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sábado, 1 de julho de 2017

INsegurança pública no DF contamina Palácio da Alvorada

Adolescente que invadiu o Alvorada chegou a ficar 40 minutos no local

Somente às 19h40 militares do Exército Brasileiro entraram no prédio e capturaram o invasor, que já estava no terceiro andar do Palácio

O adolescente de 15 anos que invadiu o Palácio da Alvorada de carro na última quarta-feira à noite chegou a ficar 40 minutos dentro do prédio. Por volta das 19h, o garoto derrubou o portão de entrada, percorreu mais de 400 metros na área restrita para pessoas autorizadas e parou no térreo. Somente às 19h40 militares do Exército Brasileiro entraram no prédio e capturaram o invasor, que já estava no terceiro andar da famosa obra de Oscar Niemeyer. [a falha da segurança não pode ser atribuída ao Exército Brasileiro e sim a decisão de substituir os FAL's por escopetas - além de ser arma de menor poder de fogo a escopeta - ou .12 - tem menor preço que um fuzil FAL e com isso desestimula que os sentinelas sejam assaltados.]

Entre a invasão e a reclusão do adolescente, a segurança do Palácio do Jaburu chegou a entrar em alerta. Nesse período, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) tentava descobrir o que estava ocorrendo e temeu pela segurança da residência oficial do presidente Michel Temer, localizada nas proximidades do Alvorada. Os militares atiraram nos pneus do veículo, na tentativa de pará-lo. Mas, após perceberem que o carro estava dentro do palácio, ficaram temerosos com a possibilidade de se tratar de um ataque terrorista.

Inicialmente, o jovem, que disse ter pego o carro sem o conhecimento dos pais, foi levado por uma equipe da Polícia Federal e identificado pelos agentes. Durante o depoimento, o garoto afirmou que dois amigos tinham ficado no prédio. O que motivou novas buscas das equipes de segurança. Mas em seguida afirmou que havia mentido no interrogatório. Como se tratava de um menor de idade, o caso foi encaminhado para a Polícia Civil do Distrito Federal.


Investigação
De acordo com a Polícia Civil, os pais do adolescente afirmaram que ele está em tratamento por conta de problemas psicológicos. Um surto psicótico por parte do garoto é a principal hipótese apontada pela investigação para motivar o ato. No entanto, a Polícia Federal não descarta que a invasão faça parte do jogo chamado Baleia Azul. O desafio, criado na Rússia, consiste em uma série de tarefas arriscadas, que devem ser realizadas pelos jogadores. Ao entrar no processo, os participantes devem cumprir regras que incluem automutilação e até mesmo ameaças à integridade física dos jogadores.

Fonte: Correio Braziliense

 


sábado, 22 de abril de 2017

Campanha Baleia Rosa usa redes sociais para incentivar boas ações e se contrapor aos efeitos maléficos do jogo Baleia Azul

Entre as tarefas propostas, estão olhar no espelho e agradecer por tudo que tem na vida, ligar para os avós, pedir desculpas ou perdoar alguém

Uma página nas redes sociais traz 50 tarefas para serem executadas, uma por dia, para promover o bem, tanto aos outros, como a si mesmo. A campanha Baleia Rosa está no ar desde 13 de abril, no Facebook. Em pouco mais de uma semana, a página foi curtida por mais de 240 mil pessoas.
 
Criado por dois amigos publicitários, o projeto tem página no Facebook, no Twitter e no Instagram, além do site oficial. Entre as tarefas propostas, estão olhar no espelho e agradecer por tudo que tem na vida, ligar para os avós, usar uma roupa nova em plena segunda-feira, pedir desculpas ou perdoar alguém – desbloquear nas redes sociais também vale – e conversar com alguém com quem não fala há muito tempo.

A intenção é que os chamados filhotes rosa, aqueles que aceitam o desafio, postem nas redes sociais registros das tarefas executadas. “Estamos vivendo uma época de muita descrença, ódio, negatividade, impaciência, indiferença, incertezas. Parece que falta esperança nas pessoas! Nadando contra esta maré, sabemos que a internet pode ser uma poderosa ferramenta para reverter este quadro. Acreditamos que todos têm a capacidade de ajudar outras pessoas e construir o bem”, diz a descrição da página.

Inicialmente voltado a adolescentes, o projeto também conquistou seguidores adultos. Os criadores, um rapaz de 28 anos e uma moça de 30, preferem não se identificar. Acreditam que as pessoas se sentem mais confortáveis em desabafar e procurá-los sem conhecer o interlocutor. “Fizemos uma lista com 80 tarefas e fomos enxugando até chegar em 50. Começou a viralizar. Nossa ideia é disparar um pouco o bem e fazer com que as pessoas se olhem mais, melhorem a autoestima”, dizem.

Desde quando a campanha entrou no ar, os criadores foram procurados por pessoas que pediam ajuda, que se sentiam deprimidas de alguma forma. Para lidar com casos mais complicados, contam com ajuda de uma psicóloga. Eles estão compilando uma lista de psicólogos que atendem gratuitamente para divulgar nas redes. “Temos de acordar, têm muitos adolescentes que estão com problemas, que têm depressão, e isso não é frescura, não é coisa simples”, alertam.

A Baleia Rosa não pretende encerrar as atividades com 50 tarefas. O grupo estuda lançar novos conjuntos de desafios. Os criadores dizem, no entanto, que várias páginas têm surgido com o mesmo nome e nem sempre “bem intencionadas”. Eles orientam a olhar a certificação nas redes sociais de que a página é a verdadeira. Eles não têm grupo no WhatsApp.

Depressão
No Dia Mundial da Saúde, em 7 de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) escolheu a depressão como tema. O número de pessoas que vivem com o problema, segundo a OMS, aumentou 18% entre 2005 e 2015. A estimativa é que atualmente mais de 300 milhões de pessoas de todas as idades sofram com a doença em todo o mundo.

Outro dado alarmante é o que mais de 800 mil pessoas cometem suicídio a cada ano no mundo. No Brasil, o último dado do Ministério da Saúde mostra que em 2014 foram mais de 10,6 mil casos no país. Um dos canais para obter ajuda é o Centro de Valorização da Vida (CVV), que pode ser acionado tanto por telefone - fone 141, custo ligação local - como pela internet - www.cvv.org.br
 
Fonte: Correio Braziliense