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quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Militares já esperam ordem de Lula para acabar com atos em quartéis

Presidente eleito quer acabar com atos bolsonaristas assim que tomar posse

O fim dos atos bolsonaristas nas portas dos quartéis devem mesmo acabar no início de janeiro após a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com a Folha de S.Paulo, os comandantes de unidades militares sitiadas por manifestantes já se preparam para dispersar os atos, algo que é prioridade para o petista.  [é imperioso lembrar ao apedeuta dipromado que sua condição de eleito não lhe confere autoridade para dar ordens, ter suas prioridades levadas em conta, em assuntos da competência do Presidente da República = JAIR MESSIAS BOLSONARO = cujo mandato termina em 1º jan 2023.
Aliás, em nossa opinião, não é sequer uma conduta educada, ética.]
Apoiadores na frente da Companhia de Comando da 6ª Região Militar no bairro da Mouraria
Apoiadores na frente da Companhia de Comando da 6ª Região Militar no bairro da Mouraria -

Essa é a expectativa sinalizada por seus superiores, que estão em contato com o futuro ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Os oficiais-generais que assumirão Exército, Marinha e Aeronáutica já foram selecionados por José Múcio Monteiro, que será ministro da Defesa do governo Lula.

Há um certo desconforto entre os militares, dado que os três comandantes ainda no cargo assinaram nota logo após a eleição dizendo que os atos eram legítimos e insinuando críticas. Até aqui, o crime cometido pelos manifestantes é o previsto pelo artigo 286 do Código Penal, o de incitação das Forças Armadas contra outros Poderes —no caso, com os pedidos de intervenção para evitar a posse de Lula. [esse parágrafo dispensa comentários,  por demonstrar claramente ser uma narrativa = noticiar como fato o que o repórter entender conveniente
Os militares que serão empossados são oficiais generais das Forças Armadas do Brasil, acostumados a exercer funções comissionadas  e certamente possuem a visão ética sobre os protocolos usuais tanto para os oficiais saintes quanto para os entrantes.]

Lula compartilhou com parlamentares de sua base aliada que trataria com os generais um plano para encerrar as aglomerações e acampamentos no entorno das organizações militares. As informações são do Estadão. Em reunião com aliados na quinta-feira, 8, Lula disse que gostaria de conversar com os futuros comandantes logo, já que acabar com os atos nos quartéis era uma de suas prioridades.[sendo recorrente: as prioridades do senhor Lula passam a ser prioritárias a partir da sua posse no cargo de presidente da Brasil.]

Nas áreas militares, a segurança é feita pela PE (Polícia do Exército). Mesmo que quisessem, os governadores de estado só poderiam enviar a Polícia Militar para dispersar os atos se houvesse uma requisição do Exército.

Transcrito de:  Política -  Portal A Tarde


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