostaria de
conversar com os futuros comandantes logo, já que acabar com os atos nos
quartéis era uma de suas prioridades.[sendo recorrente: as prioridades do senhor Lula passam a ser prioritárias a partir da sua posse no cargo de presidente da Brasil.]
Nas áreas militares, a
segurança é feita pela PE (Polícia do Exército). Mesmo que quisessem, os
governadores de estado só poderiam enviar a Polícia Militar para
dispersar os atos se houvesse uma requisição do Exército.